segunda-feira, 29 de maio de 2017

RELATO DO LEITOR: A Visita do Filho Morto


RELATO DO LEITOR: A Visita do Filho Morto
Há dois anos, perdi um filho que faleceu de repente, de um mal súbito. Durante mais de um anos era impossível não pensar todos os dias nele, no ocorrido, no absurdo que é a morte de alguém com quem você está tão acostumado, e que, de repente, se vai para nunca mais se ter contato com ele; é quando vemos que tudo, subitamente, pode mudar em nossas vidas de um instante para outro; isso traz à tona o quanto temos pouco poder sobre nossas vidas.
Em uma manhã, após um ano de seu falecimento, eu, ao acordar sob a leve penumbra do quarto, ao abrir os olhos, o vejo sentado à beira da minha cama, a olhar-me. Porém, quando vi sua imagem e fixei os olhos nela, a imagem se desfez como fumaça.
Sua imagem era nítida; era como se ele estivesse mesmo ali, vivo, na minha frente, a me olhar; porém, havia uma diferença importante na imagem, ela não possuía movimento, era como uma fotografia.
Foi um contato espiritual com ele?, não sei. Talvez tenha sido uma dessas imagens que a psicologia chama de Imagem Eidética, ou Memória Fotográfica — a ausência de movimento na imagem dele pode ser um sinal disso — em que temos memória tão nítida de algo que parece que aquilo está alí na nossa frente, com todos os detalhes possíveis, como uma projeção de nosso pensamento. Em grande parte, nossas vidas são apenas projeções de nossa mente.

*Este Relato foi Escrito por Bosco Silva, Administrador do Blog BORNAL.

quinta-feira, 25 de maio de 2017

MULHERES RUSSAS CULTUAM PÊNIS DO BRUXO RASPUTIN



MULHERES RUSSAS CULTUAM PÊNIS DO BRUXO RASPUTIN
Logo na entrada do museu pode-se ver uma pequena fila formada por mulheres ansiosas para verem não um quadro de um famoso pintor ou as roupas luxuosas usados pelo imperadores Russos, mas o pênis de um homem que nasceu na segunda metade do séc. XIX, e que a população russa da época atribuía a ele poderes sobrenaturais, e agora era atribuído a seu pênis decepado e exposto como um objeto de veneração em um museu na Rússia.

terça-feira, 23 de maio de 2017

CABELOS E BARBAS AINDA CRESCEM EM PESSOAS MORTAS HÁ ANOS EM IML


CABELOS E BARBAS AINDA CRESCEM EM PESSOAS MORTAS HÁ ANOS EM IML
Com dezenas de história de crimes bizarros acontecido no estado do Paraná, o Museu de Ciências Forense, do IML da cidade de Curitiba, é um museu dedicado a crimes famosos, que expõe armas de crimes e corpos de criminosos mumificados, como o do assassino conhecido por "Paraibinha", que matou várias pessoas com foice, e, ironicamente, pela foice foi morto.

Paraibinha (o 3ºda Esquerda para a Direita)

Como podemos ver neste vídeo absolutamente verdadeiro, a lenda de que cabelos continuam acrescer em pessoas mesmo depois de mortas não é uma inverdade. Este fato pode ser comprovado em dois cadáveres que há anos estão mumificados e expostos no IML de Curitiba. Acompanhem este vídeo que já tem alguns anos na internet mas que ainda continuam sendo sinistro...


sábado, 20 de maio de 2017

A MÃE DE FRANKENSTEIN

A MÃE DE FRANKENSTEIN
A história do dr. Victor Frankenstein e da monstruosa criatura por ele concebida vem fascinando gerações desde que foi publicada há quase duzentos anos. Brilhante história de horror e ficção científica, escrita com fervor quase alucinatório, Frankenstein, o livro, nasceu como Frankenstein, o monstro — entre trovões no salão de um antigo castelo. A jovem chamada Mary tinha apenas 18 anos e, sem saber, mudou o rumo da literatura...
A Gênese de Frankenstein:
Em maio de 1816, Mary Godwin e  Percy Shelley, viajaram para Genebra com Claire Clairmont (sua irmã adotiva), onde planejavam passar o verão com o poeta Lord Byron- cujo caso recente com Claire a tinha deixado grávida. O grupo chegou em Genebra em 14 de maio de 1816, onde Mary passou a se chamar "Sra. Shelley". Byron se juntou a eles em 25 de Maio com seu jovem médico, John William Polidori,  e alugou a Villa Diodati , perto do Lago de Genebra na vila de Cologny; Percy Shelley alugou uma pequena construção chamada Maison Chapuis, próximo à margem do rio.  Os dias eram passados escrevendo e conversando ou, quando o tempo permitia, com longos passeios de barco. Porém, o mau tempo daquele “ano sem verão”, uma anormalidade climática provocada por uma série de erupções na Indonésia, obrigava-os muitas vezes a permanecer dentro de casa, conversando junto à lareira da até altas horas da noite.
"Este verão mostrou-se húmido e desagradável, e a chuva incessante obrigou-nos a ficar muitas vezes fechados em casa”, escreveu Mary Shelley em 1831.
201 anos atrás, na noite de 16 de Junho de 1816, o grupo de escritores e intelectuais se reuniu na Villa Diodati...



A Vila Diodati Hoje, e Acima, na Época de Mary Shelley

"Foi com certeza um verão molhado,", Mary Shelley relembrou em 1831, "a chuva incessante, muitas vezes confinou-nos dias dentro de casa". Entre outros assuntos, a conversa virou-se para as experiências do filósofo natural e poeta Erasmus Darwin do século XVIII, que disse ter animado matéria morta, e do galvanismo e a viabilidade de retornar à vida um cadáver ou partes de um corpo. Sentados em torno de uma fogueira na Villa de Byron, os companheiros também se divertiam lendo histórias alemãs de fantasmas, fazendo com que Byron sugerisse que cada um escrevesse o seu próprio conto sobrenatural.


 Influenciada por leituras de histórias de fantasmas alemãs e francesas ( principalmente o volume "Fantasmagoriana, or Collecting of the Histories of  Apparitions , Spectres, Ghosts, etc."), a jovem Mary Shelley criou a história de Frankenstein . A inspiração veio em um sonho-acordado, uma ideia que lhe assombrou entre 2 e 3 da manhã de 16 junho de 1816, durante uma noite tempestuosa.


Segundo suas próprias palavras, Mary "viu" nessa noite a cena central de sua história: o jovem cientista apavorado diante da grotesca criatura a que acaba de dar vida. Seu conto começava com a frase: "Era uma noite lúgubre de novembro...", que na versão definitiva do romance corresponde à abertura do capítulo V, justamente aquele em que se narra o momento em que a criatura de Frankenstein ganha vida...


No prefácio da terceira edição de Frankenstein, Shelley descreveu uma festa na moradia em Diodati: Lord Byron, Percy Shelley, ela mesma e o médico de Byron Polidori, e o famoso desafio de Byron de que cada um deles começasse uma história de fantasmas.  Os dois poetas logo perderam o interesse. Polidori pegou uma idéia de Byron e muito mais tarde lançou outro gênero com um thriller gótico chamado The Vampyre. Mary também descreveu sua repetida incapacidade de chegar a uma ideia até um momento de inspiração durante uma noite sem dormir em seu quarto escuro, atrás de persianas fechadas "com o luar lutando para passar".
E então, ela continuou: "Eu vi com os olhos fechados, mas a visão mental aguda - vi o estudante pálido de artes desumanas ajoelhado ao lado da coisa que ele tinha montado. Eu vi o fantasma hediondo de um homem esticado, e então o funcionamento de algum motor poderoso, mostram sinais de vida ... "



Assim, a versão de Shelley dos acontecimentos é apoiada por evidências. Byron provavelmente fez seu famoso desafio de história de fantasmas em algum lugar entre 10 e 13 de junho de 1816. Em 15 de junho, segundo Polidori e Mary Shelley, durante a festa se falou sobre o "princípio" da vida. O monstro e o cientista atormentado foram sonhados nas pequenas horas daquela noite.


Em 1975, Radu Florescu, professor de História (perito em história da Romênia e da Europa Oriental, autor de " "Em Busca de Frankenstein: O Monstro de Mary Shelley e Seus Mitos", e co-autor ( junto com Raymond T. MacNally) de "Em Busca de Drácula e Outros Vampiros") no Boston College, em Massachusetts (Estados Unidos), fez uma revelação: Mary Shelley teria se inspirado na história do dr. Konrad Dippel (1673-1734).


O alemão Johann Konrad Dippel foi um alquimista, químico e médico famoso por ter inventado, por acaso, o ácido cianídrico. Ele tinha duas idéias fixas: fabricar ouro a partir de metais inferiores  (a "Pedra Filosofal") e dar vida a defuntos. Dippel foi expulso de Estrasburgo, acusado de exumar corpos "para bizarras experiências anatômicas". Inescrupuloso e determinado, rodou por diversos países da Europa, quase sempre bancado por nobres que ele tratava, ou prometia grandes descobertas e fortunas a partir de seus experimentos. 
Outra coincidência: Dippel tentou de todas as formas, comprar ou tomar posse do castelo aonde ele nasceu e morou durante muitos anos...o castelo de uma família chamada Frankenstein!  Quando se matriculou na Universidade de Giessen, Dippel registrou-se lá como Johann Konrad Frankensteina (procedente da estrada da montanha Frankenstein)...
O Castelo Frankenstein existe até hoje, e suas ruínas ficam no distrito de Bergstrasse, Hessen, Alemanha.



A Família Frankenstein é uma das mais antigas da Alemanha, sua história tem mais de mil anos. O nome significa "castelo ou rochedo dos Francos", e se origina na poderosa tribo germânica que também deu seu nome a França. A história da família é cercada de lendas, como a do cavaleiro Georg von Frankenstein, que em 1531, teria matado um terrível dragão que assolava a vizinhança, mas teria morrido vítima do veneno do monstro (possivelmente uma grande cobra venenosa...).
Outro fato curioso pesquisado por Radu Florescu em seu livro, foi a de um dos Frankenstein, que se juntou a ordem dos Cavaleiros Teotônicos, e teria lutado na Romênia contra o príncipe da Valáquia Vlad Tepes/Drácula ! Diz Florescu: "Não é de fato impossível que o Drácula histórico tenha encontrado um Frankenstein real numa batalha em Bran ou em outra fortaleza da Transilvânia (um Frankenstein pode ter encerrado sua carreira numa estaca de Drácula!)."


Cartão Postal com o Castelo  Frankenstein


Mary e Percy Shelley visitaram o castelo alguns meses antes dela começar a escrever a obra que a eternizaria...


Ruínas do Castelo Frankenstein

Mas, quem foi a jovem Mãe de Frankenstein?


Mary Wollstonecraft Godwin ( Londres, 30 de agosto de 1797 — Londres, 1 de fevereiro de 1851) foi filha do conhecido filósofo e romancista William Godwin (um dos precursores do movimento Anarquista) e da pedagoga, escritora, e uma das fundadores do movimento de emancipação feminina, Mary Wollstonecraft.



Sua mãe morreu dez dias depois de  lhe dar á luz, e o trauma de não a ter conhecido acompanhou Mary por toda a vida.
William Godwin deu à sua filha uma rica e informal educação, encorajando-a a aderir às suas teorias políticas liberais. Em 1814, Mary Godwin conheceu um jovem seguidor político de seu pai, o ateu, libertário e casado Percy Bysshe Shelley.  Cinco anos mais velho do que ela, foi amor à primeira vista. Reza a lenda que o primeiro encontro entre os dois aconteceu junto à tumba da mãe de Mary, no Cemitério de St. Pancras, em Londres.
Começaram um relacionamento amoroso "proibido", que foram oficializar em 1816, após o suicídio da primeira mulher de Percy Shelley, (Percy era casado com Harriet Westbrook, a filha de um taberneiro que tinha sido colega de escola das suas irmãs. Casados desde de 1811, os problemas entre os dois eram grandes.  Percy Shelley acusava Harriet de ter aceitado casar com ele apenas por dinheiro e a procurar a companhia de outros intelectuais, passando cada vez mais tempo fora de casa).
Após o famoso verão chuvoso na Suiça, o casal retorna para a Inglaterra, e Mary fica grávida . Durante os próximos dois anos, ela e Percy enfrentam o ostracismo, dívidas e a morte prematura da criança.   Em 1817, Mary Shelley  com o encorajamento do marido, expandiu o conto que criara na Suiça e completou o romance que se chamou " Frankenstein ou o Moderno Prometeu".


Manuscrito Original de Frankenstein, de Mary Shelley

Publicado em 1 de janeiro de 1818 por uma pequena editora de Londres, após ter sido rejeitado por duas outras editoras, a publicação não continha o nome da autora, somente um prefácio escrito por Percy Bysshe Shelley, e uma dedicatória a William Godwin. A primeira edição foi feita em três volumes e teve impressas somente 500 cópias.


Os Shelleys deixam a Inglaterra em 1818 e vão para a Itália, onde o segundo e o terceiro filhos também morrem . Finalmente conseguem um herdeiro, Percy Florence (1819-1888). Em 1822, durante um passeio na Baía de La Spezia, uma tempestade afunda o barco de Percy Shelley, que morre afogado. Um ano depois, Mary Shelley retornou a Inglaterra, devotando-se então à educação de seu filho, a editar e promover a obra de seu marido,  e à sua própria carreira como autora profissional.
A segunda edição de Frankenstein foi publicada em 11 de agosto de 1823 em dois volumes, desta vez com o crédito como autora para Mary Shelley. Apesar das críticas desfavoráveis, a edição teve um sucesso de público quase imediato e foi traduzida para o francês. Ficou bastante conhecida, principalmente através de adaptações para o teatro, e mais tarde para o cimema.
A última década de sua vida foi marcada pela doença, provavelmente causada pelo tumor cerebral que a iria matar aos 53 anos de idade.
Mary Shelley foi reconhecida como grande romancista ainda em vida ...




Além das peças teatrais, quadrinhos e filmes tentando contar a saga do Frankenstein-criador e Frankenstein-criatura, a própria autora foi retratada algumas vezes no cinema. Afinal, toda a história (e lenda) que envolve a concepção deste mito e ícone, nós devemos a Mary; A Mãe de Frankenstein...


Mary Shelley (Elsa Lanchester) em "Bride of Frankenstein" (A Noiva de Frankenstein, 1935)



Byron (Gabriel Byrne), Mary Shelley (Natasha Richardson) & o Dr.Polidori (Timothy Spall) em "Gothic" (1986) de Ken Russell


Alice Krige é Mary Shelley; Philip Anglim é Lord Byron; e Laura Dern é Claire Clairmont, em "Haunted Summer" (Primeiro Verão de Amor, 1988)...



Lizzy McInnerny é Mary Shelley em "Remando ao Viento" (1988) de Gonzalo Suárez (um muito jovem Hugh Grant fez o papel de Byron!)


Bridget Fonda é Mary Shelley em "Frankenstein Unbound" (Frankenstein- Terror das Trevas, 1990) de Roger Corman...




* Matéria Tirada do Excelente Blog She Demons.

sexta-feira, 19 de maio de 2017

O COLECIONADOR DE CABEÇAS


O COLECIONADOR DE CABEÇAS
SEU CORPO AO CAIR DO CADAFALSO, pendurado pela corda que lhe enforcava, se debatia, pairando no ar. Suas pernas se contorciam, agitando-se desesperadamente, como se dançassem uma dança frenética, uma última dança, a dança da morte.
E enquanto seus olhos se arregalavam e sua língua se estendia em direção ao chão, com a rapidez de um raio, pôde recordar do grande mal que havia feito...
Seu nome: Hans Brünner, médico alemão, cuja fama teria levado a alguns a afirmarem que este era a prova de que Deus não existia, ou pior, que era tão mal quanto seu anjo maldito.
Brünner era um dos médicos encarregado, naqueles dias, de pesquisar modos de aliviar e reanimar soldados alemães feridos em combate, na segunda grande guerra. E como Menguele, o anjo da morte, poucos foram tão implacáveis com seus prisioneiros. Para tanto, dissecava corpos de prisioneiros ainda vivos, submetidos a câmaras de baixa pressão. Muitos tiveram o cérebro dissecado enquanto estavam vivos. E após ver as bolhas de ar que se formavam no sangue dos cérebros de suas “cobaias”, Hans Brünner exclamava: "Sou, sem dúvida, o único que conhece por completo a fisiologia humana, porque faço experiências em homens e não em ratos". Brünner “injetou tinta azul em olhos de crianças, uniu as veias de gêmeos, jogou pessoas em caldeirões de água fervente, amputou membros de prisioneiros, dissecou anões vivos e coletou milhares de órgãos em seu laboratório”, tudo em nome da superioridade da raça alemã.
Brünner tinha verdadeiro amor por sua coleção de cabeças decepadas, que sempre conseguia novas comandando o programa que exterminava doentes mentais, ou como preferia chamá-los: “vida indigna de viver”. E entre as muitas cabeças de sua coleção uma lhe era preferida: a pequena cabeça de uma criança de cinco anos, deformada pelos horrores da segunda grande guerra.
Sua mãe a todo custo tinha lhe dado a vida, mesmo após uma terrível intoxicação por gás venenoso, lembrança terrível da primeira grande guerra. E a mantivera protegida do frio, do pânico e da fome. Em algumas ocasiões chegou alimentá-la, devido a escassez de seu leite, com seu próprio sangue, que escorria de sua mama ferida, de tanta a filha sugar. Tinha jurado jamais abandoná-la, mesmo sob todas as diversidades da vida ou da morte. E por essas coincidências inexplicáveis da vida, que a todo custo tentamos explicar, sua cabeça, do outro lado do corredor, olhava a cabeça da filha, docemente, com um leve sorriso nos lábios, em meio a centenas de outras cabeças decepadas.

terça-feira, 16 de maio de 2017

CONSPIRACY (de KING DIAMOND)

CONSPIRACY (de KING DIAMOND)

Como prometido, aqui está a análise do álbum Conspiracy, que dá seguimento à história do álbum Them.

A História:
King passara 18 anos longe de Amon. Durante 9 anos ficara internado na clínica do Dr. Landau, outros 9 ficou morando em algum lugar sozinho. No final do álbum Them ele finalmente volta para casa.

ANVIL: UMA HISTÓRIA DE AMOR AO HEAVY METAL



ANVIL: UMA HISTÓRIA DE AMOR AO HEAVY METAL
Revendo o fabuloso documentário THE STORY OF ANVIL sobre a banda de Heavy Metal ANVIL chego a mesma conclusão da primeira vez que o vi: ele é a mais comovente homenagem que um artista pode fazer a sua arte. E não me refiro apenas a músicos e a arte da música, mas a toda forma de artista e a toda forma de arte.
O documentário começa com uma frustrante e desconcertante frase em tom de piada:
“No verão de 1984, algumas das maiores bandas de Rock do mundo fizeram shows juntas no Japão. Todas venderam milhões de discos, exceto uma: ANVIL”.

domingo, 14 de maio de 2017

RELATOS DE EXPERIÊNCIAS QUE PODEM DEMONSTRAR FALHAS DA MATRIX

RELATOS DE EXPERIÊNCIAS QUE PODEM DEMONSTRAR FALHAS DA MATRIX

Com o lançamento do filme MATRIX, em 1999, uma ideia bastante antiga, que já vinha sendo discutida por religiões orientais e por filósofos, a ideia de que não vivemos em um mundo real, mas sim em um mundo ilusório, se popularizou entre fãs de filmes, ganhando com ele interpretação tecnológica.
MATRIX conta a história de um pequeno grupo de pessoas que, em um mundo futurístico, descobrem que o que eles achavam ser verdadeiro na verdade era apenas uma simulação de computador conectado diretamente aos seus cérebros; assim, todas suas experiências vividas, todos seus sentimentos e amigos não passavam de um resultado de um programa que imita a vida.

sexta-feira, 12 de maio de 2017

"THEM" (de KING DIAMOND)



"THEM" (de King Diamond)

"Them" foi a primeira parte de uma história que se estendeu até o álbum seguinte, o não menos clássico "Conspiracy". Em outra de suas histórias macabras, King lançou o álbum que poderia ser considerado o mais "progressivo" de sua carreira, ao contrário do álbum seguinte que foi um pouco mais direto.

A História:
"Them" conta a história e King, um jovem que morava com sua mãe e sua irmã Missy. Ele é informado por sua mãe que sua avó voltaria para casa depois de "longas férias", sendo que a mesma havia sido dada como morta. Quando ela volta, estranhas coisas acontecem. A velha falava com espíritos e fazia chás com sangue humano.

quarta-feira, 10 de maio de 2017

AFINAL, QUEM ERAM AS BRUXAS?


AFINAL, QUEM ERAM AS BRUXAS?
Quando se pronuncia a palavra “BRUXA”, certamente a primeira imagem que vem a mente da maioria das pessoas é a figura, tirada de filmes infantis ou de desenhos animados, de uma mulher idosa, portando chapéu pontiagudo, metida em um vestido negro longo com seu caldeirão e vassoura, não raro, com um gato preto no ombro.

terça-feira, 2 de maio de 2017

FATOS HISTÓRICOS PODEM COMPROVAR QUE O JESUS CRISTO BÍBLICO NUNCA EXISTIU


FATOS HISTÓRICOS PODEM COMPROVAR QUE O JESUS CRISTO BÍBLICO NUNCA EXISTIU
As origens da religião se perdem no tempo. Para nossos antepassados (e mesmo para muitos ainda hoje) tudo no mundo, incluindo a vida humana, era (e é) governada pela vontade de um deus ou de deuses superiores e perfeitos; e por serem seres perfeitos estes deveriam ter sua vontade respeitada e nunca questionada. Deste modo, se uma árvore caísse ou se alguém da aldeia casasse ou morresse, acontecia porque deus ou os deuses quiseram que fossem assim.