quarta-feira, 26 de março de 2014

QUAL A PIOR COISA QUE LHE ACONTECEU DURANTE O SEXO?



UMA REVISTA AMERICANA DE FETICHE perguntou aos seus milhares de leitores mundo a fora: “O que lhe aconteceu de pior durante o sexo?”.
Leitores de todos os lugares do mundo, de todas as opções sexuais e culturas, responderam das mais variadas formas. Muitos dos depoimentos eram tão hilários que mereciam estar em um livro de anedotas; outros praticavam sexo tão bizarro que podia ser facilmente classificado como sendo não sexuais e até mesmo criminosos. Abaixo, alguns exemplos deles:

terça-feira, 25 de março de 2014

A CHUPETA É DO SENHOR NÃO DO CAPETA???



Francisco Javier Martinez, arcebispo de Granada, Espanha, deu conselhos às mulheres crentes evitarem cair em pecado ao praticarem sexo oral com seus parceiros.
“As mulheres podem praticar felatio com seus maridos sempre que eles pedirem. Mas quando o fizerem, devem pensar em Jesus para não se tornarem pervertidas. “Recorda que não és uma pervertida”, disse a sumidade.

A MELHOR NOITE DE AMOR DE JONAS



Jonas entrou na melhor loja de bebidas da cidade, e comprou o melhor vinho que seu dinheiro podia comprar; vestiu-se com a melhor roupa que tinha, e até comprou uma cueca com carinha de elefantinho, cuja tromba comportava sua genitália, antes de passar na farmácia e comprar uma nova cartela de Viagra.

domingo, 23 de março de 2014

"ALGUÉM AÍ QUER SER DEVORADO?": A História do Serial Killer Armin Meiwes



ATENÇÃO: Este Texto Contém Imagens que Podem Perturbar sua Mente.
Em meio a escuridão de um quarto, alguém digita no computador uma mensagem: “Alguém aí quer ser devorado?”
O homem por trás da mensagem é Armin Meiwes, um sujeito solitário de meia idade, que na infância teve o pai e os irmãos separados de sua vida; restando-lhe apenas a companhia da mãe, uma mulher dominadora e autoritária, que o oprimiria até a idade adulta. E com a morte desta, o lançaria no mais profundo abismo da solidão e da loucura.

O Jovem Armin Meiwes ao Lado de sua Mãe

Armin preso em sua solidão sonha em ter alguém como companhia, alguém com quem possa compartilhar suas brincadeiras infantis, seus sonhos, seus sentimentos mais íntimos de criança; que fosse tão próximo quanto um irmão. E inspirado no conto João e Maria, que sua mãe lhe contava antes de dormir, passou a acalentar, aos poucos, o desejo de devorar alguém. Pois só assim este alguém faria parte de seu eu, de sua carne, de sua vontade; seriam seres inseparáveis.
E como tantos outros dias, a espera por uma resposta parecia ser longa e interminável. Porém naquele dia algo novo finalmente aconteceria que daria sentido a sua vida. Alguém digita: “Espero que goste da minha carne”.

Armin Meiwes ao Lado de Armando Brandes

O homem do outro lado era Bernd Jürgen Armando Brandes, um alemão também de meia idade, que sonhava em ser devorado por alguém.
Bernd viaja para casa de Armin. O ritual macabro aos poucos iniciava-se...
Após relacionarem-se sexualmente, Bernd deseja ser imediatamente esquartejado; porém seu desejo desagrada a Armin, que prefere conhecê-lo melhor antes de esquartejá-lo e devorá-lo. Mas Armin tenta concretizar um dos grandes desejos de Bernd: ter o pênis arrancado a mordidas. Mas Armin não consegue. Tenta com uma faca. Mas a faca está desamolada. O desejo pela dor é intenso... Finalmente, Bernd tem seu desejo saciado: a nova faca corta profundamente, decepando seu pênis. O qual grita extasiado de prazer e dor.
Em seguida, Armin apanha o pênis, frita-o em óleo, temperando-o com pimenta e  sal; ambos participam do macabro banquete. Mas Bernd não consegue comê-lo, pois sua parte está dura demais.
Após dopá-lo, por livre espontânea vontade, com tranquilizantes, Armin apunhala-o no pescoço, matando-o, após dar-lhe um último beijo; separando sua cabeça do resto do corpo.
Armin arrasta o corpo para a cozinha, pendura-o em um gancho de açougue. E retalha-o para os jantares e almoços dos dias futuros que virão...
Na prisão, após ser pego, Armin diria:
A carne humana é semelhante a carne de porco, um pouco mais amarga e mais forte, mas deliciosa".





Armin Meiwes: "Que tal jantar em minha casa, hoje?"

A FITA DE SEDA NEGRA



Após apanhar uma longa fita de seda vermelha, uma bela mulher segue em direção ao homem nu, de pé, sobre um grande tapete negro.
A jovem, nua, com a fita nas mãos, senta-se sobre o tapete, e observa o homem nu, às suas costas, com sua cabeça inclinada para trás a fitá-lo, enquanto lhe oferece seu delicado pescoço; ele, ainda de pé, toma a fita de suas mãos e envolve com ela seu frágil pescoço. Por um momento, ele fica a observar aquele belo rosto de ninfeta, com seus lábios vermelhos e úmidos, seus dentes brancos e bem delineados, em meio a um sorriso belo e ingênuo.