MULHER TEVE ROSTO INEXPLICAVELMENTE EXTRAÍDO DA FACE

MULHER TEVE ROSTO INEXPLICAVELMENTE EXTRAÍDO DA FACE

ATENÇÃO: O Texto Contem Imagens que Podem Chocar.

Embora muitos creem viver em um mundo racional, onde tudo pode ser explicado pela ciência, não havendo lugar para o misterioso, o sobrenatural, zombando daqueles que acreditam, como William Shakespeare, de que:

“Há mais coisas entre o céu e a terra do que pode imaginar nossa vã filosofia”.

Porém, a verdade é que o mundo está cheio de fatos que desafiam nossa razão, de modo que não é tão difícil encontrar alguém que tenha uma história misteriosa e inexplicável a contar, como:

“A mulher que teve o rosto inexplicavelmente extraído da face após a morte”

O fato, sem uma boa explicação ainda hoje, aconteceu em junho de 1999, na cidade de Santa Isabel (SP), com a senhora Alzira Maria de Jesus, na época com 70 anos, que morava com seu filho, Manoel Edvaldo da Silva, sua nora, Sônia Aparecida da Rocha e sua neta.

Numa manhã de junho, às 8h30, sua nora, ao levar seu café da manhã, percebeu que a idosa havia falecido, pois não se mexia e estava gelada. Em decorrência disso fechou a casa, pegou a filha, e foi até um estabelecimento comercial avisar ao marido por meio de um telefone público. O marido demorou aproximadamente uma hora a chegar em sua casa. E, ao abrir a porta do quarto onde se encontrava a idosa falecida, levou um tremendo susto, pois o corpo estava sem o rosto.

Dona Alzira em sua Cama com o Rosto Extraído

Alguém ou alguma coisa havia entrado na casa totalmente fechada, extraído a pele e músculos do rosto da idosa, além dos olhos, língua e parte da faringe e a orelha esquerda, sem, incrivelmente, sujar de sangue sua roupa branca nem a coberta da cama. O corte chamou a atenção pela precisão com que foi feito. Não havendo também nenhum vestígio de arrombamento na casa.

O fato surpreendeu até mesmo o experiente delegado Jorge Vidal Pereira, na época com 44 anos, com 22 anos de profissão, que chegou às 10:00, acompanhado com alguns policiais, à cena do crime. E não apenas a ele, mas também a funcionários do IML para onde foi removido o corpo da idosa.

Segundo os policiais, a senhora havia falecido por volta de 2:10. E, segundo vizinhos, um fato misterioso aconteceu durante a madrugada: os cães da proximidade, e até mesmo gansos de um vizinho, latiram e gritaram desenfreadamente das 1:00 à 8:30. Para aumentar ainda mais o mistério, quinze dias antes do ocorrido com dona Alzira, um cão que se encontrava à 2Km de distância, de uma residência, foi encontrado com a cabeça decepada também com corte preciso.

Laudo de Necropsia de Dona Alzira

O resultado do laudo de necropsia, que constatou que a idosa teve como causa de morte pneumonia bilateral e choque séptico, saiu, curiosamente, no dia 27 de junho, enquanto seu enterro foi em 25 de junho, ou seja, com dois dias de atraso, como se os legistas estivessem escolhendo um bom motivo para encerrar o caso.

O laudo também afirmava que a destruição do rosto da idosa havia sido feito por ratos. Resposta que não convenceu a maioria das pessoas que tiveram contato com a assustadora cena. Pois seria impossível que ratos devorassem o rosto da idosa sem sujar a blusa branca que a idosa vestia, ou a coberta e a fronha do travesseiro da cama, ambos de um rosa claro.

“Não acredito na versão dos roedores. Rato deixa marcas. O rosto dela parece ter sido cortado com a ajuda de um bisturi” – afirmou o delegado Jorge Vidal Pereira.

Palavras que foram fortalecidas por um dos moradores da casa:

“Em três anos que moro aqui, nunca vi um rato sequer”... "Cheguei a pensar em ácido ou até uma coisa de outro mundo” – confirmou a nora.

Especulou-se também, pela proximidade ao crime, a possibilidade do fato ter sido feito pela nora, o que gerou mau estar no relacionamento do filho de dona Alzira e sua esposa, gerando um período de separação entre o casal. Porém, como poderia alguém que não possuía experiência alguma de cirurgia executar cortes, aparentemente, tão bem feitos, dignos de cirurgiões profissionais, como foi verificado aos que presenciaram tão sinistra ocorrência?

Outra ocorrência surpreendente que demonstra ter sido um fato extremamente incomum o que ocorreu na pequena cidade de Santa Isabel é que uma das coisas que levou a nora de dona Alzira a perceber que esta havia morrido foi sentir que seu corpo estava gelado. Contudo, estranhamente, após a verificação que seu rosto havia sido removido, notou-se, pelos policiais, que seu corpo, mesmo após várias horas de morta, estava morno, fato extremamente incomum.

O blog BORNAL termina esta matéria com a mesma pergunta levantada por um jornal da época:

Será possível que, em um prazo de uma hora, algum ser humano consiga, com precisão cirúrgica, recortar o rosto de uma mulher e retirar toda a carne ao redor? Que também lhe arranque a cartilagem do nariz, língua, olhos e a orelha esquerda sem deixar vestígios algum, sem sangue, nem sujeira, apenas a face do crânio limpa, branca e reluzente, e o resto intacto?

O que explicaria, verdadeiramente, o que aconteceu naquela trágica madrugada em Santa Isabel?

FONTE: Estranha Colheita - Mutilações Humanas do Insólito, de Carlos Alberto Machado