quinta-feira, 14 de novembro de 2013

O QUE VOCÊ FAZ QUANDO NINGUÉM ESTÁ OLHANDO? - Caso 1: A Abobrinha



Madrugada de terça-feira...
Um homem solitário em busca de emoção se excita enfrente à televisão. Na tela um filme pornô lhe traz alguma emoção em sua vida solitária. E entusiasmado com as performances dos atores, resolve introduzir um pouco mais de prazer em sua vida. Foi até a cozinha e, na falta de um vibrador, revirou a despensa e, entre vidros de maionese, latas de óleo e polpa de tomate, reparou que nas formas inocentes de uma abobrinha, havia um instrumento erótico em potencial, que parecia ter sido naturalmente adaptado ao seu corpo.
Voltou para frente da televisão, introduziu o fruto em seu ânus em um crescente de excitação com movimentos bruscos e repetitivos, até que algo sai, ou melhor, entra erradamente, o fruto se quebra e uma parte se aloja no fundo de seu reto, devido ao grande poder de sucção deste. O homem passa da mais viva excitação ao mais tenebroso dos desesperos. Lambuza os dedos com manteiga na tentativa de tirá-lo. E após várias tentativas resolve ir ao banheiro. Mas o que parecia tarefa fácil torna-se demasiadamente trabalhosa. Decide, finalmente, ir ao hospital. Ao atendente diz que sofreu um acidente de trabalho, que escorregou sobre o fruto.
- Sei muito bem senhor, acidentes acontecem - disse o funcionário não escondendo sua incredulidade. - Só nessa semana tivemos três casos: um garçom que escorregou sobre uma garrafa de cerveja; um auxiliar de limpeza que se acidentou com um desentupidor de pia, e até mesmo, pasme, alguém que caiu sobre um hamster.
- Este devia ser veterinário! - comentou o outro atendente.
- Pobre animal foi parar numa toca tão estranha! - e os dois explodem em gargalhadas.
- Não esqueça daquele cozinheiro que estava lavando a cozinha, escorregou no sabão e caiu sobre um copo que foi parar lá, naquele lugar tão escondidinho - disse o outro ainda rindo.
- O que me intriga é que sempre trabalham nus.
- É, deve ser o calor...
- Ô Manuel mais um daqueles acidentes de trabalho, venha ver, venha ver... - gritou o atendente.
- O que foi dessa vez? Uma garrafa? Um picador de gelo? - pergunta o médico sob o olhar envergonhado do paciente. E após o atendente responder, exclama o médico, ao ver o paciente em desespero:
- Veja o lado bom de tudo isso: ainda bem que você não trabalha com abacaxis!
Uma operação é marcada com urgência. E após acabarem com o tórrido relacionamento entre o homem e o vegetal, ele volta para casa, e decide, definitivamente, não ser mais vegetariano, pelo menos em suas relações sexuais.

Já este preferiu uma garrafa de cerveja:


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