sexta-feira, 1 de abril de 2016

TRÊS MALEFÍCIOS CAUSADOS PELA RELIGIÃO CRISTÃ À HUMANIDADE



TRÊS MALEFÍCIOS CAUSADOS PELA RELIGIÃO CRISTÃ À HUMANIDADE
Como seria o mundo se o cristianismo não fosse a mais popular religião do mundo? Seria um mundo melhor ou pior do que vemos hoje?
Todo cristão dirá, sem titubear, que a passagem de um mundo não-cristão para um mundo dirigido por valores cristãos de amor ao próximo foi uma grande evolução na história humana. Mas terá sido mesmo uma evolução, já que podemos contrapor a isso fortes preconceitos cristãos, fontes inesgotável de violência ainda hoje?

Sabemos também que a ideia de bondade e de amor ao próximo não surgiu com o cristianismo. Três séculos antes de Cristo, o amor ao próximo já era propagado por pensadores gregos (Sócrates, Epicuro etc.), por escolas filosóficas gregas e romanas (neoplatonismo, estoicismo etc.), e também por religiões, que muito antes do cristianismo, não apenas propagavam o amor ao próximo, mas também a toda forma de vida (hinduísmo, budismo, taoísmo etc.).


Buda, que Significa o Iluminado, é um Título que 
se Iniciou com o Primeiro Mestre Budista, Sindarta Gautama
Contudo, diferentemente das correntes filosóficas e de algumas religiões da antiguidade, o cristianismo, junto com o conceito de bondade, também propagou, e tem propagado, com maior intensidade, ideias nocivas à humanidade, como:

1. A RELIGIÃO CRISTÃ INCULCA SENTIMENTO DE CULPA



Muitos têm comentado sobre o terrível sentimento de CULPA advindo da descrição dos sofrimentos de CRISTO acompanhado com a mensagem de que “Ele sofreu e morreu por você”.
As cenas de violência que as crianças são levadas a ouvir ou ler em livros religiosos, ou ainda ao ver em filmes religiosos, junto com a mensagem de que ele morreu por nossos pecados são inculcadas em crianças desde a mais tenra idade; em pessoinhas que ainda não estão preparadas para lidar com o sentimento de culpa; que ainda não estão com sua personalidade formada; que não podem ainda questionar o que lhe é ensinado, mas apenas absorver a mensagem por imposição de adultos.
Ele Sofreu e foi Morto por Causa de Você!
É natural que a criança se pergunte o que ela fez para ter levado alguém "tão bondoso" a ser espancado, humilhado e, por fim, pregado em uma cruz. E é de esperar que ao perguntar acabe ouvindo como explicação de algum adulto uma explicação tão estúpida que só irá agravar ainda mais seu sentimento de culpa. E este sentimento ela irá levar, certamente, para o resto da vida, formando o caráter de adultos com problemas emocionais, de caráter frágeis e submissos.

2. COMO TODA RELIGIÃO MONOTEISTA, O CRISTIANISMO É ESSEIALMENTE INTOLERANTE



A religião cristã, assim como o judaísmo e o Islamismo, é uma religião monoteísta, isto é, acredita apenas em um deus. As religiões monoteístas tendem, como consequência de seu monoteísmo, acreditar que assim como há apenas um deus há também apenas um único caminho verdadeiro capaz de levar o devoto a deus. E cada religião monoteísta se colocará como este único caminho, tendo como único guia o salvador professado por cada uma destas religiões (judaísmo: Moisés; islamismo: Maomé; cristianismo: Jesus Cristo). Fato que fica bem claro quanto ao cristianismo, ao lermos: “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo. (1 Timóteo 2:5); “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim”. (João 14:6). O que leva cada religião monoteísta, incluindo o cristianismo, a não apenas conceber religiões diferente como falsas, mas também adversárias, já que estas estariam cultuando crenças contrárias e não-verdadeiras.

Durante a Inquisição Católica Milhares de Pessoas foram Mortas,
Queimadas, por terem Crenças Religiosas diferentes do Cristianismo
 
Esta profunda raiz de intolerância cristã unida ao ato de conversão de povos não-cristãos ao cristianismo, na maioria dos casos, de forma forçada, tem gerado, ao longo da história, muita violência, como também inúmeras guerras religiosas.
   
3. A RELIGIÃO CRISTÃ INFERIORIZA AS MULHERES


Quando lemos em uma manchete de jornal que “um marido ao saber que sua esposa desejava se separar a mata por sentir-se dono dela”, culpamos imediatamente seu caráter, claro. Porém não deveríamos também culpar o tipo de educação que o estimulou a esse terrível ato? Não deveríamos culpar ensinamentos como "Mulher aprenda em silêncio com toda a submissão. Pois não permito que a mulher ensine nem tenha domínio sobre o homem, mas que esteja em silêncio" (Epístola a Timóteo 2, 11-15); ou, "Como em todas as comunidades de fiéis, que as mulheres se calem nas assembléias, pois não lhes é permitido falar; que estejam submissas, como diz a lei. Se quiserem aprender algo, que perguntem em casa, a seus maridos, pois não convém a uma mulher falar na assembléia." (Primeira Epístola aos Coríntios, 14:34-35). Pois estas são palavras de Paulo de Tarso, um dos mais importantes fundadores da religião cristã. E quanto desse machismo que leva maridos a assassinar esposas, namorados a assassinar a namoradas etc. não está impregnado do machismo cristão, que concebe Eva, a primeira mulher, como a responsável pela introdução do pecado no mundo.

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