terça-feira, 29 de março de 2016

UMA EXPERIÊNCIA SOBRENATURAL TESTEMUNHADA POR MIM PRÓPRIO


UMA EXPERIÊNCIA SOBRENATURAL TESTEMUNHADA POR MIM PRÓPRIO
Nossas vidas são feitas de milhares de acontecimentos diários, que acontecem a nossa volta, e também em nós próprios, a todo instante. São acontecimentos que, em sua maioria absoluta, possuem explicação perfeitamente razoável, que não agridem nossa noção de normalidade; noção que permite mantermos nossa sanidade em perfeita ordem. Porém, não raro, deparamo-nos com fatos que desafiam nosso conceito de normalidade. E quando isso acontece a alguém, isto o lança em um mar de incertezas e dúvidas que desafiam qualquer noção de racionalidade, pondo em xeque nossa própria sanidade. E um desses fatos aconteceu comigo:
Naquela manhã, o telefone já devia estar tocando há alguns minutos quando fui, cambaleando de sono, atendê-lo. Do outro lado da linha, minha tia me dizia que seu irmão acabara de falecer. O choque da surpresa fez meu sono passar instantaneamente. Fui para um dos quartos de minha casa, o qual estava fechado com a chave para o lado de fora da porta, para pegar algo, uma caneta. Ao sair do quarto, na hora de fechar a porta, noto que a chave não se encontrava na mesma. Procuro-a na sala, no corredor, na cozinha, etc. Volto novamente para o mesmo quarto. Procuro-a debaixo da cama, ao redor da mesma, em cima das prateleiras, etc. Não a encontro. 
Olho para o criado-mudo e vejo um papel dobrado, cuidadosamente em forma de quadrado, que chama minha atenção. Pego-o, desdobro-o, lentamente... E qual não foi minha surpresa ao descobrir que a chave se encontrava cuidadosamente embrulhada no mesmo papel! A dúvida, misturada ao espanto, invadiu minha mente, naquele momento. Como a chave teria ido parar alí?! Se não havia outra idêntica e eu estava só em casa! Teria sido eu que a teria embrulhado, cuidadosamente, naquele papel, e não lembrava? Ou seria este mais um dos ditos fenômenos sobrenaturais, em que não encontramos explicações óbvias? Bem, sempre há espaços para dúvidas, não acham?

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