A
CONDESSA ELIZABETH
A
condessa tirou sua pesada roupa, liberando um corpo delicado e lívido. Mandou
as mãos sobre seus seios, sentindo o frescor de sua pele que brilhava sob a luz
das velas, deixando à mostra seus longos cabelos negros, tão negros quanto o
espeço véu da noite. Estava pronta para mais um de seus delicados banhos, que
mantinha sua pele com a pureza e frescor da juventude, apesar de sua idade
avançada. Mas naquela noite havia algo de especial...
Entrou
na banheira com a certeza que havia encontrado a fonte da eterna juventude.
Ordenou a um de seus servos para que abaixasse as correntes que pendia o objeto
de seu desejo. Pegou o punhal que estava a seu alcance, e pôs-se a cortar o
pescoço da moça mais bela da região. E enquanto a bela virgem se debatia em
jatos de sangue, Elizabeth apanhava-os e massageava seu delicado corpo com o
precioso líquido vermelho.
E por fim, zangou-se quando percebeu que o sangue
não era suficiente para encher-lhe a banheira. Teria que providencia novas
virgens para seus próximos banhos.
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