sábado, 28 de janeiro de 2017

4 SÍMBOLOS ESOTÉRICOS QUE HEADBANGERS USAM DE MODO ERRADO


4 SÍMBOLOS ESOTÉRICOS QUE HEADBANGERS USAM DE MODO ERRADO
Nenhum outro fã de música absorveu tantos simbolismos esotéricos quanto o fã de Rock, muitas vezes estimulados por seus ídolos — como não lembrar, por exemplo, de Aleister Crowley na capa do disco SGT. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, dos Beatles, ou, a famosa compra do castelo que pertenceu a Crowley pelo guitarrista Jimmy Page, da lendária banda Led Zeppelin, um fissurado nas ideias do bruxo inglês. E entre os fãs de Rock nenhum incorporou tantos símbolos esotéricos quanto o fã de Metal, embora na maioria das vezes sem saber seu significado preciso e sua história. E é para dar a estes conhecimentos suficientes para compreender tais símbolos que o blog BORNAL comenta sobre 4 símbolos religiosos mais usados por Headbangers.
CRUZ INVERTIDA


Se você ao usar a famosa cruz invertida acredita estar sendo o mais anticristão possível, você está redondamente enganado, pois na verdade você ainda está usando um símbolo cristão.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

QUEM MATOU KURT COBAIN?


QUEM MATOU KURT COBAIN?
Em 8 de abril de 1994, às 8:40h, foi encontrado o corpo do maior ídolo musical de sua geração, Kurt Cobain, em sua casa, em Seattle. Aparentemente, Kurt havia dado um tiro em sua própria cabeça, transformando-a em uma bola disforme de sangue, carne distorcida e pedaços de ossos. O veredicto dado pela polícia fora unânime: Suicídio. Ao lado do corpo a polícia encontrou uma caixa de charutos, seringas e colheres queimadas, indícios de que ele havia se drogado com heroína antes de morrer.


No mundo inteiro fãs se compadeciam, gerando também novos suicídios de quem via na morte de seu ídolo o fim da única pessoa que os compreendia e podia transformar as dores que sentiam em belas melodias. E como acontece em muitos casos, o suicídio como explicação logo fora questionado. Afinal era preciso encontrar um culpado para a morte da única pessoa que podia unir e compreender aqueles que a grande sociedade de consumo os renegavam. E assim, diferentemente de um Jim Morrison, em que o governo americano fora visto como o verdadeiro culpado de sua morte, logo fora apontado um culpado por trás do “falso” suicídio de Kurt: sua esposa, Courtney Love.

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

ADIPOCERE: CORPOS HUMANOS QUE NÃO APODRECEM

ADIPOCERE: CORPOS HUMANOS QUE NÃO APODRECEM
No meio de tantos fenômenos naturais e assustadores da natureza um se destaca por seu tom de mistério e por ter causado, certamente, sustos terríveis a muitos coveiros desavisados. Falo dos corpos incorruptíveis: corpos humanos mortos que após dezenas ou mesmo centenas de anos, permanecem no mesmo estado como se estivessem vivos. Como o de Santa Bernardette, morta em 1879, tendo o seu corpo, de modo natural, sido preservado intacto até aos nossos dias.


Durante a exumação de seus restos mortais em 1909, a comissão encarregada de investigar sua santidade, encontrou seu corpo intacto, como no dia de seu sepultamento, com uma única diferença, seu hábito estava molhado. “Sepultada, foi novamente exumada em 1919, sob as vistas de testemunhas leigas e religiosas. Os médicos que examinaram o corpo escreveram: ‘Quando o caixão foi aberto o corpo parecia estar absolutamente intacto e sem nenhum odor post mortem. Não havia cheiro de putrefação e nenhum dos presentes experimentou qualquer desconforto’. Uma terceira exumação foi feita em 1923 e o cadáver encontrava-se nas mesmas condições. Desta vez, o corpo foi aberto (necropiciado) e os órgãos internos estavam flexíveis. Um médico escreveu: ‘O fígado estava leve e sua consistência era praticamente normal’.”



Antes, porém, que possam demonstrar ceticismo, convém esclarecer que tal fato não acontece apenas com santos católicos, embora alguns afirmem o contrário, ou de outros credos, mas também com pessoas comuns, acometidas pelo processo natural chamado adipocere, em que um corpo estando protegido de insetos, como moscas e larvas, em ambiente com pouco oxigênio e úmido, com certa dose de alcalinidade e temperatura constante, começa ter seu tecido transformado, lentamente em sabão. O que protege o resto do corpo, lhe mantendo preservado.


Como o ocorrido na cidade de Acapetahua no México. Foi uma grande surpresa para a família do morto, durante a exumação, constatar que apesar deste ter sido assassinado há 65 anos, seu corpo permanecia intacto como se acabara de morrer, sem exalar qualquer mau cheiro. Durante a tentativa de abrir a sepultura, os coveiros ainda feriram o pé do morto, o qual não sangrou, mas ficou em carne viva!

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

BATHORY, A CONDESSA DE SANGUE


BATHORY, A CONDESSA DE SANGUE

Dando boas vindas as virgens, a condessa lhes recebe com prodigioso banquete. E enquanto as virgens camponesas sorriem esperando viverem uma vida nobre, a Condessa Bathory ri, degustando seu maravilhoso vinho.
Mas, quando o entardecer abre suas negras asas, alguém deve pagar o preço, é hora de seu prazeroso banho.

A condessa tira sua roupa, deixando à mostra seus longos cabelos negros, tão negros quanto as trevas que lhe cercam, liberando seu corpo delicado e lívido. Acaricia com as mãos seus seios, sentindo o frescor de sua pele que brilha sob a luz das velas. Está pronta para mais um de seus banhos, que mantem o frescor e a pureza de sua pele.
Ordena a um de seus servos para que abaixe sua fonte da juventude, presa pelos pés em uma corrente.


Pega um punhal que está ao lado, e se põe a cortar o pescoço da mais bela das virgens camponesas, dependurada sobre sua banheira. E enquanto a bela virgem se debati em jatos de sangue, Bathory banha seu corpo com seu sangue, sentindo o frescor de sua pele rejuvenescida a cada banho.


segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

PASTORES E CURANDEIROS, QUE DIZEM CURAR, QUANDO RECORREM A MEDICINA TRADICIONAL


QUANDO CURANDEIROS FAMOSOS RECORREM A MEDICINA TRADICIONAL
Recentemente acompanhamos um fato inusitado: Pastor Valdemiro, um dos mais famosos e rico pastores de nosso pais, capaz de curar doentes com câncer, ou como já afirmou ele próprio, capaz de ressuscitar quem estava morto "na pedra do IML" apenas com o poder de sua oração, surpreendentemente, com tanto poder de cura teve que recorrer a medicina tradicional ao ser ferido com um objeto cortante por alguém presente em sua igreja. O blog BORNAL demonstra que não é de hoje que homens com poder de cura recorrem a medicina tradicional quando as enfermidades são com eles.


Não deixa de ser curioso que pessoas tidas com capacidade sobre humana de cura, capazes de curar todas as doenças do corpo, e procuradas por milhares de pessoas, todos os anos, que vão em busca deste “maravilhoso” poder para suas enfermidades, recorra quando se tornam doentes não a seus poderes sobrenaturais de cura, e nem mesmo a seus colegas com o mesmo suposto talento, mas a medicina tradicional. Abaixo, alguns casos de médiuns famosos que recorreram a medicina tradicional, quando o problema foi curar suas próprias enfermidades.

domingo, 15 de janeiro de 2017

MISTÉRIO: PESSOAS ENCONTRADAS MORTAS COM ENIGMÁTICO SORRISO



MISTÉRIO: PESSOAS ENCONTRADAS MORTAS COM ENIGMÁTICO SORRISO
A morte, a derradeira experiência humana, na grande maioria das vezes, é acompanhada de dor, espanto, desprazer, gerando expressões faciais de dor ou a total indiferença, expressada por músculos frouxos e sem vida. Porém, em alguns casos — como os que serão contados aqui —, incrivelmente, corpos humanos mortos expressam um belo e enigmático sorriso em seus rostos! Gerando um grande mistério, sem explicação até hoje.
Os misteriosos casos de pessoas que morreram ostentando misterioso sorriso nos leva, primeiro, à Paris, França:


Desenho do Necrotério de Paris, Séc. XIX

É século XIX. E como os jornais da época ainda não usam fotografias em suas páginas, muitos franceses gostam de incluir em seus passeios diários o necrotério da cidade para ver corpos expostos na sala do necrotério por meio de uma grande janela de vidro propiciando aos leitores matarem sua curiosidade sobre tais casos. Alí estão alguns corpos que tiveram suas histórias contadas nas páginas policiais, outros aguardam serem identificados.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

CONHEÇA OS AGHORIS, OS MONGES CANIBAIS INDIANOS



CONHEÇA OS AGHORIS, OS MONGES CANIBAIS INDIANOS
Não existe nenhum lugar no mundo com uma religião tão complexa e antiga quanto a Índia. Só para se ter uma noção: estima-se que na religião Indiana exista mais de três mil deuses. A religião indiana é tão diversificada quanto seus devotos, existindo desde devotos que veem na riqueza um direito seu de nascimento àqueles que são vistos como impuros, desprezados e forçados a viveram na pobreza. E entre estes há também os Aghoris, devotos do deus Shiva, que cultuam a morte e o canibalismo, vivem na mais completa pobreza.



domingo, 8 de janeiro de 2017

A MALDIÇÃO DOS NÚMEROS



A MALDIÇÃO DOS NÚMEROS

Para sábios antigos o universo fora construído por meio de relações matemáticas, em que os números seriam como tijolos invisíveis que comporiam todo o universo infinito. E dentro deste infinito mundo, os números, que existem independente do ser humano, também conteriam em si as propriedades das coisas compostas por eles. Deste modo, assim como há objetos harmoniosos no universo também haveria números harmoniosos que nos causaria efeitos benéficos assim como também haveria números desarmônicos como os fenômenos catastróficos da natureza, estes seriam anunciadores de catástrofes.
Para alguns a influência dos números na vida humana vai muito além do que a ciência não nos cansa de mostrar; para estas pessoas os números não representam apenas coisas físicas ou suas medidas; elas acreditam que os números podem influenciar nossas vidas para o bem ou para o mal; haveria relações numéricas malditas prontas para nos causar grande dano.

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

PRESÍDIOS BRASILEIROS: AS ESCOLAS DA MORTE


PRESÍDIOS BRASILEIROS: AS ESCOLAS DA MORTE
No começo do ano de 2017, mais uma vez, nosso país se acordou com as notícias das barbáries cometidas em um presídio do Amazonas por presos pertencentes a facções criminosas rivais que se enfrentaram em uma luta de vida ou morte, em busca de maior poder nos presídios brasileiros. Para estes não basta apenas matar, é preciso desferir o máximo de violência possível em suas vítimas, decepando cabeças, abrindo tórax, expondo-lhes as vísceras, decepando membros, com o mesmo objetivo dos selvagens de há 10 mil anos atrás, usando os mesmos métodos para causar medo em seus inimigos, demonstrando que o ser humano, de modo geral, pouco evoluiu: somos ainda tão violentos quanto eram nossos ancestrais primitivos.



E nessa ciranda da violência e do primitivismo, os presídios brasileiros assumem o papel de verdadeiras escolas da morte.


O jornalista Percival de Souza, em seu livro O Sindicato do crime - PCC e Outros Grupos, demonstra o quanto a criatividade humana para a maldade parece mesmo não ter limites: 
Nas rebeliões orquestradas passaram a ser vistas cabeças cortadas exibidas como se fossem troféus. [...]. Cabeças espetadas em pontas de ferro nas lajes de presídio. Corações arrancados do peito, fritos e comidos pelos principais inimigos no interior de São Paulo. Olhos extirpados, forçando-se o novo cego a comê-los para, em seguida, decepar-lhe a cabeça e atravessá-la por uma corda fina, entrando por um ouvido e saindo pelo outro, a fim de exibi-la para presos e reféns apavorados.”

Uma Aula de Violência
O jornalista Percival de Souza, em seu livro, ainda nos brinda com uma fria, bizarra e sangrenta descrição de um acerto de contas:

“Um homem, com um saco de estopa enterrado na cabeça e que o cobria até a cintura surgiu dos fundos da casa, sendo conduzido aos empurrões até a entrada da propriedade, repleta de árvores, de vários tamanhos. Os convidados foram informados de que poderiam se acomodar porque a surpresa, conforme o prometido, seria muito boa.”

“A surpresa estava ali. Seria um espetáculo.”

“Lentamente, o saco de estopa foi retirado da cabeça do tal homem, revelando – surpresa mesmo! – quem era aquela enigmática pessoa, identidade oculta durante longos sete minutos.”

“Ali estava, manietado no centro de uma platéia, o traidor do carregamento de uma tonelada de drogas que caíra nas mãos da polícia. O anfitrião conduziu um rápido interrogatório, [...].”
“— Merece morrer?”
“— Peço perdão. Uma chance. Não vai acontecer nunca mais.”
“A voz suplicante não sensibilizou o anfitrião, que balançou a cabeça negativamente e consultou a platéia.”
“— Ele merece uma chance?”

“Uma longa vaia marcou a posição dos convidados, que começaram a se aproximar mais, escolhendo uma boa posição para contemplar as cenas seguintes. [...]. A um gesto que o anfitrião fez com a mão direita foi chegando, a passos curtos, compondo uma coreografia aparentemente ensaiada, um homem vestindo avental branco impecavelmente engomado, brandindo nas mãos um punhal reluzente. O homem do pedido negado, que já se sabia ser um condenado, foi colocado de joelhos, enquanto quatro troncos de madeira eram arrastados. O carrasco ficou de pé, do lado esquerdo, aguardando instruções, enquanto o anfitrião mandava servir uma nova porção de carne, que o indiferente churrasqueiro, virando-se rapidamente e por instantes, anunciava estar pronta. A surpresa excitava os convidados, que dispensaram pratos e talheres, apanhando a carne do espeto com as mãos e comendo animalescamente. O condenado foi amarrado com a barriga para cima, sem camisa, sobre os quatro troncos.”

“O anfitrião fez sinal de negativo, com o polegar direito, como se fosse um imperador poderoso no Coliseu do tráfico, o que bastou para o homem de avental branco dar um corte, em diagonal, mas sem profundidade, no peito do condenado.”

“O carrasco era mesmo habilidoso no manejo do punhal cintilante. Seus movimentos eram lentos, espaçados, para dar tempo de cada convidado pegar sem olhar uma nova porção de carne, não perdendo um só momento da execução, que prometia empolgação e detalhes nunca vistos. A punhalada seguinte foi mais forte, na altura do ombro, e a arma foi girando, penetrante, num vaivém circulante — o que provoca dores terríveis -, enquanto o condenado berrava e gemia, contorcendo-se, e o vermelho pingando na terra fazia contraponto ao vermelho do céu. O matador, então, livrou o mal-aventureiro das amarras de couro nas mãos.”

“Um corte no pescoço. Uma punhalada nas pernas. A arma aproximou-se do umbigo e penetrou. Fortemente. Foi deixada ali por alguns minutos, tempo suficiente para cada convidado saborear uma nova dose de uísque e preparar-se para o que haveria de vir, enquanto o anfitrião sussurrava entre os convidados que aquela cerimônia tinha o nome de estripamento, embora o nome correto seja estripação. O condenado se esvaía em sangue, balbuciava por clemência, e sua dor provocava apenas gargalhadas. Nenhuma compaixão. Nada de misericórdia. Os intestinos foram sendo puxados pela ponta da faca, lentamente. O condenado assistia sua própria agonia. O carniceiro-executor, com concentrada expressão glacial no rosto, examinava sem pressa o corpo, escolhendo onde iria desferir, se necessário, o próximo golpe, sendo aplaudido a cada movimento em que seu punhal penetrava um pouco mais, girava e era retirado do corpo do homem soltando pingos vermelhos. A arma era limpa no avental, o executor era impecável e elegante, sem movimentos bruscos e nenhum gesto que pudesse ser interpretado como constrangimento e, menos ainda piedade.”

“Foi aí, então, que o carrasco ensaiou o bote final. Passou a rodear o condenado, e seus passos foram sendo acompanhados por palmas e gritos ferozes (“uh! Vai morrer!, uh! Vai morrer!”). O matador segurou a vítima pelos cabelos, dando a impressão de que pretendia arrancar um escalpo. Segurou firme o punhal, olhou de perto para a barriga do condenado, já com as vísceras totalmente para fora, e nela foi colocando marcações a ponta de faca. Deu seis golpes sucessivos, com toda a força, sendo aplaudido de pé pelo bando ensandecido. Depois, ergueu-se e colocou as mãos para trás, segurando o punhal mais uma vez limpo no avental. [...].”

“Voluntários carregaram o corpo com vísceras expostas para um lago atrás da casa. O anfitrião fez sinal para todos a acompanharem. O corpo foi arremessado no lago, de onde emergiram jacarés até então imperceptíveis. Caudas e mandíbulas agitaram as águas, [...]”

O Aluno



Um dos convidados presente ao sangrento ritual, pôs em prática, tempos depois, a sangrenta lição que teria aprendido. Seu nome: Fernandinho Beira-Mar. “Primeiro, cortaram-lhe lentamente os dedos das mãos, um a um, que foram sendo pendurados num varal. Beira-Mar, acompanhando por telefone tudo o que acontecia dentro do cativeiro da morte, gostou de ouvir a descrição e sorriu satisfeito. Depois, foi a vez dos dedos dos pés. Michel tinha de sofrer com os cortes e a assistir a tudo. A seguir, os próprios pés. Os assassinos, em câmera lenta, obrigaram o infeliz a andar sobre os tocos, dolorosamente, enquanto outras partes do corpo continuavam sendo cortadas.

Pelo telefone, Beira-Mar perguntava: ‘Já tiraram os pés? E os dedinhos?’ Extirpadas as orelhas, agonia terrível aproximando-se do fim, o traficante ordenou, pelo telefone, que encostassem o aparelho junto ao que restou do ouvido direito e perguntou com sarcasmo: ‘Tudo bem?’ Ouviu apenas gemidos. Disse, então: ‘Isso é para você aprender a não sair com mulher de vagabundo”. E “finalmente, os tiros que já não eram mais de misericórdia. O ritual da morte já havia cansado e angustiado os próprios encarregados de matar. Beira-Mar ouviu o barulho dos tiros disparados seguidamente e deu por cumpridas as suas ordens.”