terça-feira, 2 de maio de 2017

FATOS HISTÓRICOS PODEM COMPROVAR QUE O JESUS CRISTO BÍBLICO NUNCA EXISTIU


FATOS HISTÓRICOS PODEM COMPROVAR QUE O JESUS CRISTO BÍBLICO NUNCA EXISTIU
As origens da religião se perdem no tempo. Para nossos antepassados (e mesmo para muitos ainda hoje) tudo no mundo, incluindo a vida humana, era (e é) governada pela vontade de um deus ou de deuses superiores e perfeitos; e por serem seres perfeitos estes deveriam ter sua vontade respeitada e nunca questionada. Deste modo, se uma árvore caísse ou se alguém da aldeia casasse ou morresse, acontecia porque deus ou os deuses quiseram que fossem assim.



Alto-Relevo Mostrando Sacerdotes Egípcios

Com o tempo, esta forma de pensamento criou um seleto grupo de pessoas tidas como representantes e intérpretes da vontade de tais deuses: os sacerdotes religiosos. Os indivíduos que pertenciam a esse grupo de pessoas eram vistos como indivíduos especiais com poderes sobre humanos; e em todos os povos da humanidade, tais indivíduos gozaram de poderes irrestritos, tendo poder até mesmo sobre a vida e a morte de seus semelhantes.

Sacerdotes Judeus

O que gerou desde os sacerdotes da religião egípcia, de 9 mil anos atrás, passando pelos monges hindus das religiões indianas, até os padres de hoje, tidos com o poder de transformar — com um simples gesto de suas mãos — a água comum em água sagrada (benta), com poder mágico de curar doenças, fortalecer o espírito daqueles que a usassem; e também os milionários pastores evangélicos dos programas de televisão de hoje capazes de viverem uma vida luxuosa e rica por meio do dízimo doado por seus fiéis seguidores.

Acima, Sacerdotes Cristãos (Pastores Evangélicos) Ostentando Luxo e Riqueza

É claro que houve também muitos indivíduos que, vendo a grande submissão dos seres humanos as suas religiões, viram que a religião poderia lhes dar poder político, um poder bem diferente da força bruta, pois diferente dessa, seria um poder eterno e inquestionável como tudo que diz respeito aos deuses, bastando apenas que se tornassem representantes de algum deus ou mesmo se tornando um.
Pensando nisso, o blog BORNAL selecionou alguns fatos históricos comprovados que apontam para a possibilidade do Jesus Cristo bíblico nunca ter existido, tendo sido apenas uma invenção para manter o povo submisso ao Imperador Romano CONSTANTINO. Vamos a eles:

1. “TODO PODER VEM DE DEUS”


Foi o imperador da Pérsia, Daril I — que viveu 5 séc. antes de Cristo —, um dos primeiros imperadores a basear seu poder na vontade dos deuses; sendo assim Daril I era imperador porque os benéficos deuses de sua religião queriam, e se eles queriam então seu poder e de seus descendentes não deveriam ser questionados pelo povo.

Alto Relevo Mostrando o Imperador Daril em seu Trono 

Daril I procurava basear seu poder nas religiões de cada povo por ele conquistado, e se caso algum povo possuísse uma religião que não se adequasse a essa ideia, Daril I, com ajuda de magos persas, introduzia, à força, sua própria religião, o Zoroastrismo.

Alexandre, o Grande

Quando o imperador grego, Alexandre, o Grande — viveu 3 séc. antes de Cristo — conquistou o império da Pérsia, tomou para si tal ideia. Alexandre sonhava em possuir um império universal, com uma só cultura e religião predominante: a cultura e religião da antiga Grécia.
Na época em que o Império Romano substituiu, por sua vez, o império de Alexandre, o Grande, a prática de usar a religião para tornar os imperadores mais poderosos chegou ao auge, pois mais que usá-la como base, e também tornando o imperador o maior representante da religião do império, os imperadores romanos se auto proclamavam deuses; obrigando que suas estátuas fossem veneradas nos templos junto com seus deuses tradicionais.
Como podemos ver, a religião era bastante importante para os imperadores, pois quanto mais o império tivesse uma religião forte, com maior número de devotos possíveis, mais o poder do imperador estava seguro. Porém, quando o imperador romano Constantino subiu ao poder, uma religião se espalhava muito rapidamente entre o povo pobre e mais numeroso do império: o Cristianismo.

Deus Mitra Matando o Boi Sagrado

O Cristianismo não era apenas mais uma religião proibida e abraçada por indivíduos sem poder político (escravos e mulheres), ela já aparentava ter mais devotos do que o MITRAÍSMO e o Culto ao SOL INVICTUS, então as religiões mais populares e oficiais do Império Romano. Devido a isso, o império de Constantino ameaçava ruir com uma guerra religiosa, e enfraquecer o poder do imperador.
Para evitar a divisão do império, Constantino passou a proibir que cristãos fossem perseguidos, e mais do que isso, se converteu, supostamente, junto com sua família ao Cristianismo, e obrigou que seus soldados se convertessem. Constantino passa também a patrocinar o Cristianismo, construindo igrejas em antigos templos pagãos.

Imperador Constantino

Contudo, o Cristianismo do tempo de Constantino não era uniforme, existindo, assim como dezenas de evangelhos os mais diferentes possíveis entre si, várias versões diferentes de Cristianismo, o que levou Constantino, visando uma religião forte e única, a reunir todos os representantes cristãos para discutirem fatos fundamentais ao Cristianismo. Esse encontro, patrocinado por ele, se chamou de Concílio de Nicéia, e aconteceu em 325 depois de Cristo, onde foi escolhido os livros fundamentais cristãos, criando assim a Bíblia, e onde também foi decidido fatos importantes sobre a vida e natureza de Cristo.

Concílio de Nicéia

Foi também no Concílio de Nicéia, que algumas formas de Cristianismo foram proibidas e seus devotos perseguidos, presos, mortos e seus escritos destruídos. Uma dessas formas de Cristianismo proibido foi o Cristianismo Gnóstico.
Anos depois, com a morte de Constantino e a subida ao trono de seu filho Teodósio, o Cristianismo se tornou a única religião oficial do Império Romano; e a partir desse momento todas as religiões não cristãs passaram a ser proibidas e seus devotos perseguidos.
Após acompanharmos o resumo da história da religião como instrumento de poder dos imperadores, torna-se bastante ingênuo afirmar que o Imperador Constantino se manteve neutro durante toda as decisões tomadas no encontro, patrocinado por ele, do Concílio de Nicéia.
Eis os fatos que comprovam que o CONCÍLIO DE NICÉIA procurou defender os interesses do Imperador Constantino:
A) Dos 27 livros que foram escolhidos para comporem o Novo Testamento, 13 são de Paulo de Tarso, um autor cristão que afirmava que “Todo Poder Vem de Deus”. (Rom 13,1). Esta frase é o resumo do que todo imperador, desde Daril I, pretendia inculcar no povo. “Todo Poder Vem de Deus” significa que o poder dos imperadores romanos viria da vontade de Deus, e que todas as leis e decisões destes teriam que ser inquestionáveis, pois também representariam a vontade de Deus.
Paulo de Tarso era tão importante para o CONCÍLIO DE NICÉIA que este nem deu importância ao apóstolo Pedro, a pontado pelo próprio Jesus nos evangelhos (“Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja”. Mateus (16:18)) como seu sucessor direto, aquele que iria continuar sua obra, no entanto teve apenas um único texto incluído na Bíblia: Carta de Pedro.
A partir de Constantino, todos os reis de países cristãos passaram a usar as palavras de Paulo de Tarso como fundamento inquestionável para seu poder.
B) Tanto o Imperador Constantino quanto o Imperador grego Alexandre, o Grande, sonhavam em criarem um império universal, que precisaria também de uma religião universal para fundamentar seu poder. O Cristianismo que surgiu No CONCÍLIO DE NICÉIA passou também a se chamar de Católico, que na língua grega significa Universal.
C) Para que o Cristianismo de Constantino se tornasse universal seria preciso que ele tivesse características semelhantes a outras religiões capaz de, ao parecer familiar a devotos de outras religiões, facilitar a conversão destes ao Cristianismo. Talvez seja por isso que Jesus Cristo apareça com várias características comuns a vários deuses pagãos. Assim:
Jesus nasce de uma virgem, como Dionísio, Hórus, Krishna, etc. Aliás nascer de uma virgem parecia ser moda naquela época para os deuses.


Mitra
Jesus Cristo

Jesus teve doze discípulos, como o deus Mitra; pronunciou um Sermão da Montanha, foi chamado de Bom Pastor, se sacrificou pela paz do mundo também como este deus pagão.
Jesus morreu crucificado pela salvação da humanidade, como o deus Átis, Mitra, Dionísio etc., e ressuscitou no terceiro dia, também como Átis, Mitra, Dionísio etc.
Jesus ensinou no templo aos 12 anos, curou enfermos, caminhou sobre a água, como Buda, e também como este deus hindu, fez o milagre da multiplicação de alimento para alimentar muitas pessoas.
Jesus foi filho de um carpinteiro, seu nascimento foi anunciado por uma estrela no oriente e esperado por pastores que lhe presentearam com especiarias, assim como o deus indiano Krishna.

2. A CENSURA CRISTÃ
Como foi visto, foi a partir do CONCÍLIO DE NICÉIA que o Cristianismo vencedor de Constantino passou a perseguir cristãos de outras formas de Cristianismo. E foi também a partir do momento em que o Cristianismo passa a ser a única religião oficial do Império Romano que tudo o que ou quem contrariasse as ideias cristãs são perseguido e destruído, como Livros e templos pagãos e também livros cristãos não aceitos pela igreja. As autoridades cristãs faziam de tudo para que apenas as ideias cristãs aceitas vigorasse no Império Romano.
Em um sistema com censura tão extrema tornava-se bastante fácil manter uma ideia falsa por um longo tempo sem que pudesse ser descoberta, bastando apenas destruir fatos que pudessem comprovar a falsidade desta.

3. A GUERRA ENTRE ROMA E JUDÉIA
Para aqueles que pretendiam impor ideias falsas no mundo judaico, após a guerra entre Roma e Judéia (ocorrida 70 anos depois de Cristo) esta tarefa ficou mais fácil, pois a Judéia foi totalmente destruída pelo Império Romano, o que incluiu o grande Templo de Salomão, o templo mais importante dos judeus, e também grande parte de seus textos religiosos.

4. HISTORIADORES NÃO REGISTRARAM FATOS SOBRE JESUS CRISTO
Escritos bíblicos comentam que Jesus Cristo foi capaz de ressuscitar mortos; andar sobre a água; curar cegos e leprosos; causar eclipse, terremoto, ressuscitar 3 mil mortos, que saíram de suas sepulturas durante sua morte na cruz. E, no entanto, não é estranho que não chamasse atenção de nenhum historiador não-cristão da época que o levasse a escrever algo sobre alguém que produzisse tão grandes efeitos! Tudo bem, alguém pode dizer: “Mas nenhuma autoridade não-cristã iria querer promover acrença em Cristo”. OK, mas o terremoto e o eclipse solar iriam ser sentido a milhares de quilômetros dalí, não é possível que nenhum astrólogo, escritor não anotasse nenhuma paginazinha sobre o ocorrido em nenhuma nação. E os três mil mortos renascidos espalhados, andando pela região não seria tão difícil que este fato chegasse aos ouvidos de alguém pronto para escrever sobre o ocorrido. Contudo, das dezenas de historiadores que viveram próximos da região nenhum, estranhamente, escreveu sobre essas maravilhas.

AUSÊNCIA DE ACOTECIMENTOS HISTÓRICOS EXATOS NOS TEXTOS BÍBLICOS
Ao vermos a total ausência de comprovação histórica dos fatos narrados nos textos bíblicos a respeito, não apenas de Jesus Cristo, mas também de outras personalidades que fizeram parte de sua história (exceto o rei Herodes e o governador romano Poncio Pilatos, cuja existência é atestada por documentos que comprovam suas atividades de procurador do império romano), percebemos que os autores dos textos bíblicos não estavam interessados nem um pouco em contar uma história com fidelidade histórica. Assim embora os textos bíblicos fale dos hábitos dos judeus ou de pessoas que existiram, o que os autores destes textos queriam mesmo era maravilhar aqueles que os lessem por meio de fatos grandiosos, miraculosos, exagerando ao máximo o fantástico, como nas antigas e comuns lendas de heróis, sem o menor compromisso com o real.
  

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