sábado, 1 de agosto de 2015

A CONDESSA ELIZABETH



A CONDESSA ELIZABETH
A condessa tirou sua pesada roupa, liberando um corpo delicado e lívido. Mandou as mãos sobre seus seios, sentindo o frescor de sua pele que brilhava sob a luz das velas, deixando à mostra seus longos cabelos negros, tão negros quanto o espeço véu da noite. Estava pronta para mais um de seus delicados banhos, que mantinha sua pele com a pureza e frescor da juventude, apesar de sua idade avançada. Mas naquela noite havia algo de especial...
Entrou na banheira com a certeza que havia encontrado a fonte da eterna juventude. Ordenou a um de seus servos para que abaixasse as correntes que pendia o objeto de seu desejo. Pegou o punhal que estava a seu alcance, e pôs-se a cortar o pescoço da moça mais bela da região. E enquanto a bela virgem se debatia em jatos de sangue, Elizabeth apanhava-os e massageava seu delicado corpo com o precioso líquido vermelho.


E por fim, zangou-se quando percebeu que o sangue não era suficiente para encher-lhe a banheira. Teria que providencia novas virgens para seus próximos banhos.


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