Todo mundo tem alguma história para contar de objetos que somem e reaparecem de forma inexplicável. São experiência que nos deixam inculcados e mergulhados em dúvidas, em que você é capaz de jurar que deixou determinado objeto em algum lugar e, ao procurá-lo, novamente, o encontra em outro lugar não apenas longe, mas em um lugar de difícil acesso. Ficando a pergunta: “Como isso foi parar aí?”. E torna-se mais misterioso ainda quando você está sozinho. E um desses fatos aconteceu comigo.
Naquela manhã, o telefone já devia estar tocando há alguns minutos quando fui, cambaleando de sono, atendê-lo. Do outro lado da linha, minha tia me dizia que seu irmão acabara de falecer. O choque da surpresa fez meu sono passar instantaneamente. Fui para um dos quartos de minha casa, o qual estava fechado com a chave para o lado de fora da porta, para pegar uma caneta para anotar algo. Ao sair do quarto, na hora de fechar a porta, noto que a chave não se encontrava na mesma. Procuro-a na sala, no corredor, na cozinha, etc. Volto novamente para o mesmo quarto. Procuro-a debaixo da cama, ao redor da mesma, em cima das prateleiras, etc. Não a encontro. Olho para o criado-mudo ao lado da cama e vejo um papel dobrado, cuidadosamente, em forma de quadrado, que chama minha atenção. Pego-o, desdobro-o, lentamente... E qual não foi minha surpresa ao descobrir que a chave se encontrava cuidadosamente embrulhada no mesmo papel! Sim, lá estava a única chave. Teria eu mesmo feito aquilo, e não me lembrava? Mas como eu não lembraria se teria tido todo o dispendioso tempo de embrulhar cuidadosamente o papel? Eu, hein!
E aí, você tem uma história dessas para contar? Mande para o BORNAL.
Naquela manhã, o telefone já devia estar tocando há alguns minutos quando fui, cambaleando de sono, atendê-lo. Do outro lado da linha, minha tia me dizia que seu irmão acabara de falecer. O choque da surpresa fez meu sono passar instantaneamente. Fui para um dos quartos de minha casa, o qual estava fechado com a chave para o lado de fora da porta, para pegar uma caneta para anotar algo. Ao sair do quarto, na hora de fechar a porta, noto que a chave não se encontrava na mesma. Procuro-a na sala, no corredor, na cozinha, etc. Volto novamente para o mesmo quarto. Procuro-a debaixo da cama, ao redor da mesma, em cima das prateleiras, etc. Não a encontro. Olho para o criado-mudo ao lado da cama e vejo um papel dobrado, cuidadosamente, em forma de quadrado, que chama minha atenção. Pego-o, desdobro-o, lentamente... E qual não foi minha surpresa ao descobrir que a chave se encontrava cuidadosamente embrulhada no mesmo papel! Sim, lá estava a única chave. Teria eu mesmo feito aquilo, e não me lembrava? Mas como eu não lembraria se teria tido todo o dispendioso tempo de embrulhar cuidadosamente o papel? Eu, hein!
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