LIVRO SOBRE SEXO AFIRMA QUE SEXO ORAL EM MULHERES PODE MATÁ-LAS
O
sexo oral em mulheres é também chamado de Cunilíngua (do latin cunnus, “vulva”,
e lingere, “lamber”).
O
sexo oral tanto em homens quanto em mulheres já foi considerado uma perversão
pelos primeiros sexólogos. Porém a observação de atos semelhantes em outros
mamíferos reverteram esta opinião, demonstrando ser algo natural à nossa
espécie.
Objeções higiênicas também cederam, diante do argumento de que a vagina limpa e sã não
oferece risco à saúde e que o sexo oral em mulheres é tão aceitável do ponto de
vista médico quanto o beijo na boca. Contudo, é impressionante constatar que
nenhuma outra atividade humana recebeu tanta repressão quanto a sexualidade
humana. Condenando, ainda hoje, pessoas — principalmente mulheres —, à
morte; repressão na maioria das vezes estimuladas por ideias religiosas.
E
esta repressão e ignorância à liberdade sexual é tão forte, que é curioso
verificarmos que mesmo o Dicionário da Vida Sexual, em quatro volumes, uma famosa enciclopédia sobre sexo da década de 1980, que tentava ser
moderna e possuir menos requisitos de repressão, pudesse conter em suas páginas
algo tão exagerado relativo ao sexo oral em mulheres quanto a afirmação:
“Desde
que nenhum dos parceiros seja portador de doenças contagiosas, o único risco da
cunilíngua parece ser o de o homem soprar dentro da vagina. Os médicos advertem
que o ar pressionado na vagina pode passar à corrente sanguínea através das
paredes permeáveis de vasos microscópios e formar uma bolha, com efeitos
potencialmente mortais. Outros médicos julgam exagerada a advertência, embora
admita que, por via das dúvidas, a prática deve ser evitada, sobretudo na
gravidez”.
Fonte: Dicionário da Vida Sexual/Volume 2/Verbete: Cunilíngua.
Fonte: Dicionário da Vida Sexual/Volume 2/Verbete: Cunilíngua.
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