quinta-feira, 25 de agosto de 2016

DESVENDANDO A LENDA DA ‘MOÇA DO TÁXI’



DESVENDANDO A LENDA DA ‘MOÇA DO TÁXI’
Reza a lenda que quando viva Josephina Conte adorava passear de carro pelas ruas de Belém, sendo seu desejo sempre satisfeito por seu pai, um rico empresário da cidade. E no dia de seu aniversário, em vez de bonecas e belos vestidos, Josephina queria apenas uma corrida de táxi por toda cidade de Belém, por seus pontos turísticos. E por esses mistérios que nos encanta e ao mesmo tempo nos causa cismas, dizem que tal hábito perdura mesmo após sua morte, com seu fantasma a perambular pelas noites de Belém, em busca de um táxi que possa conduzi-la pelas ruas da cidade, e depois desaparecer misteriosamente próximo ao cemitério de Santa Izabel, onde está enterrada.

terça-feira, 23 de agosto de 2016

CONTO: A ESPOSA (de Jani Brito)


A ESPOSA
Thomas Lars queria esquecer o trauma que sofrera no passado, e agora sentia-se pronto para deixar tudo para trás, sendo assim, aceitou uma proposta de trabalho no estado da Louisiana - um jovem médico seria necessário por aquelas bandas -, mas assim que o jovem doutor começa sua rotina no hospital da pacata cidade de Lafayette, logo percebe que algo acontece aos habitantes daquela localidade: muitos chegam mutilados, aparentemente atacados por seus animais de estimação e não se sabe porque cometeram tamanha brutalidade; outros desaparecem no pântano; corpos são encontrados na floresta que fica no entorno do rio Atchafalaya, a histeria coletiva gera atos extremos, como pratica de vodu e sacrifícios de animais, pois muitos acreditam se tratar do espirito do “Rougarou”, o qual é descrito como metamorfo assumindo qualquer forma, causando pânico na comunidade, até Thomas é perseguido por sensações. No entanto havia apenas uma pessoa a qual nada ainda havia acontecido: Evelyn, sua esposa.


Janilce Silva, escritora paraense
Contatos: Facebook

domingo, 21 de agosto de 2016

CONHEÇA ESTRANHA DOENÇA QUE FAZ PESSOAS ACREDITAREM SEREM JESUS CRISTO



CONHEÇA PESSOAS QUE ACREDITAM SEREM JESUS CRISTO
Foi o filósofo Friedrich Nietzsche quem certa vez escreveu que “a loucura em indivíduos isolados é rara, mas em grupos, constitui a regra”.
É impossível discordar disso quando vemos certos fatos ligados a religião, ou indivíduos como o teatral Inri Cristo e seus devotos.
Vestido, supostamente, ao modo de um judeu do tempo de Cristo, Inri Cristo, nascido em 1948, em Santa Catarina, (nome verdadeiro Álvaro Thais), tornou-se famoso frequentando programas da televisão brasileira, e até já atacou de humorista em programas com o mesmo conteúdo, e com versões de músicas famosas, com letras narrando suas façanhas como suposta reencarnação de Jesus Cristo. E o cara já aprontou muito:

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

ELIPHAS LÉVY E AS ORIGENS DO BAPHOMET


ELIPHAS LÉVY E AS ORIGENS DO BAPHOMET
Poucos são os elementos da magia que saíram do obscuro mundo do ocultismo para tornar-se tão popular quanto a imagem do Baphomet, tendo sido estampado como tatuagens, em CD’s de bandas de Rock, ou se tornando lenda urbana através do misterioso mito do bode da maçonaria.


Mas podemos afirmar que o Baphomet, este deus metade bode metade homem, foi tão cultuado e popular no passado quanto hoje? Para responder a esta pergunta, teremos que revisitar uma outrora poderosa ordem cristã: os Templários.

terça-feira, 16 de agosto de 2016

A IMAGEM DE LÚCIFER NA MÚSICA PESADA (por G. S. S.)



A IMAGEM DE LÚCIFER NA MÚSICA PESADA
Um fato bastante comum entre os fãs de Heavy Metal e seus subgêneros — os chamados headbangers —, é serem muitas vezes vistos e taxados como um grupo formado por "cultuadores do diabo", isto é, pelos os olhos de ignorantes e religiosos monoteístas, em geral por católicos e evangélicos.


Ora, todas aquelas capas de discos assustadoras, diabólicas e medonhas, todas aquelas letras musicais contendo pequenos fragmentos do Ocultismo e do Satanismo — mesmo que superficiais — o que torna toda a sonoridade do Heavy Metal ainda mais pesado para os ouvidos da grande massa, na maioria das vezes tudo não passa nada além do que uma jogada de marketing principalmente para atrair a curiosidade do público desta subcultura, ou simplesmente uma forma artística de abordar o tema, e propositalmente ou não, essas capas de discos e suas músicas acabam sendo vistos como algo realmente chocante e assustador, principalmente numa sociedade como a nossa.

A COBAIA DO ALTÍSSIMO (de Jani Silva)


A cobaia do altíssimo
Ela não queria mais entender, compreender e muito menos aceitar, a situação estava ao seu extremo, ela cansou de tudo e de todos, uma vez que, seus olhos enxergaram além da mentira a qual somos embalados em uma frenética e alucinante canção de ninar, durante nossa breve estada neste mundo, jornada a qual erroneamente chamamos de “vida”... Mirna, no entanto parecia se a escolhida para comprovar uma teoria que muitos até pensam as vezes, mas poucos se atrevem a aceitar ou pelo menos questionar, mas ela não tinha mais medo, pois já conhecia bem vários tipos de sentimentos torturantes e apesar de sua pouca idade, estava apta a tudo que de fato os humanos não estavam preparados para aguentar... está certo que todos sofremos durante a vida, uns mais e outros menos, mas Mirna era o sofrimento em pele de ser humano, era como uma moça qualquer, comum a primeira vista, o que a diferenciava dos demais era a compreensão que está tinha sobre sua existência, ela sempre dizia que seu criador era também seu algoz, aquele que a maioria das pessoas adoram o maior pesadelo de Mirna, quem mais seria se não Deus, que aos olhos da jovem era um verdadeiro lobo em pele de cordeiro, a verdade e que todos temos um pouco de Mirna dentro de nós, procure e você a encontrará...
“ Em um tempo muito remoto, algo acontecia no meio do nada... e ao mesmo tempo no meio de tudo... uma essência nascia e ao mesmo tempo sucumbia, o bem e o mal ainda não identificados espreitavam, o entorno da criatura, que incrivelmente julgava-se.... humana. ”


Jani Silva possui livros publicado no site do Clube de Escritores. Contato: Facebook.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

RELATO DO LEITOR: A Feiticeira


A FEITICEIRA
Naquele tempo — bem mais do que hoje —, ir de uma cidade a outra do interior do Pará era algo que exigia dificuldade, devido as suas inúmeras estradas de terra mal conservadas e transportes escassos. Por isso, naquela noite, eu e meu esposo, havíamos aproveitado um pequeno caminhão, que transportava alimentos, para irmos até a cidade onde morávamos. Lá chegando, paramos próximos a uma pequena ponte. E estando nós tomados pelo pó da estrada e pelo cheiro dos alimentos, resolvemos descermos a ponte e nos banharmos no pequeno rio antes de retomarmos o caminho de casa, a pé.

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

AS CARTAS COM SUPOSTAS MENSAGENS DE FAMOSOS ROQUEIROS BRASILEIROS JÁ MORTOS



AS CARTAS COM SUPOSTAS MENSAGENS DE FAMOSOS ROQUEIROS BRASILEIROS JÁ MORTOS
"Se eu disser para vocês que o inferno existe, acreditem, pois eu estava mergulhada nele, de corpo e alma, num espaço sombrio e frio, bem interno do ser, dos pés à cabeça, sem tempo, sem luz, nem descanso e afogava-me, a cada segundo, num oceano de matéria viscosa que roubava até minha ilusória alegria… Naquele lugar não havia luz, somente nuvens cinza e chuvas com raios e trovões, gritos estridentes e desesperados, gemidos surdos, pedidos de socorro, lágrimas, desalento, tristeza e revolta…

CONHEÇA O VIBRADOR QUE GUARDA AS CINZAS DO FALECIDO PARA AQUELES MOMENTOS ÍNTIMOS

UM VIBRADOR COM UM TOQUE DE NECROFILIA
A morte é, sem dúvida, o maior inimigo para um casal que verdadeiramente se ama. E pensando nesta fatalidade da vida, Mark Sturkenboom criou um modo de manter o casal bem juntinho, e pasmem, com ilimitada atividade sexual mesmo após a morte. "O quê? Mesmo após a morte?!", você deve ter pensado. Mas é isso mesmo que você leu: com ilimitada atividade sexual mesmo após o marido ou o namorado ter batido as botas.