quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL

A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL
Desde criança nos é ensinado que o Natal é uma festa cristã que marca o nascimento do Salvador Jesus Cristo; uma festa de confraternização, de amor, de reunião da família, de troca de presentes entre aqueles que se amam. Porém, a verdade é que essa data foi tirada da cultura pagã, aptada como o nascimento de Jesus Cristo, e sua nova interpretação, imposta, à força, a povos pagãos. Vamos a sua história.




A história do Natal (palavra que vem da frase em latim “Natalis Solis Invictus”, que significa “Nascimento do sol invencível”) começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do suposto nascimento de Jesus Cristo. No hemisfério norte, o fim do solstício de inverno, que marca o fim do inverno, era comemorado no dia 25 de dezembro por ser a noite mais longa do ano. Nos dias seguintes, as noites ficariam, pouco a pouco, mais curtas, encaminhando o final do período ruim (inverno) para as lavouras, e a volta dos dias mais longos (começo do verão), significava a certeza de novas colheitas no ano seguinte.


A Troca de Presentes no NATAL Teve Origem com a Festa Pagã Romana da Saturnária
Na Mesopotâmia a celebração era enorme, com mais de dez dias de festa. Já os Gregos cultuavam o deus Dionísio, o deus do vinho e do prazer, no solstício. Na China as homenagens representavam a harmonia da natureza. Em Roma, o dia 25 de dezembro era comemorado a Saturnária, em que havia troca de presentes, costume mantido até hoje; também era comemorado o nascimento do deus Mitra, e festejado com grandes banquetes, costume que também foi copiado pelos cristãos.


O Banquete Natalino do dia 25 de Dezembro foi Originado ao Culto do Deus Mitra

Então, em 221 depois de Cristo, o historiador cristão Sextus Julius africanus propôs à igreja a fixação do nascimento de Jesus Cristo no dia 25 de dezembro. Aceita a  proposta, a partir do século IV, o dia 25 de dezembro começou sua mutação. Ficou convencionado que Jesus nascera em 25 de dezembro, e que as celebrações era em sua honra. E todo povo que comemorassem outro deus era forçado, sob pena de morte, a cultuar o novo deus Jesus Cristo. Mas um exemplo da bondade cristã.

  • Texto adaptado de uma postagem de Milton Ribeiro para o blog PQP BACH.

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