O Natal é uma festa de
origem pagã. A história do Natal - palavra
que vem da frase em latin Natalis Solis Invictus, que significa “Nascimento do
Sol Invencível” - começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do suposto nascimento
de Jesus. No hemisfério norte, o solstício de inverno era comemorado no dia 25
de dezembro por ser a noite mais longa do ano.
No dia seguinte, as noites ficariam pouco a pouco mais curtas, encaminhando o final do período ruim para as lavouras. Então a volta dos dias mais longos significava a certeza de novas colheitas no ano seguinte. Na Mesopotâmia a celebração era enorme, com mais de dez dias de festa. Já os gregos cultuavam Dionísio no solstício, o deus do vinho e do prazer. Na China, as homenagens representavam a harmonia da natureza. Em Roma o dia 25 de dezembro era comemorado a saturnária, em que havia troca de presentes, costume mantido até hoje; também era comemorado o nascimento do deus Mitra, e festejado com um banquete, costume que também foi copiado pelos cristãos. Então, em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus propôs à Igreja a fixação do nascimento de Jesus no dia 25 de dezembro. Aceita a proposta, a partir do século IV o dia 25 de dezembro começou sua mutação. Ficou convencionado que Jesus nascera em 25 de dezembro e que as celebrações eram em sua honra. E todo povo que comemorasse outro deus nesse dia era forçado, sob pena de morte, a cultuar o novo deus Jesus Cristo. Mais um grande exemplo da bondade cristã.
Texto adaptado de uma postagem de Milton Ribeiro para o blog P.Q.P.BACH
No dia seguinte, as noites ficariam pouco a pouco mais curtas, encaminhando o final do período ruim para as lavouras. Então a volta dos dias mais longos significava a certeza de novas colheitas no ano seguinte. Na Mesopotâmia a celebração era enorme, com mais de dez dias de festa. Já os gregos cultuavam Dionísio no solstício, o deus do vinho e do prazer. Na China, as homenagens representavam a harmonia da natureza. Em Roma o dia 25 de dezembro era comemorado a saturnária, em que havia troca de presentes, costume mantido até hoje; também era comemorado o nascimento do deus Mitra, e festejado com um banquete, costume que também foi copiado pelos cristãos. Então, em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus propôs à Igreja a fixação do nascimento de Jesus no dia 25 de dezembro. Aceita a proposta, a partir do século IV o dia 25 de dezembro começou sua mutação. Ficou convencionado que Jesus nascera em 25 de dezembro e que as celebrações eram em sua honra. E todo povo que comemorasse outro deus nesse dia era forçado, sob pena de morte, a cultuar o novo deus Jesus Cristo. Mais um grande exemplo da bondade cristã.
Texto adaptado de uma postagem de Milton Ribeiro para o blog P.Q.P.BACH
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