MULHERES RUSSAS CULTUAM PÊNIS DO BRUXO RASPUTIN
Logo
na entrada do museu pode-se ver uma pequena fila formada por mulheres ansiosas para
verem não um quadro de um famoso pintor ou as roupas luxuosas usados pelo
imperadores Russos, mas o pênis de um homem que
nasceu na segunda metade do séc. XIX, e que a população russa da época atribuía
a ele poderes sobrenaturais, e agora era atribuído a seu pênis decepado e
exposto como um objeto de veneração em um museu na Rússia.
Rasputin
se chamava Grigori Yefimovich Novykhn, foi um místico russo, que nasceu,
aproximadamente, em 1869, e morto em 1916.
Rasputin
era considerado um homem santo, com poder de curar pessoas e prever o futuro.
Dom que o levou graças a suposta cura do príncipe Aleksei, de hemofilia, então
futuro rei da Rússia, a ser recebido pelo rei Nicolau II e a rainha Alexandra
em sua corte.
Com
o tempo Rasputin acumulou bastante poder e influência na corte russa,
tornando-se mesmo um grande conselheiro do rei Nicolau II. Muitos atribuíam a
ele o poder de exercer influência em outras pessoas, principalmente em mulheres
que, apesar de sua feia figura, se sentiam fascinadas por ele.
Raputin
possuía um vigor sexual descomunal; participava frequentemente de grandes
orgias, com dezenas de mulheres, mulheres que o procurava devido seus dons de
amante sexual; ele se orgulhava muito do tamanho de seu pênis e atribuía a ele
poderes sobrenaturais; muitos homens chegavam a oferecer suas esposas entroca
de favores políticos a ele. E devido a um destes favores Rasputin encontrou,
finalmente, a morte. Ele foi atraído por um nobre russo, que queria lhe
apresentar a esposa, Rasputin foi levado a beber vinho e comer doces
envenenados com cianureto. Após este tomar dezenas de copos de vinho e comer
doces envenenados, que pareciam não fazer-lhe o menor efeito, foi por fim
alvejado por tiros de revolver do homem que desejava impacientemente sua morte.
E após sua morte Rasputin teve seu famoso pênis cortado e exposto como
relíquia.
Hoje
seu pênis se encontra, desde de abril de 2004, no primeiro Museu Erótico da
Rússia, como atração principal do mesmo; atraindo ainda hoje centenas de
pessoas; muitas vão para cultuá-lo como um instrumento sagrado, atribuindo-lhe
o poder de cura.
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