Dando boas vindas
as virgens, a condessa lhes recebe com prodigioso banquete. E enquanto as virgens
camponesas sorriem esperando viverem uma vida nobre, a Condessa Bathory ri, degustando
seu maravilhoso vinho.
Mas, quando o
entardecer abre suas negras asas, alguém deve pagar o preço, é hora de
seu prazeroso banho.
A condessa tira sua
roupa, deixando à mostra seus longos cabelos negros, tão negros quanto as
trevas que lhe cercam, liberando seu corpo delicado e lívido. Acaricia com as
mãos seus seios, sentindo o frescor de sua pele que brilha sob a luz das velas.
Está pronta para mais um de seus banhos, que mantem o frescor e a pureza de
sua pele.
Ordena a um de
seus servos para que abaixe sua fonte da juventude, presa pelos pés em uma
corrente.
Pega um punhal que está ao lado, e se põe a cortar o pescoço da mais
bela das virgens camponesas, dependurada sobre sua banheira. E enquanto a bela
virgem se debati em jatos de sangue, Bathory banha seu corpo com seu sangue,
sentindo o frescor de sua pele rejuvenescida a cada banho.
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