FOTOS DO TÚMULO DE JOSEPHINA CONTE, "A MOÇA DO TÁXI", REVELAM ALGO ASSUSTADOR
ATENÇÃO:
O
blog BORNAL não compactua com nenhuma forma de invasão a órgãos ou instituições
privadas. As fotos aqui publicadas são de responsabilidades exclusivas de seus
autores. Limitamo-nos apenas a publicá-las com o intuito de mostrar um evento
supostamente sobrenatural captado por tais fotos que nos foram enviadas para
que fossem publicadas com este propósito.
Dedicado ao fantasma de Josephina Conte, a "Moça do
Táxi" (1915 - 1931).
Que sua alma descanse em paz.
A
história a seguir narra fatos curiosos que aconteceram a um grupo de jovens que,
em 2008, movidos pelas lendas urbanas que cercam a figura controversa de
JOSEPHINA CONTE, a “Moça do Táxi” — cuja lenda afirma que na noite de seu
aniversário de nascimento esta sai de seu túmulo, toma um táxi e passeia pelas
ruas de nossa cidade — invadiram o cemitério de Santa Isabel onde descansa seu
corpo para tirar fotos tendo como pano de fundo sua sepultura. Depois deste
ocorrido nunca mais foram vistos. Abaixo, segue o texto que nos foi enviado por
alguém desconhecido que afirma conhecer bem a história aqui contada, exceto o paradeiro
que tomaram a vidas de tais jovens.
Você
acredita em fantasmas? Em vultos misteriosos que espreitam as madrugadas? Em
fenômenos sobrenaturais? Não? Pois então leiam esta história...
Gostávamos
de frequentar cemitérios. Eram como um museu ao céu aberto que possuíam
verdadeiras obras de arte, como estátuas de anjos de mármore que pareciam
estarem prontos a ganhar vida e voar sobre a cidade morta. Nessa cidade
funérea, o extremo silêncio tornava-se em um misto de paz e apreensão, como um
prelúdio para nossa própria morte, que poderia vir daqui há anos ou a apenas
alguns minutos; e nos fazia pensar um pouco mais sobre nossas vidas e o tempo
que ainda nos restava. Soava também como uma forma de nos habituar com aquele
implacável destino. E dispostos a frequentar mais uma vez esta imensa cidade
dos mortos, à noite, adentramo-la, pulando seu muro...
A
noite ia alta com a lua cheia brilhando sobre nossas cabeças e clareando os
túmulos e sepulturas, em que andávamos a espreitar as histórias daqueles que
agora jaziam sob a terra, em seu último e permanente descanso. Olhávamos suas
imagens com a data de morte e ficávamos a imaginar suas vidas. Eram mães, pais,
filhos, que ainda queridos e lembrados, ostentavam flores em seus túmulos. E,
por acaso, encontramos um túmulo que nos chamou atenção. Era o túmulo de alguém
que após a morte tornou-se famosa: a “moça do táxi” de Belém, conhecida também
como a dama-de-branco, que seria a senhorita Josefina Conti, falecida em 1931 e
sepultada em jazigo da família no Cemitério de Santa Isabel e que estava ali,
em imagem, presente à nossa frente.
Ficamos
a admirar seu túmulo e a contar sua história:
Em
vida, durante seu aniversário, seu pai lhe dava como presente uma corrida de
táxi pela cidade de Belém, por seus pontos turísticos. Tal costume, como
testemunha a lenda popular, perdurou mesmo após a vida, pois toda a noite de
seu aniversário ela costuma ainda, à meia-noite, pegar táxi e vagar pelas ruas
de Belém.
Conta
a lenda que tudo começou numa noite de seu aniversário, em que um taxista
avistou uma moça bela, morena, vestida de branco, enfrente ao cemitério. Parou
o carro e permitiu que a passageira embarcasse. Após rodar pelas ruas da cidade
a moça pediu para que a deixasse em sua casa, na avenida Gentil Bitencourt. Ao
descer do carro, a moça gentilmente pediu ao motorista se este não podia vir em
outro dia, em sua casa, em busca de seu pagamento. Este concordou e, ela ao
entrar na casa, o motorista partiu. No outro dia o motorista foi à casa; ao
chegar lá, uma velha senhora lhe atendeu; ele lhe disse que estava ali para
receber por uma corrida que uma moça tinha lhe pedido para buscar outro dia. A
senhora lhe respondeu que a única mulher que morava na casa era ela, à anos.
Disse ele que não podia ser, pois tinha visto a mulher entrar na casa. Após
tentar várias vezes convencer a senhora, eis que o vento abre a porta de um
cômodo que dava para a sala, expondo um retrato na parede. O motorista
imediatamente observou: veja, foi aquela moça. A senhora imediatamente lhe
respondeu: mas esta é minha filha já morta alguns anos...
Antes
de sairmos de seu túmulo tiramos fotos, estando seu túmulo ao fundo, com sua
imagem exposta...
...e
ainda não sabíamos da surpresa que nos esperava ao examinar as fotos...
Acima, a foto do cemitério, abaixo, a mulher do táxi de olhos fechados.
Vale notar que as fotos originais, em que aparecíamos nas fotos, tinham apenas
seu retrato ao fundo, e que estas são ampliações através de zoom.
Abaixo,
na sequência, a mulher do táxi abrindo os olhos e aumentando seu sorriso.
E
Voltando ao Seu Normal.
Por Isso o Blog BORNAL Adverte: "SILÊNCIO. NÃO ACORDE OS MORTOS".
P. S.: Este Texto é um CONTO, Embora as Fotos sejam Verdadeiras, sem Efeitos. Creio que as Mudanças na Expressão de Josephina Conte nas Fotos se Deve à Mudança de Luz e também ao Zoom dado Nelas.
Leia Também: Desvendando a Lenda da 'Moça do Táxi'.
Isso se chama: PHOTOSHOP!
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