domingo, 31 de julho de 2016

MENSAGEM DE AVÔ MORTO FAZ MÃE ENCONTRAR CORPO DE FILHO DESAPARECIDO



MENSAGEM DE AVÔ MORTO FAZ MÃE ENCONTRAR CORPO DE FILHO DESAPARECIDO
O que sempre me chamou atenção nas supostas cartas com mensagens de pessoas já falecidas, era por que elas não traziam uma nova descoberta científica, feita por um grande cientista já falecido, ou a descoberta de um monumento ou as ruínas de uma cidade antiga, feitas por um suposto morador falecido destas, ou mesmo um fato biográfico novo sobre a vida de alguém importante, que pudesse ser comprovado. No entanto, elas se resumiam apenas a citar nomes de familiares ou, algumas vezes, assinaturas parecidas com a do falecido, o que, como já foi demonstrado, são informações que não seriam tão difíceis de serem obtidas pelos supostos médiuns responsáveis por tais cartas. E mesmo a tão famosa carta psicografada por Chico Xavier, que, dizem, influenciou no julgamento e a absolvição de um réu em seu julgamento por assassinato, não trazia fatos concretos, mas apenas uma interpretação do que teria acontecido: o acidente com uma arma de fogo, que fora identificado como assassinato. Porém, um caso intrigante, ocorrido no estado do Ceará, parece quebrar essa lógica: mensagens de um avô falecido ajudou na descoberta dos restos mortas de seu neto.

Dona Maria Lopes
Na cidade de Maranguape, CE, a senhora Maria Lopes procurava pelo filho desaparecido há três anos em delegacias e hospitais da região quando recebeu uma carta psicografada com mensagens do avó paterno de seu filho, Galdino Alves Bezerra Neto, com então 47 anos antes de seu desaparecimento, dizendo que parasse de procurá-lo em delegacias e IML, e fosse para a cidade de Canindé, e lá mandasse rezar uma missa, porém, antes procurasse por uma ossada na cidade de Lagoa do Juvenal.
Ao chegar em Lagoa do Juvenal, a idosa, de fato, soube que haviam encontrado uma ossada humana. Após exames, Dona Maria Lopes, então descobriu que a ossada se tratava de seu filho. Tinha então terminado sua procura de três anos pelo filho.
Como comenta Dona Maria Lopes na “segunda carta já foi ele mesmo. O avô contou só o básico, porque ele não estava capaz de escrever. Ele disse que não tinha escrito há mais tempo, porque não queria me fazer sofrer”.
Nesta segunda carta, o próprio filho falecido de dona Maria comenta que ele passava de ônibus próximo à Lagoa do Juvenal e foi atraído pelo local. No relato, ele teria sido vítima de latrocínio, roubo seguido de morte, e os criminosos teriam escondido o corpo.
O fato chamou atenção do experiente policial Wellington Pereira, que se surpreendeu com a ajuda inusitada. “Com 32 anos de polícia, é a primeira vez que me deparo com essa colaboração justamente de uma carta psicografada para que a gente pudesse chegar a identificação de uma ossada humana”, comenta o policial, no vídeo abaixo.





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