RESENHA: 1000
MANEIRAS DE MORRER
Morrer é algo tão
comum quanto nascer. No entanto nunca vemos a morte como algo natural; sempre a
vemos como uma possibilidade remota. Porém, se ela é algo natural então por que
não tratá-la com naturalidade? É isso que propõe o engraçado documentário “1000
Maneiras de Morrer”.
Este documentário
demonstra o quanto a estupidez humana é algo comum, prodigiosamente compartilhada,
gerando mortes mortalmente hilárias, que você jamais poderia imaginar.
O documentário se
baseia em histórias reais, do imenso arquivo policial, com trocas de nomes para
não expor os falecidos, revividas por atores com cenas que demonstram o quanto
erros estúpidos podem tornar a morte tão engraçada quanto um programa mórbido de
comédia.
Há, por exemplo,
o caso do roqueiro viciado em drogas que após um longo período sem poder
obtê-las, por estar em uma região sem fornecedores, lhe é sugerido um modo
simples de substitui-las: cheirar os gases do acúmulo de fezes, o que lhe leva
a se abastecer com as próprias fezes, transformando-o em consumidor e
fornecedor ao mesmo tempo. Porém um dia seus intestinos falham e ele tem apenas
uma saída: cheira fezes de banheiros públicos; porém o acúmulo de metano lhe
causa desmaio e posteriormente a morte. Teria ele morrido devido a uma overdose
de fezes? Seja como for, pode-se dizer que ele morreu, literalmente, na
merda!!!
O documentário embora
seja sobre o quanto a estupidez humana pode ser mortal, ele é no fundo um alerta
de como pequenos erros e distrações podem tomar dimensões assustadores e
mortais.
E, ao assisti-lo,
não esqueça a advertência dada no início: São histórias baseadas em fatos reais, que nunca
devem ser repetidas, sob pena de você se tornar o protagonista das próximas
histórias de 1000 maneiras de morrer estupidamente.
ATENÇÃO: Este Vídeo Pode Ser Mortalmente Engraçado...
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