INTRODUÇÃO
O homem
sempre conviveu cercado de dualidades: o sol, a lua, o amor, o ódio, a vida, a
morte, etc. E entre essas, uma teve um significado fundamental para ele, que
ainda hoje podemos ver, todas as vezes que o sol, com sua luz, penetra o
espesso véu da noite.
Para o homem
primitivo isto era de fundamental importância, pois, o sol, com sua luz, vinha
lhes restituir a visão, o calor, a proteção, afugentar os predadores das trevas
das noites de insegurança, etc.
Disso
fundamentaram suas noções de bem e mal, e as transformaram em noções
metafóricas, simbolizadas em LUZ e TREVAS. Para daí acreditarem que o mundo
fosse regido por estes dois princípios. À luz associaram: o bem, a
imaterialidade, o vigor, a virtude, a vida. E às trevas: o mal, a matéria, a decadência,
a fraqueza, a morte. Princípios que, por sua vez, ajudariam a originar uma de
nossas maiores dualidades: a relação entre corpo e alma.
Ao CORPO lhes
associaram, por sua vez: as trevas, o mal, a materialidade, a decadência, a
fraqueza, a morte, o pecado, etc. E à ALMA: a luz, o bem, a imaterialidade, a
eternidade, o vigor, a vida, a virtude, etc.
Dualidade que
nos obriga a concebermos dois mundos: um governado pelas leis mecânicas da
matéria, e o da alma, não sujeito a tais leis.
Por outro
lado, é interessante notar que a idéia de alma tenha mudado muito com o tempo,
Aristóteles, por exemplo, dizia que o homem só possui alma porque seria capaz
de calcular. Hoje, porém, qualquer computador calcula melhor e com mais rapidez
que qualquer humano, sem a menor necessidade de uma alma (ou deveríamos, por
isso, admitir-lhes uma?). Porém, foi mais fácil readaptá-la a estas novas
situações, do que negá-la.
Muitos diriam
que isto se deve a uma maior aquisição de conhecimento com relação a alma, enquanto
outros, ao contrário, diriam que se deve a uma recriação e readaptação do velho
conceito de alma aos nossos novos conhecimento sobre o mundo, já que sem esta
adaptação tal conceito desapareceria por completo, frustrando com o desejo de
imortalidade de muitos.
Contudo, em
um certo sentido, a idéia de alma, torna-se sim um conceito inútil, pelo menos
com relação a imortalidade, pois, como demonstraram os antigos judeus, pode-se
pensar em imortalidade sem recorrer a tal conceito.
Para estes
não haveria um elemento intrínseco indestrutível em nós, capaz de tornar cada
ser humano eterno, como a alma. Tudo dependeria da livre vontade de um Deus,
que permitiria que alguns fossem eternizados, enquanto outros seriam
destruídos. Pois, o que este Deus pode criar, também pode destruir.
O que é
extremamente estranho à cultura ocidental. Contudo, demonstra bem as várias
fases pelas quais tem passado a velha idéia de alma, desde a existência desta
aceita como dogma, como na idade média, em que era queimado vivo quem
discordasse da existência desta, à total exclusão e substituição desta, por
meio da descoberta do DNA, do código da vida, que tornou possível a existência
de organismos vivos em nosso planeta, e hoje é visto como um possível elemento
de continuidade da vida individual, através de técnicas como a clonagem, ou o
congelamento de células de um corpo, para uma futura reprodução do mesmo.
DEFININDO A
ALMA
“Um diz que a
alma do homem faz parte da substância do próprio Deus; outro que ela é parte do
grande todo; um terceiro, que foi criada por toda a eternidade; um quarto, que
foi feita e não criada; outros garantem que Deus as forma à medida que vai
precisando delas e que chegam no momento da cópula. ‘Estão alojadas nos
animálculos seminais’, proclama este. ‘Não’, assevera aqueloutro, ‘vão habitar
nas trompas de Falópio.’ ‘Enganam-se todos redondamente’, opina um recém-vindo:
‘a alma espera seis semanas até que o feto se forme e só então ocupa a glândula
pineal; mas, se depara com um germe falso, volta para trás, aguardando ocasião
mais propícia’”. (VOLTAIRE)
Definir o que
é a alma é extremamente difícil, complicado, mesmo (quiçá impossível), primeiro
porque ao tentar defini-la sempre usaremos termos físicos, porém, ela é
pré-definida como não-física. O que a torna indefinível. Por exemplo, se tento
definir alguém, seu ser, sua essência, enfim, sua alma, sempre usarei
características físicas, e se tento excluir tais características, chegarei ao
nada. Concluindo, enfim, que o que define um ser é, ao contrário, suas
qualidades físicas.
No entanto,
muitos ao ignorarem tal dificuldade, e ao forçarem uma definição, a descrevem,
como: não existindo no espaço, não criada pela matéria, não visível a
observação pública, não detectável por nenhum instrumento físico, etc. Não
percebem que são apenas modos invertidos de descrever a matéria. E, assim, usam
a mesma linguagem oriunda da observação desta. Caem, portanto, no mesmo erro
descrito acima.
Porém, a alma
sempre é vista como o núcleo da personalidade: a unidade, a identidade de uma
pessoa, seu eu permanente.
Contudo, percebemos
que nem sempre nossa personalidade foi a mesma: não somos os mesmos de quinze
anos atrás, nem à dez, nem à cinco. Podemos dizer que não somos os mesmos de
quando criança, tanto mental quanto físico: somos, portanto, uma constante
mudança. Logo, a idéia da alma como identidade, também é falsa.
A IDÉIA DE
ALMA E O PROGRESSO CIENTÍFICO
Se a alma e o
corpo são definidos como dois elementos radicalmente distintos, opostos, com
leis independentes, entre si; o primeiro visto como a sede da consciência, como
pensamento puro, e o outro, como simples matéria organizada. Como seria
possível, então, que um pudesse agir sobre o outro?
Como seria
possível que o CORPO, “inferior” e material, pudesse agir sobre a ALMA,
“superior” e “imaterial”, gerando, assim, as sensações?
Não podendo
conceber isso, várias foram as soluções dadas para tal problema, desde as mais
fantasiosas, que concebiam que a alma teria o poder de tirar idéias de seu
próprio ser, independente do mundo, por meio de idéias inatas, o que
contrariava a clara idéia do aprendizado por meio da experiência, como a de
Santo Agostinho (354 – 430), que afirmava que apenas nossos órgãos sensoriais
sofreriam as ações dos objetos exteriores, mas o mesmo com a alma não poderia
acontecer, já que o inferior não poderia agir sobre o superior. Contudo, ela
perceberia todas as mudanças sofridas no corpo e, sem nada sofrer, tiraria de
si própria, independente do corpo, uma imagem semelhante ao objeto. Essa
imagem, que seria a sensação provocada pelo objeto, não seria passividade,
sofrida pela alma, mas apenas ação, como cabe a um ser superior. E Deus seria o
mediador entre os órgãos das sensações e as idéias correspondentes, iluminando
a alma, e dela fazendo brotar as idéias continuamente.
Ou àquelas
que se revestiam de um aspecto científico, como a de René Descartes (1696 –
1650) que, movido por crenças místicas, imaginou a morada da alma na glândula
pineal. Glândula localizada no centro do cérebro; e daí, por intermédio dos
espíritos animais, espécies de fluídos semi-materiais, produzidos pelo calor do
coração, das partes mais tênues do sangue, passaria e receberia informações do
corpo, e por meio deste, do mundo.
Porém, todas
as soluções concebiam um terceiro elemento, pela qual tal relação fosse
possível, como ainda hoje, em certos meios espiritualistas, em que se concebe o
“CORPO ASTRAL” ou “PERISPÍRITO”, que é tido como o intermediário entre a alma e
o corpo.
Este Corpo
Astral ou perispírito, como dizem, “é o intermediário entre o corpo mental
[ALMA] e o corpo carnal. Ele se liga ao corpo mental, partícula por partícula,
por intermédio da vibração inteligente, que é contínua e ininterrupta. Por meio
de cordões fluídicos, liga-se ao cérebro e ao coração.” 1
O problema é
que este terceiro elemento (Deus, espíritos animais, perispírito, etc.) é tão,
ou mais, complicado, relativo e subjetivo, quanto os outros elementos (corpo e
alma), e a relação dos mesmos. O que torna ainda mais complicada tal relação,
que tentam, justamente, explicar.
Para que
fossem explicados, por exemplo, estados de consciências, ou a simples
influência de determina substância na mente de alguém, seria necessário
recorrer a esses elementos misteriosos. O que geraria discussões místicas
complicadas e intermináveis, sobre a alma de alguém, e não explicações práticas
e eficazes.
Descartes,
por exemplo, recorreu a idéia de alma, bem como a noção de idéias inatas, para
descrever os sentimentos, o conhecimento, as idéias e as paixões.
Por outro
lado, se se pode explicar, eficazmente, comportamentos, ou a ação de uma
substância, recorrendo apenas ao cérebro, por que não continuar deste modo
simples e efetivo? Para que complicar tanto, ao recorrer a essas entidades
misteriosas, e complicar ainda mais o problema? Foi o que pensaram muitos
investigadores da mente. E, assim, a idéia de alma tornou-se desnecessária como
fonte de explicação, ganhando a humanidade, em troca, tratamentos eficazes ao
combate de doenças e distúrbios mentais.
Contudo, não
foi o bastante para afastar de vez a idéia de alma das especulações
científicas.
A ANATOMIA DA
ALMA: O CASO PHINEAS GAGE
Muitas das
respostas às pretensas perguntas em relação a suposta existência da alma, ou de
sua inexistência, poderiam ser respondidas cientificamente. Porém, por questões
éticas, estas são inviáveis, pois, exigiria experiências drásticas em seres
humanos. Como, por exemplo, as que foram feitas em cachorros, na década de 50,
na antiga União Soviética, em que enxertaram a cabeça, dorso e patas dianteiras
de um cão em outro, mantendo-os assim por alguns dias. Ou a manutenção da
cabeça decepada viva de um cão, por alguns minutos, por meio de um aparelho que
simulava as funções de seu organismo, feita pelo médico soviético Sergei
Brukhonenko.
Como nos
relata Alex Boese: “Brukhonenko exibiu uma cabeça viva de cachorro em 1928
diante de uma audiência de cientistas internacionais no Terceiro Congresso de
Fisiologistas da URSS. Para provar que a cabeça sobre a mesa realmente estava
viva, ele a fez reagir a estímulos. Brukhonenko bateu com uma marreta na mesa,
e a cabeça hesitou. Lançou luz em seus olhos, que piscaram. O médico chegou a
ponto de alimentá-la com um pedaço de queijo, que imediatamente caiu pelo tubo
esofagueal do outro lado.” 2
“Nos anos
sessenta um neurocirurgião de Cleveland chamado Robert J. White juntou um
cérebro de cachorro isolado a um segundo cachorro para ver se poderia ter
alguma ação do cérebro recentemente desabrigado. A experiência foi um sucesso,
se você considerar um cão com dois cérebros funcionando um ‘sucesso’, como
White o fez.” 3
Por meio de
tais experiências pôde-se saber que, se os cães possuem alma, esta não está
necessariamente presa ao resto de seu corpo, mas sim a um órgão vital: o
cérebro. O que não seria muito diferente da hipótese contrária, mas trouxe
novos conhecimentos. Conhecimentos que podem descartar novas teorias a respeito
da alma.
Contudo, em
alguns casos, não há necessidade de experiências drásticas, mas pode-se contar
com informações já dadas, como, por exemplo:
É sabido que
pessoas que tiveram membros amputados, como mãos, pernas e braços, mesmo tendo
essas partes amputadas, ainda sentem dores imaginárias em tais partes. O que
significa que o cérebro constrói uma imagem falsa de nós próprios, que não
condiz com a realidade. O que pode ser expandido para idéia de alma, tida como
uma unidade de nossa personalidade.
E o famoso caso de Phineas Gage.
Phineas Gage
foi um supervisor de construção de ferrovias americano, que em 1848 houve um
acidente com ele em pleno trabalho, que possibilitou à ciência evidências de
que partes específicas do cérebro comandam nossa personalidade.
Ao
supervisionar a colocação de explosivo, a fim de explodir uma enorme pedra,
Phineas Gage, comprimiu a carga explosiva com um bastão de ferro, que com
contato com a pedra expeliu faíscas, dando inicio a explosão.
O bastão,
devido a força da explosão, perfurou seu cérebro de um extremo à outro, desde
baixo de seu olho esquerdo ao topo de sua cabeça.
O que chamou
a atenção em tal acidente, além, claro, de sua sobrevivência, foi que Gage,
então um homem trabalhador, educado, culto e metódico, tornou-se após o
acidente o oposto do que era: um homem grosseiro, desrespeitador, irresponsável
e preguiçoso, que vivia agora das gorjetas que ganhava contando sua história.
Sua mudança
de comportamento foi visto como o efeito da destruição de parte de seu cérebro,
que comandariam características de personalidade relacionadas a estas.
Claro que se
pode sempre contestar tais idéias, pois o que deveríamos esperar de alguém que
sofre tão drástico acidente, além de que as experiências desagradáveis tenham
gerados traumas e complexos que tenham mudado profundamente seu comportamento.
Porém, tal acidente é visto hoje como a prova da materialidade da
personalidade, já que o mesmo efeito é visto em outros indivíduos, provocados
por outras causas, como tumores, que destroem as mesmas áreas cerebrais
responsáveis por tais mudanças de personalidade.
Ao qual se
juntaram antigas descobertas, como a de Paul Broca (1824 – 1880) e a sua
descoberta, no cérebro, do centro da linguagem articulada.
Porém, vozes
se levantaram contra a teoria do cérebro como a sede de nossa personalidade,
como a de Henri Bergson.
BERGSON E SUA
CRÍTICA À TEORIA DA MATERIALIDADE DA ALMA
Ao analisar
os distúrbios de memória, como no caso das afasias, em que o indivíduo não
consegue lembrar do sentido de certas palavras, o filósofo Henri Bergson (1859
– 1941), contestou a teoria da materialidade da memória.
A afasia é o
resultado de lesões cerebrais correspondentes às áreas cerebrais responsáveis
pela memória. E ao contestar a materialidade da mesma, as idéias de Bérgson
tornaram-se um refúgio para as teorias espirituais.
Para Bergson,
longe do funcionamento do cérebro demonstrar a materialidade da consciência,
demonstraria antes a atividade contínua e ininterrupta da atividade do
espírito, da alma, como se poderia ver analisando a memória.
Pois nenhuma
atividade humana é possível sem o auxílio da memória. É graças a ela que reconhecemos
as coisas, sua utilidade, seu valor, seus efeitos, etc. A memória é o
fundamento do presente, é por meio dela que moldamos nossa atividade presente
pelas experiências passadas. E nesse processo, as atividades repetidas gerariam
memórias fundamentais para nosso reconhecimento prático do mundo.
Estas
memórias seriam liberadas para a consciência todas as vezes que houvesse
necessidade de reconhecimento das coisas, como as palavras. Tal atividade
caberia ao cérebro, que filtraria as memórias visando apenas seu valor prático,
de reconhecimento.
Por isso, o
afásico se sentiria um estranho no mundo, pois nele o cérebro não cumpriria sua
função de liberar as memórias de reconhecimento prático das coisas, dos objetos,
das palavras, do mundo.
Contudo, sua
memória continuaria ali, intocável, não criada pelo cérebro, apenas ordenada e
selecionada, por seu valor prático, pelo mesmo.
Portanto, se
o cérebro não pode explicar a origem da memória, pode, no entanto, explicar o
seu esquecimento, tanto o normal, quanto o patológico:
Do
esquecimento normal, pela seleção da memória visando apenas seu valor prático
de reconhecimento do mundo. Do patológico pela destruição das partes cerebrais
envolvidas na ordenação e seleção do valor prático da memória.
Deste modo,
Bergson ao reinterpretar o espírito, a alma, como a sede da memória, a
reinterpreta também, por conseqüência, como sede da consciência, e o cérebro,
como apenas, órgão ordenador, selecionador da memória, mas não seu criador,
restabelecendo, assim, novamente a alma, como sede da personalidade, da
inteligência, da vida.
Trocando em
miúdos, para Bergson a relação do cérebro com a alma, dá-se da mesma forma que
a do pintor com seu pincel, pois “se o corpo humano é o instrumento de que se
serve o espírito para dar existência material às suas manifestações, claro está
que qualquer alteração no funcionamento deste corpo deturpará,
consequentemente, suas relações harmônicas com o espírito. Um pintor não poderá
obter tela perfeitas se trabalha com pincel defeituoso; uma máquina defeituosa
não poderá produzir materiais perfeito mesmo que o operário que a dirige seja
competente e cuidadoso.” 4
De modo
geral, as críticas de Bergson não provaram a existência do espírito, da alma,
mas ajudaram muito, naquele tempo, a mantê-la como uma idéia possível, e talvez
tenha sido a última das grandes tentativas de prová-la com argumentos
científicos.
CONCLUSÃO
Por tudo que
foi dito, o problema da existência da alma, parece encaminhar-se para uma provável
afirmação da inexistência da mesma. O que de modo algum, como foi visto no
início, pelo menos em um sentido religioso, implica na crença de uma
inexistência da vida após a morte, como bem vira os antigos judeus, fato que
parece combinar com os relatos da ressurreição do judeu Jesus Cristo, como se
pode ver nos relatos da vida deste personagem, em que este vence a morte
deixando para trás um túmulo vazio. Pois se a crença na relação entre a alma e
o corpo fosse levada de modo coerente, haveria um corpo morto ocupando tal
túmulo.
Mas, se a
crença na idéia da alma parece ser falsa de onde, então, teria vindo?
Talvez, o
sentimento que melhor descreva a suposta relação entre corpo e alma - e que bem
possível a tenha originado - seja a sensação que se origina todas as vezes que
nosso corpo não consegue acompanhar nossas experiências, ou nossa vontade. Como
o atleta, que devido a idade, é incapaz de repetir suas performances
anteriores, seu corpo já não acompanha mais as suas experiências adquiridas, ou
sua vontade, sentindo-se, pelas suas limitações, como uma espécie de
prisioneiro em seu próprio corpo debilitado.
Este
sentimento, cria um misto de estranheza e separação em relação à nós próprios.
E pode ser visto, frequentemente, como a descrição dada da relação entre corpo
e alma, feita por muitos místicos, como os antigos gnósticos que concebiam o
corpo como a prisão da alma. O que reforça ainda mais uma explicação
psicológica, principalmente quando vista pelas sensações produzidas pelos
sonhos, em que comumente nos sentimos capazes de alcançar regiões que seriam
inacessíveis aos limites do corpo. O que, certamente, muito inspirou, e tem
inspirado as idéias sobre a relação entre corpo e alma.
Como bem viu
Raymond Ruyer, “se nossos olhos estivessem colocados de tal modo que não
pudessem visualizar nenhuma parte de nosso corpo, se nossas mãos só pudessem
tocar seres diferentes de nós, se os espelhos não existissem, seríamos muito
menos levados a cair na ilusão da dualidade corpo-alma”.
FONTES:
1. Trajetória
Evolutiva - Felino Alves de Jesus
2.
http://www.ceticismoaberto.com/ / matéria: os 20 experimentos mais bizarros da
história
3.
http://www.ceticismoaberto.com%20/ matéria: uma breve história das cabeças de cachorros
decepadas
4. Trajetória
Evolutiva - Felino Alves de Jesus
5. Baseado no
blog: obraspsicografadas.haaan.com
6.
obraspdicografadas.haaan.com / matéria: uma análise do caso Ilda Mascaro Saullo
7. Idem
8. Idem
9. Idem
10.
http://www.ceticismoaberto.com/ / matéria: o caderno de Chico Xavier
11. Idem
12. Idem
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