José, todas as manhãs, enquanto tomava café antes de ir ao trabalho, se queixava para a esposa de que estava dormindo mal, que sentia falta de ar durante a noite, e que se acordava com dor nos ombros. Sua mulher tinha notado que este estado de coisas, que estava definhando, aos poucos, o marido, havia começado há alguns dias quando passou a ouvir um estranho movimento sobre o telhado de sua casa. O que não a perturbou tanto já que se assemelhava com gatos no cio. Mas como sua esposa havia se criado em uma pequena cidade do interior de Minas Gerais, lembrou-se de lendas de sua cidade e de histórias contadas por sua avó.
Os dias se passavam com o marido sempre a se queixar de sua situação incômoda. Maria então resolveu investigar o caso. Deixou de fazer os afazeres de casa apenas para dormir bem durante a tarde para a noite velar o sono do marido.
Uma noite, o marido chegou, como sempre cansado do trabalho. Jantou. Assistiu um pouco de TV com a esposa, e logo quis ir para o quarto dormir, devido ao cansaço diário de trabalho.
Durante o sono do marido, Maria saía da sala e ia, de 20 em 20 minutos, ao quarto para vê-lo. As horas se passavam, e nada de estranho havia ocorrido. E após algum tempo, Maria se entediou e resolveu dormir. Deitou-se ao lado do marido na cama, e adormeceu. No meio da madrugada, Maria se acordou para tomar água e ir ao banheiro, aproveitou também para ver os filhos em seus quartos. Quando Maria retornou ao quarto de casal, algo lhe chamou atenção. Sobre o marido havia algo disforme que pulava sobre seu peito. Maria ao chegar mais próximo, viu uma horrível criatura, uma mulher muito magra, com dedos compridos e secos, unhas amareladas, grandes e sujas, que tinha os cabelos desgrenhados, pernas curtas, nariz e queixo enormes. Maria soltou um grito ao ver tão horrenda criatura que a olhou com os olhos vermelhos flamejantes e malignos, com a boca aberta, deixando à mostra seus enormes dentes verdes. A criatura saltou do peito do marido e sumiu adentrando em um dos cantos escuro do quarto.
Por um momento, Maria não acreditou no que havia acabado de ver. Imediatamente, lembrou-se das histórias de sua infância, e recordou que sua avó havia contado a lenda da Pisadeira. E que aquilo não podia ser outra coisa além da própria.
Leia Também: Nightmare - Paralisia do Sono.
A LENDA DA PISADELA, originária de Minas Gerais, é mais uma das lendas surgidas da paralisia do sono, fenômeno ligado ao sono que, embora seja uma experiência terrível (quem já passou sabe, o quanto é), nada tem de sobrenatural. E sendo um fenômeno que está ligado ao sono, é natural que tenha gerado lendas, nas mais diferentes culturas.
Os dias se passavam com o marido sempre a se queixar de sua situação incômoda. Maria então resolveu investigar o caso. Deixou de fazer os afazeres de casa apenas para dormir bem durante a tarde para a noite velar o sono do marido.
Uma noite, o marido chegou, como sempre cansado do trabalho. Jantou. Assistiu um pouco de TV com a esposa, e logo quis ir para o quarto dormir, devido ao cansaço diário de trabalho.
Durante o sono do marido, Maria saía da sala e ia, de 20 em 20 minutos, ao quarto para vê-lo. As horas se passavam, e nada de estranho havia ocorrido. E após algum tempo, Maria se entediou e resolveu dormir. Deitou-se ao lado do marido na cama, e adormeceu. No meio da madrugada, Maria se acordou para tomar água e ir ao banheiro, aproveitou também para ver os filhos em seus quartos. Quando Maria retornou ao quarto de casal, algo lhe chamou atenção. Sobre o marido havia algo disforme que pulava sobre seu peito. Maria ao chegar mais próximo, viu uma horrível criatura, uma mulher muito magra, com dedos compridos e secos, unhas amareladas, grandes e sujas, que tinha os cabelos desgrenhados, pernas curtas, nariz e queixo enormes. Maria soltou um grito ao ver tão horrenda criatura que a olhou com os olhos vermelhos flamejantes e malignos, com a boca aberta, deixando à mostra seus enormes dentes verdes. A criatura saltou do peito do marido e sumiu adentrando em um dos cantos escuro do quarto.
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