EXPERIMENTO
TELEPÁTICO DURANTE SHOWS DA BANDA DE ROCK “THE GRATEFUL DEAD”
Em
fevereiro de 1970, algo inusitado aconteceu durante um show de uma famosa banda
de Rock: um experimento telepático foi testado através de seu público, em média
2000 pessoas.
A
banda em questão era a The Grateful Dead, uma banda que começou a atuar em 1964
e foi um dos criadores do “rock ácido” ou do “Som de São Francisco”.
O
experimento telepático aconteceu durante os show da banda no Capitol Theater, em
Port Chester, Nova Iorque. O público foi
avisado do tal experimento e de como seria realizado.
As
luzes do show foram substituídas por uma série de slides. Foi dito ao público
presente ao show para que mentalizassem as imagens passadas em slide e
relacionassem elas a um sensitivo, Malcolm Bessent, que estaria dormindo no
Dream Laboratory, um laboratório de psicologia, distante 70 Km de distância do
show.
Junto
com Malcolm Bessent, fazia parte também do experimento a sensitiva Felícia
Parise, que diferente do primeiro não foi avisado ao público que participaria
do experimento também, como forma de diminuírem a influência de coincidência e
descobrirem se o fenômeno da telepatia necessita pelo menos da mentalização do
nome do sensitivo para que ocorresse.
Antes
de começar o experimento os dois sensitivos foram expostos a uma boa dose de
músicas do The Grateful Dead como uma preparação para a mentalização.
O
experimento em si era bastante simples, os dois sensitivos não sabiam que
imagens seriam expostas em slide durante os shows e deveriam narrar assim que
acordassem as imagens de seus sonhos para que pudesse ser verificado se avia
alguma relação entre as imagens de seus sonhos e as imagens dos slides. Felícia
Parise, diferente de Malcolm Bessent, deveria ser acordada de meia em meia hora
para narrar suas imagens mentais.
O
experimento possuía grande número de regras que dificultavam ao máximo a quebra
de sigilo das imagens que seriam exibidas em cada dos seis shows da banda que
serviram de experimento.
Na
noite de 19/02/1971, por exemplo, a imagem de um homem praticando ioga foi
exibido durante um dos shows, e abaixo a descrição de um dos sonhos de Malcolm
Bessent naquela noite:
“Eu
estava muito interessado em... usar energia natural... Eu falava com um cara
que disse ter inventado um meio de usar energia solar e ele me mostrou esta
caixa... para captar a luz do sol a qual era tudo o que precisávamos para gerar
e estocar energia... Eu discutia com este outro cara um número de outras áreas
de comunicação e trocávamos ideias sobre a coisa toda... Ele estava suspenso
no meio do
ar, ou algo
assim... Eu pensei em foguetes...
Lembro-me de um sonho que tive... sobre
uma caixa de energia e... uma coluna vertebral”.
Em
várias outras noites, os registros dos sonhos do Sr. Bessent demonstraram um
grau elevado de correspondência com as imagens expostas nos shows.
Um
fato interessante foi verificado ao fim dos experimentos: o resultado do
experimento em relação a Malcolm Bessent foi bastante significativo, enquanto a
Felícia Parise, não. O que pode ser uma demonstração de que a mentalização do
nome de quem deve receber as mensagens mentais em forma de imagens é
extremamente importante. E embora o experimento não seja uma prova definitiva
de que existe a comunicação telepática, é bastante interessante que tenha sido
realizada em pleno show de Rock.
FONTE: Um Experimento de Sonho Telepático com "The Granteful Dead".
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