sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

A MAIOR MENTIRA DE TODOS OS TEMPOS!


A MAIOR MENTIRA DE TODOS OS TEMPOS!
Veja este homem que dança ao lado desta mulher.



Trata-se do bilionário italiano Gianluca Vacchi. Se você é afeito a vídeos de personalidades excêntricas já deve ter se deparado com algum vídeo dele, pelos quais se tornou famoso na internet, dançando em seus caríssimos iates, mansões e em beira de piscinas dos mais caros hotéis do mundo.




Gianluca em um de seus Jatinhos

Gianluca Vacchi possui milhares de seguidores em suas redes sociais loucos para compartilhar um pouco, mesmo que seja apenas olhando, sua vida glamorosa de milionário esbanjando dinheiro com roupas, carros, viagens, comidas caras etc.
Agora veja este outro homem que ostenta nas redes sociais carros caros, fotos em lugares chiques etc., que graças a isso, possui milhares de seguidores nas redes sociais.




Trata-se do russo Boris Bork. Ele, certamente, lhe fará lembrar de Gianluca Vacchi, o que lhe levará, consequentemente, a pensar se tratar de mais um milionário. Certo? Errado! Pois Boris Bork não existe. Isso mesmo. Trata-se de um experimento de dois amigos russos que queriam demonstrar que não é preciso de muito dinheiro para fazer com que alguém se torne famoso na internet, com fama de milionário sem o ser.


Acima, Boris Bork

E por meio de uma falsa aparência, conseguida de modo bem baratinho, Boris Bork arrecadou milhares de admiradores. Para isso eles contrataram um aposentado russo parecido com o milionário italiano; alugaram carros de luxo; tiraram fotos em hotéis e restaurantes caros, sem gastar nada. Resultado: em alguns meses o falso milionário russo não apenas tinha milhares de fãs como tinha chamado atenção de empresas loucas para que ele exibisse seus produtos em suas redes sociais.
Foi somente após seis meses, que o criador do falso milionário russo, revelou em um post no Facebook sua verdadeira história. Afirmando:
“Me surpreendi como, gastando apenas 800 dólares  em dois meses, pude fazer com que dezenas de milhares de adultos acreditassem em uma pessoa que não existe”, disse Zaripov.
Se isto aconteceu com o inexistente Boris Bork em uma época cheia de informação como a nossa, em que basta apenas alguns segundos para obtermos acesso aos mais variados tipos de informações, então a possibilidade de ter acontecido o mesmo com alguém que, supostamente, viveu há muito tempo atrás, digamos uma personalidade que se tornou importante, como Jesus Cristo, num período em que o acesso ao conhecimento era mínimo, deve ter sido bastante alta, você não acha?
Mas teria sido Jesus Cristo “A Maior Mentira de Todos os Tempos”, como afirmam alguns?
Logo de cara verificamos que dois dos eventos mais populares a respeito de Jesus Cristo não passam de duas das mais deslavadas mentiras. Estamos falando de sua familiar imagem popularizadas em belos quadros e o dia de seu nascimento, o Natal, visto também como um dia de amor e união entre os povos.


Acima, Imagens Bizantinas de Jesus Cristo

Se nos dermos ao trabalho de pesquisar como a imagem de Jesus tem sido propagada nas artes ao longo do tempo, descobriremos que a imagem do belo homem branco, de olhos azuis, loiro e com cabelos longos é relativamente recente. Como não há nenhuma descrição bíblica de sua aparência, no início Jesus foi retratado com aparência menos europeia, como na arte bizantina (Acima).




Acima, Imagens Renascentistas de Jesus Cristo

E atualmente a aparência de um homem loiro foi criada pelos pintores renascentistas. Há sem dúvida alguma nela um quê de racismo já que tentam distanciar a imagem de Jesus da aparência verdadeira que teria um judeu nascido naqueles tempos na região da palestina.


Você Amaria Jesus Se Ele Tivesse uma Aparência Negra?

O mesmo pode ser aplicado ao nascimento de Cristo. A palavra Natal vem da frase em latin: “Natalis Solis Invictus”, que significa “Nascimento do Sol Invencível”. Era uma data comemorada por significar o fim do inverno e o começo do verão, que traria novas e boas colheitas. Era uma festa comemorada há muito tempo antes de Cristo por vários povos antigos, e que era, por isso, vista como o dia de nascimento de vários deuses. E como não há nenhuma data específica do nascimento de Cristo em textos cristãos, escolheu-se o dia 25 de dezembro, o dia do “Natalis Solis Invictus”, como o dia de seu nascimento.

Acima, Deuses Supostamente Nascidos no Dia 25 de Dezembro

Não podemos deixar de notar que há nesse ato não apenas o oportunismo de pôr um novo deus, no caso Cristo, em meio a deuses mais antigos, como também uma forma de forçar a aceitação desse deus a povos não cristãos, pois vale lembrar que quando isso acontece o cristianismo não é mais uma religião perseguida, pelo contrário, cresce absurdamente estimulado pelo imperador romano Constantino que vê nela uma forma de criar uma religião única, e assim evitar guerras religiosas que ameaçavam o seu império.
Se estes dois eventos, que foram criados para popularizar a figura de Jesus e ajudar o cristianismo a se expandir pelo mundo, são comprovadamente duas farsas, podemos então dizer que Cristo foi uma espécie de Boris Bork dos tempos antigos, com vários eventos criados em torno de seu nome só para dar a falsa ideia de que existiu?


Gianluca Vacchi

  Voltando ao caso de Boris Bork: O que diferenciaria o milionário italiano Gianluca Vacchi do falso milionário russo? Simples: Gianluca Vacchi existe. E o que garante isso? Ora, existem pessoas que o reconhece como tal; ele possui empresas em seu nome; documentos em seu nome, que comprovam sua existência, ao contrário de Boris Bork, que possui apenas imagens (fotos) e uma história inventada sobre sua vida, sem meios que a comprove.


Boris Bork

Pior que Boris Bork, Jesus Cristo não possui imagens, ou melhor, possui imagens (pinturas) falsas e contraditórias de si, e uma história sobre sua vida, em que não há nenhum documento histórico que comprove que aconteceu; e também pior que o falso milionário russo  que pelo menos possui uma história contada por seus inventores, que, comprovadamente, existem , não há também nenhum documento histórico que comprove que existiram as pessoas que deixaram testemunhos sobre Jesus Cristo.

Jesus Cristo

Não é estranho que alguém que foi capaz de fazer tantas maravilhas como ressuscitar mortos; andar sobre a água; curar cegos e leprosos; causar eclipse e terremoto com sua morte, e também fazer com que 3 mil mortos ressuscitassem de suas sepulturas durante seu martírio na cruz, não chamou atenção de nenhum historiador não-cristão da época que escrevesse algo sobre o ocorrido! Ora o terremoto e o eclipse solar iriam ser sentido a muitos quilômetros dalí, e, no entanto, nenhuma página ou linha sobre o ocorrido foi escrita, a não ser por escritores cristãos que tinham interesse em propagar suas crenças.
Sabemos que o fato mais surpreendente descoberto pelo criador de Boris Bork durante sua pesquisa foi a comprovação da facilidade de enganar as pessoas, que deveriam comprovar a veracidade da informação (que se publica nas redes sociais), mas mesmo com tantos meios de obterem informações sobre Boris Bork, optaram por não fazê-lo. E no caso de Jesus quais seriam os meios que facilitariam a propagação de sua falsa existência? Abaixo, alguns deles:



1. O desejo do Imperador romano Constantino (272 -337) de que seu império tivesse uma única religião oficial — já que lutas religiosas ameaçavam dividir seu império. Assim deu ao cristianismo privilégios para que se torna-se a única religião do Império Romano (católico em grego significa universal); obrigando, à força, devotos de outras religiões a se converterem ao cristianismo, e fazendo dela uma base para manter seu poder de imperador.
2. A história bíblica de Cristo parece ter sido criada a partir da vida de outros deuses: “ÁTIS morreu pela salvação da humanidade, crucificado em uma árvore, desceu ao submundo e ressuscitou no terceiro dia. MITRA teve doze discípulos; pronunciou um Sermão da Montanha, foi chamado de Bom Pastor, se sacrificou pela paz do mundo e ressuscitou aos três dias. BUDA ensinou no templo aos 12 anos, curou enfermos, caminhou sobre a água e alimentou quinhentos homens com uma cesta de biscoitos; seus seguidores faziam votos de pobreza e renunciavam ao mundo; foi chamado de Senhor, Mestre, a Luz do Mundo, Deus dos Deuses, Altíssimo… KRISHNA foi filho de um carpinteiro, seu nascimento foi anunciado por uma estrela no oriente e esperado por pastores que lhe presentearam com especiarias…” 
A semelhança entre a história de Jesus e de outros deuses, é simplesmente incrível. E acrescenta-se a isso a hipótese: se a intenção era tornar o personagem Jesus Cristo universal (católico, em grego), a melhor forma seria que este possuísse características de outros deuses, a fim de torná-lo familiar a outros povos. Não é mesmo?  
3. A criação da Bíblia, patrocinada por Constantino, no Concílio de Nicéia, juntando os livros reconhecidos pela igreja, e obrigando a destruição de livros cristãos não reconhecidos pela igreja, e com isso, a perseguição a cristãos que seguiam estes livros, como os cristãos gnósticos; e tornando o cristianismo de Paulo, que era bastante conivente com o Império Romano, na versão com maior número de livros na Bíblia — dos 27 livros que compõem o Novo Testamento 13 são de autoria de Paulo.
4. Após o cristianismo se tornar a religião oficial do Império Romano, as autoridades cristãs ficaram responsáveis pelas informações que deveriam continuar. Obras e documentos contrários ao cristianismo, ou que não pudessem ter a influência cristã eram destruídos. Isto implica que qualquer documento que demonstrasse a falsidade da existência de cristo seria, claro, destruídos.
Por último:
A pesquisa sobre o falso mendigo russo revelou algo mais do que apenas curiosidade e o desejo de luxo dos seguidores de Boris Bork: “as pessoas não procuram saber a verdade, porque simplesmente, NINGUÉM LIGA para a verdade. Ninguém está nem aí para a verdade. As pessoas querem ser fascinadas, querem ser encantadas. Elas estão lá pela possibilidade de fantasiar uma outra realidade”. E nenhuma outra forma de conhecimento é capaz de dar aos homens a possibilidade de fantasiar outra realidade quanto as religiões, elas, por exemplo, são capazes de dar esperança aos homens sobre aquilo que eles mais temem, que é a morte. E por isso tudo aquilo que venha amenizar este medo primordial do homem lhe causará fascínio, não importando se seja verdadeiro ou não.
E agora o que você acha, Jesus existiu?

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