ATENÇÃO: Este Texto Contém Imagens que Podem Perturbar sua Mente.
Em meio a escuridão
de um quarto, alguém digita no computador uma mensagem: “Alguém aí quer ser
devorado?”
O homem por
trás da mensagem é Armin
Meiwes, um sujeito solitário de meia idade, que na infância teve o pai e os
irmãos separados de sua vida; restando-lhe apenas a companhia da mãe, uma
mulher dominadora e autoritária, que o oprimiria até a idade adulta. E com a
morte desta, o lançaria no mais profundo abismo da solidão e da loucura.
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O Jovem Armin Meiwes ao Lado de sua Mãe
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Armin preso em sua solidão
sonha em ter alguém como companhia, alguém com quem possa compartilhar suas
brincadeiras infantis, seus sonhos, seus sentimentos mais íntimos de criança;
que fosse tão próximo quanto um irmão. E inspirado no conto João e Maria, que sua mãe lhe contava antes de dormir, passou a acalentar, aos
poucos, o desejo de devorar alguém. Pois só assim este alguém faria parte de
seu eu, de sua carne, de sua vontade; seriam seres inseparáveis.
E como tantos
outros dias, a espera por uma resposta parecia ser longa e interminável. Porém
naquele dia algo novo finalmente aconteceria que daria sentido a sua vida. Alguém
digita: “Espero que goste da minha carne”.
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Armin Meiwes ao Lado de Armando Brandes
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O homem do
outro lado era Bernd Jürgen Armando Brandes, um alemão também de meia idade,
que sonhava em ser devorado por alguém.
Bernd viaja
para casa de Armin. O ritual macabro aos poucos iniciava-se...
Após relacionarem-se
sexualmente, Bernd deseja ser imediatamente esquartejado; porém seu desejo
desagrada a Armin, que prefere conhecê-lo melhor antes de esquartejá-lo e
devorá-lo. Mas Armin tenta concretizar um dos grandes desejos de Bernd: ter o
pênis arrancado a mordidas. Mas Armin não consegue. Tenta com uma faca. Mas a
faca está desamolada. O desejo pela dor é intenso... Finalmente, Bernd tem seu
desejo saciado: a nova faca corta profundamente, decepando seu pênis. O qual
grita extasiado de prazer e dor.
Em seguida,
Armin apanha o pênis, frita-o em óleo, temperando-o com pimenta e sal; ambos participam do macabro banquete.
Mas Bernd não consegue comê-lo, pois sua parte está dura demais.
Após dopá-lo,
por livre espontânea vontade, com tranquilizantes, Armin apunhala-o no pescoço,
matando-o, após dar-lhe um último beijo; separando sua cabeça do resto do corpo.
Armin arrasta
o corpo para a cozinha, pendura-o em um gancho de açougue. E retalha-o para os
jantares e almoços dos dias futuros que virão...
Na prisão,
após ser pego, Armin diria:
“A carne
humana é semelhante a carne de porco, um pouco mais amarga e mais forte, mas deliciosa".
Armin Meiwes: "Que tal jantar em minha casa, hoje?"