sábado, 28 de janeiro de 2017

4 SÍMBOLOS ESOTÉRICOS QUE HEADBANGERS USAM DE MODO ERRADO


4 SÍMBOLOS ESOTÉRICOS QUE HEADBANGERS USAM DE MODO ERRADO
Nenhum outro fã de música absorveu tantos simbolismos esotéricos quanto o fã de Rock, muitas vezes estimulados por seus ídolos — como não lembrar, por exemplo, de Aleister Crowley na capa do disco SGT. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, dos Beatles, ou, a famosa compra do castelo que pertenceu a Crowley pelo guitarrista Jimmy Page, da lendária banda Led Zeppelin, um fissurado nas ideias do bruxo inglês. E entre os fãs de Rock nenhum incorporou tantos símbolos esotéricos quanto o fã de Metal, embora na maioria das vezes sem saber seu significado preciso e sua história. E é para dar a estes conhecimentos suficientes para compreender tais símbolos que o blog BORNAL comenta sobre 4 símbolos religiosos mais usados por Headbangers.
CRUZ INVERTIDA


Se você ao usar a famosa cruz invertida acredita estar sendo o mais anticristão possível, você está redondamente enganado, pois na verdade você ainda está usando um símbolo cristão.


Trata-se da cruz de Pedro, símbolo dos papas. Conta-se que tal símbolo originou-se quando Pedro, ao ser crucificado, para não morrer como Cristo, pediu para ser crucificado de cabeça para baixo.



666
Este famoso número é um dos símbolos mais usados no Heavy Metal: de cada 10 headbangers 10 já usaram-no como forma de assustar religiosos mal avisados. Tendo se incorporado definitivamente a cultura Heavy Metal após a banda inglesa IRON MAIDEN denominar um de seus discos e uma das mais famosas de suas músicas com o famoso e temido número do Diabo, ou mais conhecido como o número da Besta.


Na verdade, tudo indica que por causa de um erro de tradução, este número sagrado ficou erroneamente associado a algo malévolo.
Um manuscrito do Séc. V, que comporta quase todo o Novo Testamento, O Codex Ephraemi Rescriptus, concebe o número da Besta como sendo 616, bem como um pequeno manuscrito antigo encontrado do Livro do Apocalipse.
Pegue sua calculadora Headbanger e some todos os números de 1 até 36, o resultado da soma será o famoso número 666. E ele não aparece apenas no famoso livro Apocalipse mas também no encontro entre o rei Salomão e a rainha de Sabat, onde o número 666 aparece pela primeira vez:
Ora, o peso do ouro que se trazia a Salomão cada ano era de SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS talentos de ouro”. 1 Reis 10 – 14.


Nesta passagem ele aparece associado ao ouro porque o número 666 na Kabbalah, forma de misticismo judeu, ele representa o sol; e sempre o ouro, por sua cor e brilho, foi associado ao astro rei.
O sol para culturas antigas como a judaica representaria a iluminação e todos os seres iluminados, o mais alto grau de consciência e sabedoria que um ser poderia alcançar. Portanto, não seria à toa sua associação com um dos símbolos máximos de sabedoria da bíblia, o rei Salomão.
APOCALIPSE
Apocalipse é uma das palavras que não podem faltar em uma letra de música de uma banda de Heavy Metal que se prese; é também outro símbolo mal compreendido, embora nesse requisito extrapole o mundo da cultura Heavy Metal, pois tornou-se sinônimo de “fim do mundo”, embora isto nada tenha haver com seu verdadeiro significado, pois esta palavra, de origem grega, significa REVELAÇÃO. As edições bíblicas inglesas evita a palavra grega Apocalipse e usa sua tradução para o inglês, “REVELATION”. Agora dá para compreender melhor do que se trata a poética letra da música “Revelations”, da famosa banda IROM MAIDEN.
BAPHOMET


Poucos são os elementos da magia que saíram do obscuro mundo do ocultismo para tornar-se tão popular quanto a imagem do Baphomet, este deus com características femininas, de bode e pássaro, sendo estampado em tatuagens, em capas de CD’s de bandas de Rock etc.
E embora hoje seja cultuado individualmente, porém podemos afirmar que esta figura nunca foi objeto de culto de uma seita, pois ela é criação de um mago francês do séc. XIX, chamado Eliphas Lévy, para ilustrar seu livro “A Doutrina da Alta Magia”, de 1855.



Eliphas Lévy quis ilustrar um antigo boato que havia sobre a ordem cristã dos Templários, de que estes haviam se entregado ao culto de um deus pagão, que era vagamente descrito como uma “Cabeça Barbuda”, e este boato passou posteriormente para a Maçonaria.
Nunca houve uma comprovação real disso, sendo mais aceito como um motivo para os reis europeus acabarem e possuírem as riquezas do que havia se tornado a ordem cristã mais poderosa e rica de então: Os Templários.   

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