QUEM PRATICA CRUELDADES COM ANIMAIS TEM GRANDE
CHANCE DE TORNAR-SE SERIAL KILLER
“No sábado da semana passada, cometi meu
primeiro assassinato. A vítima foi minha querida cachorra Sparkle. Nunca vou
esquecer o uivo que ela deu. Pereceu algo quase humano. Então nós rimos e
batemos mais nela.” “Nós pulverizamos fluido na garganta dela. Seu pescoço
tomado no fogo por dentro e por fora. Foi uma verdadeira beleza”.
“Sádico”
é o nome dado às pessoas que sentem prazer em causar dor e humilhações a
animais e a pessoas. Luke Woodham, dono da frase acima, é um sádico.
Luke
Woodhan foi o responsável pelo tiroteio na escola Pearl High School, no dia 1
de outubro de 1997, na cidade de Pearl, Mississipi, Estados Unidos. Luke, de 16
anos na época, matou dois estudantes e feriu outras sete pessoas. Antes do
tiroteio, Woodhan esfaqueou sua mãe até a morte em sua casa.
Como Luke
Woodham, muitos assassinos sádicos começam sua carreira de assassinatos
maltratando animais.
O
prazer em causar sofrimento e dor em outro ser, é primeiramente direcionado a
animais, como uma forma de aprendizado do que mais tarde será praticado em
seres humanos, como podemos ver no caso do Serial Killer Edmund kemper, que,
quando criança, se divertia a enterrar gatos vivo da vizinhança. Mas isto logo
perdeu a graça, Edmund então passou a decapitar gatos e espetar suas cabeças em
espetos. Aos quinze anos matou seus avós. E após cinco anos detido, passou a
matar estudantes, oferecendo caronas a elas. Edmund Kemper levava seus corpos
para o porão da casa de sua mãe, e decepava suas cabeças, fazendo sexo com seus
corpos sem cabeça. Também matou sua mãe com um martelo. Cortou sua cabeça e fez
sexo oral na cabeça decepada de sua mãe.
Outro
gigante assassino, assim como Edmund kemper, que gostava de maltratar animais, e que
matou mais de 160 mulheres, Keith Hunter Jesperson, cuja filha relatou:
“Meu pai costumava matar gatos que andavam pelas redondezas. Uma vez vi ele quebrando o rabo de vários gatos e pendurando-os pelo rabo, com um nó, no varal do quintal. Sai correndo e contei para minha mãe, quando voltamos os gatinhos estavam mortos no chão e meu pai rindo,” disse Melissa Moore, filha de Keith no livro “Silêncio Quebrado: A História Não Dita da Filha de Um Serial Killer.”
Disse
ele certa vez para um repórter que o entrevistou na prisão:
“Eu era Arnold Schwarzenegger. Era como se eu brincasse de guerra. Quando eu olhava para os cães, eles morriam de medo. Agachavam e faziam xixi. Ficavam tão assustados ao me ver que começavam a tremer. Você chega ao ponto em que matar não é nada demais. É a mesma sensação (matar animais e humanos). Você sente a pressão na garganta deles (animais) tentando respirar. Você realmente tira a vida desses animais e não há muita diferença. Eles lutam por suas vidas tanto quanto um ser humano."
Keith Hunter Jesperson,
que ficou conhecido como “O assassino da cara feliz”, por desenhar um rosto
sorrindo nas cenas de seus crimes, era caminhoneiro, por isso caçava suas
vítimas em postos e bares próximos de estradas. Confessou após ser preso:
“Esse pensamento de matar um ser humano ficou comigo por anos, até que uma noite aconteceu. Espanquei uma mulher até quase matá-la, terminei o serviço estrangulando-a. Não procurava mais animais para matar. Agora eu procurava pessoas para matar. E eu matei. Matei, matei e matei, até o dia que fui pego. Agora estou pagando por isso com o resto da minha vida atrás das grades. Comportamento abusivo contra animais é um dos sintomas de um futuro assassino. Nós devemos parar com a crueldade a qualquer ser vivo antes que isso se torne um problema maior, como eu.”
Em
geral, torturadores de animais começam com pequenos animais, galgando uma
escala que associa crescente maldade a animais cada vez maiores.
Para
estas pessoas, os animais são as vítimas perfeitas para seu aprendizado da
maldade, pois são seres que não podem denunciá-los.
Torturadores
de animais buscam através de maldades perpetradas a estes, emoções cada vez
mais fortes, buscando saciar seu prazer pela dor alheia. Após algum tempo
torturando e matando animais, sua vontade de sangue já não é mais tão bem
saciada, passando a exigir emoções mais fortes. Passam então a ver em pessoas,
o alvo ideal capaz de lhes trazer emoções novamente fortes, saciando seu
mórbido prazer por dor e sangue.
Muitas
dessas pessoas são psicopatas extremamente insensíveis, incapazes de sentir
carinho ou amor por outro ser vivo, exceto eles próprios, dirigindo suas vidas
apenas pelo exclusivo prazer de causar dor a outros. O que torna a maldade
praticada em animais uma forma de sinal de que daí poderá surgir um perverso
assassino.
A
universidade do Noroeste, em Boston, e a Massachusetts SPCA (Sociedade de
Prevenção Contra Crueldade a Animais), concluíram, por meio de pesquisa, que
pessoas que durante infância cometeram crueldade contra animais possuem 5 vezes
mais chance de cometerem crimes violentos contra pessoas. Os pesquisadores
entrevistaram centenas de prisioneiros que estão no corredor da morte da
Penitenciária de San Quentin na Califórnia e mais de 80% deles afirmaram terem
cometidos abusos contra animais na infância.
Seja
como for, tortura e crueldades frequentes contra animais feitas por crianças e
jovens devem ser vistas como um sinal de advertência de que atos parecidos
feitos contra pessoas possam acontecer no futuro. O que torna importante que
maus-tratos contra animais seja denunciado com veemência para que medidas
protetivas aos animais e tratamentos preventivos possa ser administrado antes
que estes possam se tornar futuros assassinos.
Muitos
Serial Killers, por exemplo, começaram suas carreiras de assassinatos matando
animais por prazer.
O
famoso canibal Jeffrey Dahmer, que matou dezessete homens, além de gostar de
dissecar e empalhar animais que achava mortos à beira das estradas, gostava de
empalar sapos quando criança, e quando adulto, matava animais deliberadamente
com seu carro.
Theodore
R. Bundy.
Matou 33 mulheres. Presenciava o avô sendo cruel com os animais.
Albert
de Salvo (O Estrangulador de Boston). Assassinou 13 mulheres. Na juventude
prendia cães e gatos em jaulas para depois atirar flechas neles.
Brenda
Spencer
Uma colegial que matou duas crianças nos EUA. Costumava se divertir
ateando fogo na cauda de cães e gatos e ninguém deu muita importância a isto.
Assassinou a esposa para receber o seguro. Matou dois poneys, jogava
garrafas em gatinhos, caçava com métodos ilegais.
Henry
L. Lucas.
Matou a mãe, a companheira e um grande número de pessoas. Matava
animais e fazia sexo com os cadáveres.
Jack
Bassenti.
Estuprou e matou três mulheres. Quando sua cadela deu cria enterrou
os filhotes vivos.
Johnny
Rieken.
Assassino de Christina Nytsch e Ulrike Everts. Matava cães, gatos e
outros animais quando tinha 11 ou 12 anos.
Michael
Cartier.
Matou Kristen Lardner com três tiros na cabeça. Aos quatro anos de
idade puxou as pernas de um coelho até saírem da articulação e jogou um gatinho
através de uma janela fechada.
Peter
Kurten (O Monstro de Düsseldorf).
Matou ou tentou matar mais de 50 homens,
mulheres e crianças. Torturava cães e fazia sexo com eles, enquanto os matava.
Randy
Roth.
Matou duas esposas e tentou matar a terceira. Passou um esmeril elétrico
em um sapo e amarrou um gato ao motor de um carro.
Richard
A. Davis.
Assassinou uma criança de doze anos. Incendiava gatos.
Matou oito mulheres. Jogava pássaros dentro do elevador.
Richard
W. Leonard.
Matava com arco e flecha ou degolando. Quando criança a avó o
forçava a matar e mutilar gatos com sua cria.
Rolf
Diesterweg. O assassino de Kim Kerkowe e Sylke Meyer. Na juventude matava
lebres, gatos e outros animais.
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