POUCOS INDIVÍDUOS FORA DO
ROCK tiveram, e ainda têm, tanta influência no mundo do rock quanto o ocultista
inglês Aleister Crowley; tornando-se mesmo tema de músicas, ou de acontecimentos
ligados ao mesmo.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
HORROR EM AMITYVILLE: O QUE É VERDADE E O QUE É MENTIRA?
No dia 13 de novembro
(uma quarta-feira), de 1974, às três horas da madrugada, Ronald DeFeo Jr.
armado de uma arma de fogo vai até o quarto de seus pais, Ronald DeFeo e Louise,
e enquanto estes dormem, fuzila-os com tiros certeiros que os levam à morte.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
A HISTÓRIA DE CARLO GESUALDO, O GÊNIO MUSICAL ASSASSINO
O arrastar de passos pesados
quebra o silêncio do castelo. E em meio a densa escuridão, uma alma atormentada
caminha pelo sinuoso corredor iluminado por grossas velas rumo a magnífica sala
de música. E após acender os candelabros da silenciosa sala, senta-se ao cravo,
e põe-se a tocar uma triste melodia que fala de dor, amor e morte. Ele é um
gênio musical que revolucionou a música de seu tempo, como nenhum outro fora
capaz de fazer. Porém, tinha um lado sombrio, que expunha sua alma ao mais
terrível fogo infernal da violência, às mais altas labaredas do inferno, que o
fez mais conhecido por seus assassinatos que por sua bela e frondosa música.
Seu nome era Carlo Gesualdo (1566-1613), príncipe de Venosa. E é sobre ele que
falaremos agora.
Carlo Gesualdo fora o
único gênio musical assassino da história da música, que perpetrou violentos
assassinatos, e que um pouco como o personagem da obra literária “O Fantasma da
Ópera” produziu as mais belas melodias enquanto se escondia, protegido pelas
paredes fortes e altas de seu castelo em Ferrara, Itália.
E ainda hoje as ruínas de
seu triste castelo em Nápoles parecem contar uma história terrível de dor,
sangue, traição e morte.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
JORGE NEGROMONTE: UM CANIBAL MADE IN BRAZIL
JORGE NEGROMONTE: UM CANIBAL MADE IN BRAZIL
Em 2012, na cidade de Garanhuns, distante a 230 Km de Recife, Pernambuco, a polícia encontrou os restos mortais de duas mulheres enterradas no quintal de uma residência habitada por um homem, Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, e duas mulheres, Isabel Cristina Pires da Silveira e Bruna Cristina Oliveira da Silva.
O trio, que também mantinha relacionamento amoroso entre si, também vivia com uma criança, filho de uma terceira vítima, que como as outras, foram mortas e devoradas por seus algozes; a criança também era alimentada com carne humana, em um macabro banquete que tinha como finalidade a purificação, que fazia parte se uma seita chamada por eles de Cartel.
Uma das Coxinhas Feitas de Carne Humana |
O que mais impressionou a opinião pública foi que parte da carne humana servia como recheio para coxinhas, empadas e rissoles que eram vendidos em bares e restaurantes da cidade.
A polícia acredita que a parte do corpo que eram utilizados para rechear os salgados eram a carne das nádegas e coxas das vítimas.
Carne das Vítimas Expostas ao Sol |
“Depois que eles esquartejavam, a carne era congelada, desfiada e também utilizada para alimentar a família, inclusive dando partes dos corpos para a criança que morava com o trio. Além disso, segundo Isabel, a parte preferida era o coração das vítimas. Mas nada sobrava. Eles também usavam o fígado e os músculos das pernas que eram fervidos e ingeridos, numa espécie de ritual macabro”, explicou o delegado Wesley Fernando.
Suas vítimas eram atraídas com promessa de emprego, e posteriormente mortas no interior da residência.
Desenho de Jorge Negromonte Descrevendo o Desmembramento de uma Vítima |
Ainda segundo o delegado os envolvidos, participavam de “uma seita chamada Cartel. E que teria uma seita contrária que seria chamada de “M” [das "mulheres impuras"]. Toda a culpa de eles estarem presos seria porque “M” interferiu nos planos deles”, revelou o delegado Wesley Fernandes, responsável pelo caso. Ele também explicou como o grupo escolhia as vítimas. “Segundo eles, ao passar pelas pessoas, uma entidade alertava que eram pessoas más”.
Antes de ser preso o líder dos canibais de Garanhuns, Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, escreveu um pequeno livro, que fora ilustrado e registrado em cartório por ele próprio contando suas experiências sobrenaturais (ou alucinações?) e seus assassinatos.
O livro, reproduzido abaixo, vale como forma de captar os delírios e alucinações de um de um doente mental com gravíssimo grau de violência.