quarta-feira, 10 de outubro de 2012

A VIDA E AS AVENTURAS DA LENDÁRIA MARILENE, QUE UM DIA FOI CONHECIDA COMO A MÁQUINA DE FAZER SEXO



Este é o relato sucinto da vida da famosa Marilene; daquela que ganhou a alcunha de a “Máquina de fazer sexo”, que foi puta por vinte anos, e que na maturidade transformou-se em uma santa mulher, contada por meio do resumo dos capítulos de sua biografia não-autorizada "MARILENE: De Puta à Santa".


(Conto Escrito ao Modo do Escritor Braulio Tavares)

Cap. 1 – Capítulo I: De como Marilene adorava ser puta desde menina.
Cap. 2 – Capítulo II: De como se descobriu como puta de vocação, não por necessidade.
Cap. 3 - Capítulo III: De como nossa heroína, bem antes das mulheres-frutas de hoje, ganhou o apelido de mulher-miojo, pois bastava apenas esquentá-la um pouco para logo ser comida.
Cap. 4 – Capítulo IV: De como Marilene jamais fora do tipo de mulher-pipoca, daquelas que quando as coisas esquentam pula logo fora.
Cap. 5 – Capítulo V: De como entrou para o ramo da prostituição, faturando alto com a invenção do chamado vale-boquete.

Um dos talentos de Marilene, a propaganda

Cap. 6 – Capítulo VI: De como também era uma mulher piedosa, seguindo a risca o sábio provérbio popular: “Quem dá aos pobres empresta a Deus”.

Acima, Marilene após servir aos pobres

Cap.7 – Capítulo VII: De como Marilene e sua mãe haviam ido juntas ao banco para fazer um empréstimo.
Cap. 8 – Capítulo VIII: De como nossa personagem, ao contrário da mãe, que havia feito o empréstimo para reforma da casa, afim de arrumar novos clientes para o aluguel da mesma, Marilene havia investido em duas novas próteses de silicone, para agradar seus clientes com os seios bem maiores do que os da concorrência.

Marilene demonstrando mais um talento útil a sua profissão, o contorcionismo

Cap. 9 – Capítulo IX: De como pretendeu quebrar o recorde mundial transando com o maior número de homens.
Cap. 10 – Capítulo X: De como, após fazer sexo oral em 500 homens, deslocou a mandíbula e teve uma grave reação alérgica a tanto esperma.
Cap. 11 – Capítulo XI: De como, após ver em tal acidente um chamado de Deus, desistiu de ser puta.
Cap. 12 – Capítulo XII: E finalmente, de como reconstruiu novamente o cabaço, tornando-se uma piedosa freira carmelita.



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2 comentários:

  1. Muiiiito bom...
    leitura inteligente engraçada e qualquer semelhança é mera coincidência com as "modelos", tipo panicat que vemos hoje na mídia brasílis.

    (eu ja sou fã desse seu imaginário fodástico)


    abraços.

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  2. Texto excelente, Brother. Já está na hora de pensar em reunir material para um segundo livro.

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