É comum que alguém tenha uma história misteriosa para contar. O que não quer dizer, claro, que ela não tenha explicação, ou que a única explicação possível seja algo sobrenatural. Apenas quer dizer que quem passou por tal experiência não tem uma explicação tão fácil para dar. E uma dessas experiências me aconteceu em Cotijuba, uma ilha próxima a Belém.
Estávamos na casa de um casal amigo. Como todos já iam embora, os primeiros a deixar a casa haviam trancado a tampa do poço do quintal com cadeado. No fim da tarde, a moça que me acompanhava, desejou tomar um banho. Fomos então procurar uma casa com poço para pedir permissão para ela poder tomar seu banho.
A rua onde estávamos possuía pouquíssimas casas, talvez apenas a nossa e uma outra, e bem distantes uma da outra. O que conferia a rua enorme silêncio, quebrado apenas pelo vento nas folhas das árvores. A rua era estreita com chão de terra, e com muitas árvores por todos os lados, que fazia dela uma rua escura, mesmo em pleno meio dia, devido as sombras proporcionadas pelas folhas das árvores.
Chegando próximo de uma casa com poço, ouvimos vozes que vinha da casa. Eu não conseguia identificar o que as vozes diziam, apenas que eram vozes humanas. Então fui até lá pedir permissão. Contornei a casa, indo até o quintal onde estava o poço e a cozinha da casa. E qual não foi minha surpresa ao verificar que a casa não só não tinha ninguém, como a casa já não possuía mais o outro lado da parede oposta. A casa, por sua aparência, devia estar abandonada há anos.
Bosco Silva
Contato: Facebook
Estávamos na casa de um casal amigo. Como todos já iam embora, os primeiros a deixar a casa haviam trancado a tampa do poço do quintal com cadeado. No fim da tarde, a moça que me acompanhava, desejou tomar um banho. Fomos então procurar uma casa com poço para pedir permissão para ela poder tomar seu banho.
A rua onde estávamos possuía pouquíssimas casas, talvez apenas a nossa e uma outra, e bem distantes uma da outra. O que conferia a rua enorme silêncio, quebrado apenas pelo vento nas folhas das árvores. A rua era estreita com chão de terra, e com muitas árvores por todos os lados, que fazia dela uma rua escura, mesmo em pleno meio dia, devido as sombras proporcionadas pelas folhas das árvores.
Chegando próximo de uma casa com poço, ouvimos vozes que vinha da casa. Eu não conseguia identificar o que as vozes diziam, apenas que eram vozes humanas. Então fui até lá pedir permissão. Contornei a casa, indo até o quintal onde estava o poço e a cozinha da casa. E qual não foi minha surpresa ao verificar que a casa não só não tinha ninguém, como a casa já não possuía mais o outro lado da parede oposta. A casa, por sua aparência, devia estar abandonada há anos.
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