Ao longo da história do ser humano, vírus, germes e doenças das mais diversas têm desafiado a fé e as crenças religiosas mais populares do mundo. Abaixo, alguns casos em que vírus e vermes desafiaram os preceitos de Deus, e venceram.
Vermes
No século II antes de Cristo, um grupo de monges judeus, conhecidos por essênios, seguiam à risca os rituais da TORAH (livro religioso judeu, conhecido também pela cristandade como velho testamento), que lhes ensinava a se banhar na mesma água parada dos templos, como forma de purificação do corpo, antes dos rituais religiosos no templo; esse ritual envolvia imersão total (olhos, boca, etc.) em piscinas de água parada, que criava um excelente ambiente para infestação de tênias, lombrigas e restantes parasitas. Ao longo do tempo, toda a comunidade foi contaminada por estes parasitas, o que fez com que a grande maioria dos essênios não chegassem aos quarenta anos de idade (6% apenas para ser mais exato, chegavam aos 40 anos).
Peste Negra
O que ficou conhecido como peste negra foi uma grande epidemia de leptospirose acontecida na Europa durante a idade média, doença transmitida pela pulga do rato, que transmitiria a doença a este e deste ao ser humano, por meio da contaminação de alimentos.
Devido a falta de higiene, grandes cidades se tornaram ambientes propício à infestação de ratos, que surgiam acompanhados de seu perigoso parasita. A doença matava milhares de pessoas todos os dias, que morriam com suas mãos e línguas negras, daí originando seu nome. Mais uma vez, ambiente religiosos como mosteiros, pela grande concentração de pessoas e pela extrema falta de higiene, facilitava a proliferação da doença.
Vírus
ocorrido acima, não se prende apenas ao passado. Em 2009, houve a pandemia da gripe suína, provocado pelo vírus h1-n1, que causou milhares de mortes pelo mundo. O ambiente fechado das igrejas, e o contato próximo entre os fiéis, se tornava um ambiente excelente para a transmissão da gripe. Proibiu-se, dentro das igrejas católicas, o recebimento direto, na boca do devoto, da hóstia, dada pelos padres, e o governo teve que desestimular a ida de fiéis às igrejas.
Coronavírus
Em 2020, temos mais uma pandemia, dessa vez de coronavírus, que põe à prova mais uma vez os rituais religiosos das mais populares crenças religiosas do mundo.
Com a possibilidade de milhares de mortes, governos do mundo inteiro decidem impedir grandes aglomerações de pessoas. Aeroportos são fechados, campeonatos de futebol são decididos com ausência de público, grandes shows de música são cancelados, etc. E também, novamente, igrejas se tornam ambientes perfeitos para a proliferação da doença.
Religiões, Vermes e Vírus
A derrocada dos essênios para os vermes, nos “mostra o que acontece quando se leva as coisas bíblicas demasiado fundamentalista ou literalmente, como fazem em muitas partes do mundo, e quais são as consequências últimas desse fundamentalismo”.
Quem diria que estes pequenos seres, vírus e vermes, seriam capazes de destruírem crenças e rituais vindas do próprio “todo-poderoso, Deus”.
Vermes
Peste Negra
Vírus
ocorrido acima, não se prende apenas ao passado. Em 2009, houve a pandemia da gripe suína, provocado pelo vírus h1-n1, que causou milhares de mortes pelo mundo. O ambiente fechado das igrejas, e o contato próximo entre os fiéis, se tornava um ambiente excelente para a transmissão da gripe. Proibiu-se, dentro das igrejas católicas, o recebimento direto, na boca do devoto, da hóstia, dada pelos padres, e o governo teve que desestimular a ida de fiéis às igrejas.
Coronavírus
Em 2020, temos mais uma pandemia, dessa vez de coronavírus, que põe à prova mais uma vez os rituais religiosos das mais populares crenças religiosas do mundo.
Religiões, Vermes e Vírus
A derrocada dos essênios para os vermes, nos “mostra o que acontece quando se leva as coisas bíblicas demasiado fundamentalista ou literalmente, como fazem em muitas partes do mundo, e quais são as consequências últimas desse fundamentalismo”.
Quem diria que estes pequenos seres, vírus e vermes, seriam capazes de destruírem crenças e rituais vindas do próprio “todo-poderoso, Deus”.
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