PRÁTICA
SEXUAL CHINESA QUE ORIGINOU A EXPRESSÃO "AFOGAR O GANSO"
A EXPRESSÃO "Afogar o Ganso" dizem
que surgiu na China devido ao hábito que alguns chineses tinham de terem
relações sexuais com gansos. E para apimentar ainda mais suas relações com a
ave, seguravam o animal e afogavam-no nos rios enquanto mantinham relações
sexuais com eles; isso fazia com que a pobre ave contraísse seus músculos, e ao
contraí-los provocava ainda mais prazer aos homens.
Que
tal agora substituir o ganso por uma mulher, e o rio, por uma pequena
quantidade de água, como uma piscina, ou, sei lá, uma banheira. Isso poderia
provocar tanto prazer em quem estaria sendo afogado quanto ao agente do
afogamento. Mas antes, para entender isso melhor, falemos um pouco sobre a
asfixia erótica:
Técnica
que consiste em obter maior prazer sexual diminuindo, drasticamente, a
quantidade de oxigênio durante as relações sexuais.
Na
tela do computador, um homem e uma mulher surgem enfrente à câmera. Ele está
tradicionalmente trajado de roupa de couro negro; ela, nua, porém de
espartilhos e longas botas pretas, como manda o figurino sadomasoquista; ele
vestido apenas com calças justas ao corpo, com os seus órgãos sexuais e nádegas
expostas por uma grande abertura na calça. Ela então põe em seu pescoço uma
coleira negra, e o trata como um cachorro, obrigando-o, ao seu comando, a se
locomover de quatro, ao seu lado. Ela se senta à beira de uma cama, e o obriga,
por meio de puxões na coleira, que este lamba suas botas, por toda sua
superfície, até os solados. Em seguida, já deitado na cama, o homem tem seus
braços e pernas presos pelos pulsos e tornozelos por algemas que são, por sua
vez, presas em argolas de ferro presas à cama.
Ela,
enquanto pratica sexo oral no homem estirado sobre a cama, amarra uma pequena
corda fina em seus testículos e pênis. E senta-se de frente para ele sobre seu
órgão sexual, mantendo relação sexual com o mesmo. O homem delira, enquanto a
mulher aumenta consideravelmente seu movimento. Após alguns minutos, o homem
põe-se a fazer alguns gestos com o rosto e balbuciar algumas palavras, que não
podem ser ouvidas, pois o vídeo não possui som, surge então uma terceira pessoa
que dá algo para a mulher, pondo-o em suas mãos; segundo depois, pode-se perceber
que é um saco plástico transparente que a mulher põe na cabeça do homem,
sufocando-o cada vez mais que sua abertura é apertada em seu pescoço. O homem
se debate preso pelas algemas; seu rosto se contrai, indo de um forte tom
vermelho ao roxo azulado dentro do saco. A mulher levemente se levanta,
enquanto o homem ejacula abundantemente. Finalmente, o saco é retirado de sua
cabeça, e este respira aliviado dando fartos sorrisos para a câmera.
Mas
voltemos aos gansos. Em Taiwan, por exemplo, muitas prostitutas deixam-se
submeter a tal método por apenas alguns punhados de dólares. E assim como o
ganso, têm suas cabeças mergulhadas em banheiras, piscinas, ou até mesmo em
pias cheias de água, suas contrações estimulam ainda mais o prazer de seus
clientes.
Imaginem,
agora:
Uma
mulher e um homem mascarados. Ela com uma pequena máscara que cobri apenas ao
redor dos olhos; ele com o rosto totalmente escondido em uma máscara de coro
negro. A mulher é chicoteada enquanto faz sexo oral no sujeito; e estando
amarrada em uma cama, tem sua calcinha rasgada por ele. Ela, em seguida, após
ser desamarrada, levanta-se da cama, e, conduzida por ele, é amarrada
novamente; agora, em cordas suspensas a uma pequena trave de madeira, que a
deixa suspensa por meio de seus braços e pernas; as cordas deixavam-na com as
pernas abertas; e enquanto está suspensa tem sua boca amordaçada; sendo, em
seguida, açoitada por uma fina vara de madeira. Consolos são introduzidos em
sua vagina e ânus, bem como alguns agarradores de aço com pequenos pesos
acoplados a eles são presos em seus mamilos, lábios e vagina.
E
acabada esta sessão, vão direto para ao lado de uma banheira. Ficam se beijando
enquanto ele e a mulher se despem por completo, exceto por suas máscaras. Em
seguida, entram na banheira. O homem, em um dado momento, obriga-a a ficar de
quatro na banheira, e põe-se a lhe penetrar com vigor em sua vagina. Até que a
mulher prende os pulsos em algumas correntes que há ao lado da banheira,
enquanto o sujeito mantém o mesmo movimento de antes; porém, agora, com mais
vigor.
Momentos
depois, o sujeito está a enfiar-lhe a cabeça na água com força; a mulher se
contorce, enquanto mantém-se presa às correntes e a cabeça submersa na água da
banheira. O homem grita de prazer, até que, finalmente, chega ao orgasmo,
puxando, em seguida, a cabeça da mulher pelos cabelos para fora da água;
expondo, com a mão ainda em seus cabelos, seu rosto à câmera. A mulher, então,
pode respirar tranquila, sem água e máscara, enquanto sua cor aos poucos volta
ao normal.
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