SHOPPING EM BELÉM ACUMULA RELATOS SOBRENATURAIS E SUICÍDIOS
Nas décadas de 1970/80, em Belém, o edifício Manoel Pinto da Silva, então um dos mais altos prédios da cidade, e o mais famoso, amargava uma triste fama: era o edifício preferido dos suicidas, que galgavam suas alturas, para de lá despencarem para a morte. O número de suicídios aumentou tanto que a gerência passou a proibir a entrada de pessoas que não eram moradores, ou que não iam trabalhar ou frequentar alguns dos escritórios do lugar.
Edifício Manoel Pinto da Silva |
Recentemente, os suicídios cometidos no shopping têm trazido à tona o sabor amargo da má fama do Manoel Pinto da Silva.
O shopping, inaugurado em 5 de novembro de 2012, que se encontra em parte nobre da cidade, já conta em sua história com três suicídios cometidos em suas dependências, em apenas 8 anos de existência: dois homens e uma mulher.
Como se trata de um prédio de acesso público, ao contrário do edifício Manoel Pinto da Silva, fica difícil dificultar o acesso de qualquer pessoa.
Curiosamente, o shopping e o famoso edifício, possui características em comum que podem motivar suicidas: são prédios públicos, que facilita o acesso, são atraentes e famosos, tornando-se um referencial.
E assim como o Manoel Pinto da Silva, o shopping já começa a colecionar relatos sobrenaturais a seu respeito, que chama atenção para seu 4° andar, local escolhido para dois dos suicídios, como podemos ver em uma comunidade de uma rede social.
Os relatos vão desde sensações estranhas sentidas por visitantes, aos relatos de visão de espectros e sussurros, vindos do 4° andar e do estacionamento. É claro que também há as pessoas que não sentem nada, apenas a vontade de consumir.
Alguns relatos incidem sobre a figura fantasmagórica de um menino, chamado Gabrielzinho, que aparece no estacionamento do shopping, já relatado por pessoas que já trabalharam no local.
Mas, independente da ocorrência ou não de fatos sobrenaturais, a pergunta que fica é: Terá o shopping o mesmo papel conferido ao edifício Manoel Pinto da Silva nos anos 1970/80? Esperemos que não.
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