sábado, 30 de junho de 2018

VÍDEO DE FANTASMA DE CRIANÇA NO SHOPPING DIFUSORA EM CARUARU


VÍDEO DE FANTASMA DE CRIANÇA NO SHOPPING DIFUSORA EM CARUARU
Um vídeo recente, publicado dia 29 de junho deste ano, passou a ser bastante compartilhado em redes sociais e tem chamado bastante atenção de internautas. Nele um vigilante do shopping Difusora, da cidade de Caruaru, do estado de Pernambuco, diz que é a segunda vez que ele vê a menina fantasma no shopping durante seu turno da noite. E resolveu então filmar o ocorrido.


No vídeo podemos ver algo que se assemelha muito a uma criança subindo uma escada rolante. Porém, quando o vigilante se aproxima da escada podemos ver que esta está parada. Ao se surpreender pelo ocorrido, o vigilante se assusta muito mais quando percebe que o suposto fantasma aparece caminhando atrás dele.


Como a postagem que associa o ocorrido ao site de notícias O Povo, é falsa - um expediente bastante usado para dar credibilidade a falsificações de notícias na internet -, supõe-se que o vídeo também seja falso. Porém, ainda aguardamos confirmações do shopping Difusora sobre o ocorrido. Abaixo, o vídeo:





quinta-feira, 28 de junho de 2018

MULHER É PAGA PARA SE ALIMENTAR COM QUANTIDADES ABSURDAS DE COMIDA


MULHER É PAGA PARA SE ALIMENTAR COM QUANTIDADES ABSURDAS DE COMIDA
“Feeders”, que em inglês significa alimentador, é um termo usado para homens que possuem um estranho fetiche sexual: gostam de alimentar mulheres com grandes quantidades de comida, obtendo enorme prazer sexual em vê-las aumentarem de peso. Já as “feedees”, são as mulheres que são estimuladas por estes homens a se tornarem cada vez mais obesas.


Sarah Reign é uma americana de 29 anos de idade que mora em Nova York, de peso avantajado; e o que na maioria das vezes seria um grande transtorno para muitas mulheres para ela é motivo de orgulho e de lucro: Sarah é uma “feedee”.

Sarah Reign trabalha em frente às câmeras para homens que pagam a ela apenas para vê-la alimentar-se com grandes quantidades de comidas e soltar peidos sonoros e estridentes. Ela revela que este é seu segundo emprego, já que trabalha regularmente como guarda de segurança em uma fábrica.


Ela come bolo de chocolate, se lambuzando toda, passa manteiga de amendoim pelo corpo inteiro, se sufoca de propósito com a manteiga, enchendo seu umbigo de geleia e de outras guloseimas, além de soltar puns devastadores. Sarah também vende suas roupas íntimas usadas, algumas vezes com as partes de baixo manchadas por acidentes de trabalho. Ela sem vergonha alguma, admite que gosta de comer e ganhar peso: 
Eu realmente gosto de comer para a câmera e passei a ganhar peso de propósito. Muitos homens gostariam de me alimentar com tanta coisa até que eu não possa me mover mais, mas isso não é para mim. Eu ainda quero continuar ativa e fazer o meu trabalho diário”.
Contudo, nem os clientes de Sarah se contentam apenas em vê-la em frente das câmeras, alguns pagam a mais para se encontrarem com ela e se sentirem sufocados embaixo de todo o seu peso, mas a garota enfatiza que tudo tem limites e só faz isso vestida, usando um top e um short curto.


Sarah ainda acrescenta que entre os pedidos mais comuns que recebe está o de se comportar como uma porquinha: 
Eu tenho nariz e orelhas de porco e como fazendo uma tremenda bagunça, cobrindo meu rosto com chocolate. Mas fora da câmera eu sou uma maníaca por limpeza e coloco minhas roupas e as toalhas que cobrem o chão imediatamente para lavar. Às vezes eu levo a câmera para o chuveiro e me filmo ficando limpa, isso é realmente sexy”.
Embora o mundo dos feeders não seja um mundo violento ou doentio, o assunto, em 2005, foi tema de um filme de suspense, chamado “Feed”:


quarta-feira, 27 de junho de 2018

CRINOLINE: A PEÇA DE ROUPA QUE MATOU 3 MIL MULHERES


CRINOLINE: A PEÇA DE ROUPA QUE MATOU 3 MIL MULHERES
Não é de hoje que as regras do “bem vestir” incide muito mais nas mulheres, exigindo muito mais destas; e muitas vezes tais exigências são verdadeiros sacrifícios físicos, como no uso do espartilho que, de tão apertados, atrapalhavam a respiração e deformavam as costelas femininas. E houve mesmo uma peça do vestuário feminino, que chegou a provocar cerca de 3 mil mortes em dez anos.

BLANCHE MONNIER – A SOCIALITE FRANCESA QUE FOI TRANCADA NO SOTÃO POR 25 ANOS



BLANCHE MONNIER – A SOCIALITE FRANCESA QUE FOI TRANCADA NO SOTÃO POR 25 ANOS
Em maio de 1901, o procurador-geral de Paris recebeu uma carta anônima descrevendo acontecimentos horríveis de uma casa em Poitiers, na França. De acordo com essa carta, uma mulher tinha sido presa em condições horríveis em uma casa por 25 anos. A carta dizia:
Senhor Procurador Geral: Tenho a honra de informá-lo de uma ocorrência excepcionalmente séria. Eu falo de uma solteirona que está trancada na casa de Madame Monnier, meio morrendo de fome e que vive em uma lixeira putrefata nos últimos vinte e cinco anos – em poucas palavras, em sua própria sujeira.
A Madame Monnier era uma viúva de 75 anos chamada Louise Monnier Demarconnay. Para muitos, ela era uma cidadã honrosa – ela morava em um bairro de alta classe com seu filho, Marcel. Seu falecido marido, Emile, era o diretor de uma faculdade de artes. Marcel era graduado em direito e ex-funcionário administrativo. Monnier tinha ganhado até um prêmio do Comitê de Boas Obras por suas contribuições generosas para a cidade.

terça-feira, 26 de junho de 2018

TOM ARAYA E AS INCOERÊNCIAS POLÍTICAS E ARTÍSTICAS DO ROCK



TOM ARAYA E AS INCOERÊNCIAS POLÍTICAS E ARTÍSTICAS DO ROCK

É curioso e, em muitos casos, lamentável notar como nos tempos atuais muitos fãs e músicos de Rock têm se tornado o oposto, em comportamento e em pensamento, da geração que deu vida a este gênero musical tão ligado a rebeldia juvenil. Pois se o Rock se originou da cultura negra americana, influenciando músicos e a juventude branca americana, numa clara demonstração de valorização da cultura negra e se opondo ao racismo, hoje, bandas neonazistas usam estilos de música derivados do Rock para defender suposta superioridade da raça branca, criando seu próprio subgênero, chamado de NAZI BLACK METAL.

segunda-feira, 25 de junho de 2018

SARA BONETTA FORBES, A PRINCESA AFRICANA DADA “DE PRESENTE” PARA A RAINHA VITÓRIA


SARA BONETTA FORBES, A PRINCESA AFRICANA DADA “DE PRESENTE” PARA A RAINHA VITÓRIA
Nascida por volta de 1843, a futura Lady Sara Forbes Bonetta, chamada primeiramente de Aina, nasceu em Oke-Odan, uma aldeia de Egbado, do oeste africano. Em 1848, quando Aina tinha cinco anos, sua vila foi invadida por um exército de Dahomean – um reino africano que durou de 1660 até 1894. Acredita-se que ela fosse uma espécie de princesa da sua vila, mas durante o ataque, Aina perdeu seus pais e acabou na corte do rei Ghezo como uma cativa.


Também há rumores de que Aina foi capturada para servir de sacrifício humano, mas foi resgatada pelo capitão Frederick E. Forbes, que chegou na corte do rei africano em 1850. Forbes conseguiu convencer o rei a dar a jovem criança de presente para a Rainha Vitória, embora a escravatura já houvesse sido abolida na Inglaterra. “Ela seria um presente do Rei dos negros à Rainha dos brancos”, Forbes escreveria depois. Ele também escreveria:
“Eu só tenho de acrescentar algumas informações sobre a minha extraordinária ‘criança-presente’ africana – uma dos cativos desta terrível caça de escravos foi essa interessante garota. É costume reservar as crianças de melhor nascimento para imolar os túmulos dos falecidos da nobreza e, para uma destas atividades, ela ficou detida na corte por dois anos, provando que, uma vez que ela não foi vendida para traficantes de escravos, que ela era de boa família”.
Ele renomeou Aina com seu próprio sobrenome: Sara Forbes Bonetta, uma vez que Bonetta era o nome de seu navio. A Rainha Vitória e o Príncipe Albert receberam-na em Windsor, e pagaram por sua educação em uma escola em Freetown. Sara se tornou proficiente em inglês rapidamente, mostrando um talento natural para a música.

A Rainha ficou impressionada com a inteligência excepcional da jovem princesa, e nomeou Sara como sua afilhada. Sobre esse período, o capitão Forbes escreveu:
“Ela é uma garota perfeita, ela agora fala inglês bem, e tem um grande talento para a música. Ela ganhou as afeições, com poucas exceções, de todos que a conheceram. Ela está muito à frente de qualquer criança branca de sua idade, na aptidão da aprendizagem, força de espírito e afeto”.
Em 1851, Sara ficou gravemente doente, acredita-se que por conta do clima da Grã-Bretanha. Ela então foi enviada para uma escola na África, quando tinha 8 anos, mas ficou muito infeliz lá e voltou para a Inglaterra em 1855, então com 12 anos.

Rainha Vitória
Em 1862, a Rainha Vitória conseguiu um casamento de Sara com o capitão James Pinson Labulo Davies. Ele era africano, um comerciante-marinheiro, e era um empresário, estadista e filantropo muito influente. Ele era 15 anos mais velho do que Sara, mas era extremamente educado, tendo sido professor também em Freetown. Acredita-se que Sara não quis casar com ele de início. A rainha então enviou-a para viver com as senhoras solteironas Hannah Welch (de 77 anos) e sua irmã Mary Welch (de 66 anos). Logo, Sara aceitou Davies como seu marido.

James Pinson Labulo Davies e Sara Bonetta Forbes,
Fotografada em Londres em 1862
A festa de casamento foi em West Hill Lodge, contando com dez carruagens, com senhoras brancas e africanas, com dezesseis damas de honra. Após o casamento, o casal viajou para Serra Leoa. Ela deu à luz a uma filha, Victoria Davis, em 1863. Após seu nascimento, o casal mudou-se para Lagos, na Nigéria, onde duas outras crianças nasceram: Arthur (em 1871) e Stella (em 1873).

Sara continuou a desfrutar uma estreita ligação com a Rainha, tendo voltado para a Inglaterra em 1867 para apresentar sua filha á Rainha, voltando para África logo depois. Aos 37 anos, Sara contraiu tuberculose e morreu em 4 de Agosto de 1880. Seu marido, Davis, ergueu um obelisco de dois metros e meio em sua memória.

A filha de Sara, Vitória, também foi uma afilhada da Rainha Vitória, tendo se casado com o médico africano John K. Randle. Eles viveram na Inglaterra e na África, assim como sua mãe seu pai. Após a morte Sara, a rainha escreveu em seu diário:
“Vi a pobre Vitória Davies, minha afilhada negra, que soube hoje da morte de sua querida mãe”.
Certamente não podemos romancear a história de Sara – ela teve uma vida confortável, mas um pouco infeliz, mas certamente é surpreendente dada a época em que ocorreu. Ficou órfã tão jovem, foi dada como presente para a Rainha, criada entre estranhos e ainda tratada em tão alta conta com uma vida de riquezas e acessos.  Infelizmente, nunca saberemos quais eram realmente os sentimentos de Sara sobre o que sua vida se tornou.

Tirado do blog Era Vitoriana.

quinta-feira, 21 de junho de 2018

HOMEM TEM PÉ AMPUTADO E O COZINHA PARA JANTAR COM AMIGOS


HOMEM TEM PÉ AMPUTADO E O COZINHA PARA JANTAR COM AMIGOS
Um homem quis inovar no cardápio e ofereceu um jantar um tanto quanto inusitado para seus amigos nos Estados Unidos. Após sofrer um acidente de moto e ser obrigado a amputar o pé em 2016, um americano conhecido como “IncrediblyShinyShart” cozinhou o próprio membro e o comeu junto de seus colegas, que, por curiosidade, aceitaram passar pela experiência. O caso foi descoberto pela imprensa somente no começo desta semana.

De acordo com o jornal Metro , o americano não queria se desfazer de seu  , pois não queria que uma parte sua fosse descartada e também por pretender "reaproveitá-lo" fazendo um utensílio de decoração para a sua casa.

Em entrevista ao jornal, o homem explicou que o preço para criar um abajur com o pé, como o pretendido, era alto demais, o que o fez desistir da ideia, e relembrar conversas antigas que teve com os amigos.


“Meus amigos e eu sempre tivemos conversas estranhas, e uma delas foi sobre o consumo de carne humana. Todos nós tínhamos curiosidade de experimentar e foi por isso que liguei para eles e propus um jantar com um cardápio 'diferente'. Preparei um banquete de fato, havia strudel de maçã, folhados, quiche, tortas, bolo de chocolate, muitos drinks, e o prato principal: tacos recheados com a minha carne”, contou.

A ideia de se alimentar com uma parte do próprio corpo foi fundamentada em crenças religiosas que dizem que, se a pessoa comer suas partes amputadas, depois de sua morte, voltará a ser “inteira”.

"Passei por alguns procedimentos legais devido às leis adotadas pelos hospitais e consegui ficar com o membro. Lembro de ter ido buscá-lo na clínica com a minha mãe, foi bizarro. Confesso que, de início, fiquei enojado porque ele estava com muito sangue e cheio de iodo, mas depois que fiz a limpeza, o achei bem apetitoso”.

O americano preparou o jantar para 11 convidados, que, segundo ele, ficaram satisfeitos com a refeição, que foi temperada com cebolas caramelizadas, pimentões e muito limão.

“As pessoas acham que tem gosto de carne de porco, mas descobri que é mentira. Acho que isso é influência dos filmes que assistimos. A carne do meu  não era muito gordurosa e tinha um sabor forte parecido com o da carne de javali. Apesar de agradável, a experiência não foi das melhores. Ainda assim achei muito melhor do que um cachorro quente ou um hambúrguer convencional. Dou nota 6,5 de 10 para essa receita”, concluiu.



terça-feira, 19 de junho de 2018

A GALINHA DEGOLADA (de Horacio Quiroga)


HORACIO QUIROGA

A vida do escritor uruguaio Horacio Quiroga (1879 – 1937) foi extremamente trágica: a morte do pai quando ele tinha 4 anos de idade, o suicídio de seu padrasto (suicídio que ele teria presenciado), a morte de seu melhor amigo, causado acidentalmente por ele próprio, o suicídio da esposa e de três filhos seus. E, por fim, ele próprio se matou envenenado, após saber que estava com câncer. Creio que nunca houve tantos casos de suicídio em uma só família.


Horacio Quiroga

sábado, 16 de junho de 2018

LILITH: DEUSA-MULHER-DEMÔNIO



LILITH: DEUSA-MULHER-DEMÔNIO

Lilith é tida como a primeira mulher de Adão, aquela que se rebelou contra Deus e Adão por não querer tornar-se submissa a eles. Por tal ato, passou a ser vista através da machista cultura judaica como um demônio. Porém, para outras pessoas passou a representar o poder das mulheres, o símbolo da vontade de liberdade e de poder destas. Abaixo, um belo artigo tirado do blog She Demons Zine.

Lilith está presente em várias culturas, e sua história é muito conhecida no meio hermético judaico. Ela também é estudada em diversas obras da literatura.

quarta-feira, 13 de junho de 2018

A PONTE COM O MAIOR NÚMERO DE SUICÍDIO DO MUNDO E SUA RELAÇÃO COM HALLELUJAH, UMA DAS CANÇÕES MAIS GRAVADAS DO MUNDO



A PONTE COM O MAIOR NÚMERO DE SUICÍDIO DO MUNDO E SUA RELAÇÃO COM HALLELUJAH, UMA DAS CANÇÕES MAIS GRAVADAS DO MUNDO
A música tem o grande poder de evocar sentimento mais diversos do ser humano, desde a alegria, tristeza, passando pelo suspense, admiração, etc. E entre os milhares de músicas compostas uma se destaca por já ter sido interpretada e regravada por uma infinidade de interpretes e músicos. É a famosíssima Hallelujah, de Leonard Cohen, considerada por muitos como a mais perfeita canção já escrita.
Originalmente, a canção foi gravada para o álbum Various Positions, de 1984.

quinta-feira, 7 de junho de 2018

CONHEÇA O PEQUENO MUSEU DO TERROR DE GUILLERMO DEL TORO



CONHEÇA O PEQUENO MUSEU DO TERROR DE GUILLERMO DEL TORO
Guillermo Del Toro, o famoso diretor de filmes como Labirinto do Fauno, Hell Boy, Colina Escarlate e o, recente ganhador do oscar de melhor filme, A Forma da Água, é não apenas um diretor de filmes de fantasias sombrias, ele também é um amante da atmosfera sombria de filmes e histórias clássicas de terror, encontrando no ambiente da época vitoriana, o auge da literatura de terror, um inspirador tema, não apenas para seus filmes, mas como inspiração para a criação dos roteiros de seus filmes. Por isso, como um bom aficionado, Guillermo Dell Toro mantém em sua casa uma espécie de museu, chamado de Bleak House (casa sombria), onde Del Toro guarda sua coleção de móveis antigos, bonecos de personagens de terror de filmes e da literatura clássica de terror.