sábado, 8 de julho de 2017

LIVRO SOBRE SEXO AFIRMA QUE SEXO ORAL EM MULHERES PODE MATÁ-LAS

LIVRO SOBRE SEXO AFIRMA QUE SEXO ORAL EM MULHERES PODE MATÁ-LAS
O sexo oral em mulheres é também chamado de Cunilíngua (do latin cunnus, “vulva”, e lingere, “lamber”).
O sexo oral tanto em homens quanto em mulheres já foi considerado uma perversão pelos primeiros sexólogos. Porém a observação de atos semelhantes em outros mamíferos reverteram esta opinião, demonstrando ser algo natural à nossa espécie.
Objeções higiênicas também cederam, diante do argumento de que a vagina limpa e sã não oferece risco à saúde e que o sexo oral em mulheres é tão aceitável do ponto de vista médico quanto o beijo na boca. Contudo, é impressionante constatar que nenhuma outra atividade humana recebeu tanta repressão quanto a sexualidade humana. Condenando, ainda hoje, pessoas  principalmente mulheres , à morte; repressão na maioria das vezes estimuladas por ideias religiosas.



E esta repressão e ignorância à liberdade sexual é tão forte, que é curioso verificarmos que mesmo o Dicionário da Vida Sexual, em quatro volumes, uma famosa enciclopédia sobre sexo da década de 1980, que tentava ser moderna e possuir menos requisitos de repressão, pudesse conter em suas páginas algo tão exagerado relativo ao sexo oral em mulheres quanto a afirmação:
Desde que nenhum dos parceiros seja portador de doenças contagiosas, o único risco da cunilíngua parece ser o de o homem soprar dentro da vagina. Os médicos advertem que o ar pressionado na vagina pode passar à corrente sanguínea através das paredes permeáveis de vasos microscópios e formar uma bolha, com efeitos potencialmente mortais. Outros médicos julgam exagerada a advertência, embora admita que, por via das dúvidas, a prática deve ser evitada, sobretudo na gravidez”.

Fonte: Dicionário da Vida Sexual/Volume 2/Verbete: Cunilíngua.

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