quinta-feira, 2 de maio de 2019

DISCOVERY CHANNEL FAZ DOCUMENTÁRIO SOBRE ATAQUES EXTRATERRESTRES OCORRIDOS NO PARÁ

DISCOVERY CHANNEL FAZ DOCUMENTÁRIO SOBRE ATAQUES EXTRATERRESTRES OCORRIDOS NO PARÁ
As ocorrências de contatos com extraterrestres que aconteceram no município paraense de Colares nos anos 70, que mobilizou a Aeronáutica e o Exército brasileiro, foi algo muito importante e extraordinário, que, infelizmente, é tratado pela maioria dos brasileiros com deboche e piadas, principalmente pelo fato de ter acontecido em pequenas cidades de uma região tida como atrasada e vista com desdém pelos  grandes centros urbanos de nosso país.

Matéria do Jornal O Estado do Pará
Contudo, o que aconteceu no Pará foi um dos mais assombrosos casos de contato extraterrestres já confirmados no mundo, com milhares de testemunhas oculares e documentos, que desafia quem não acredita na existência de extraterrestres.


Os habitantes da região afirmavam que eram perseguidos por feixes de luzes vindas de uma luz maior que se movia pelo céu que deixavam marcas de dois pequenos furos paralelos em seus corpos, em geral na altura do peito. Os habitantes também afirmavam que sentiam que seus sangue era drenado pela luz, fato que levou os moradores a chamar tal fenômeno de chupa-chupa. Os misteriosos ataques se manifestaram não apenas nas pequenas cidade de Colares, mas também em cidades próximas, como a ilha de Mosqueiro, e os municípios de Vigia, Santo Antônio do Tauá, Viseu, Benevides, etc. O pânico cresceu tanto nestas pequenas cidades que o prefeito do município de Vigia enviou um ofício ao I Comando Aéreo Regional (COMAR) pedindo providências, e assim passou a chamar atenção dos militares. A Aeronáutica então mandou militares para pesquisar tais fenômenos, que aconteceram entre 1977 e 78.

Uyrangê Hollanda
A operação militar responsável por desvendar tal mistério, chamou-se Operação Prato --- seguindo a tradução para o português do nome inglês (flying saucer) usado para denominar discos voadores nos países de língua inglesa, que os compara com um prato, pires. Anos depois, o responsável por  tal operação, o coronel Uyrangê Hollanda, na época capitão, durante entrevista filmada, reconhece que houve contato com seres extraterrestre, e que foram feitas fotos e filmagens das naves alienígenas. Ele descreveu seus contatos e de seus subordinados com tais criaturas e as estruturas de suas naves. Infelizmente, menos de um mês de suas declarações, o coronel Uyrangê Hollanda foi encontrado morto em sua casa em Iguaba Grande, interior do Rio de Janeiro, enforcado com o cinto de seu roupão de banho; sua morte foi confirmada como suicídio.

Desenhos de Naves Vistas Pela Operação Prato em Cidades do Pará

Já o jornalista Carlos Mendes, em seu livro Luzes do Medo, com artigos seus e de outros jornalistas, que foram feitos para jornais da época sobre o caso, relembra:
As aparições de naves eram praticamente diárias. O jornal Estado do Pará tinha muitas fotos que foram confiscada pela Aeronáutica. Não se fala em naves alienígenas porque não se sabe se eram daqui ou de outros planetas (...) Nem todos os ataques de luzes tiravam sangue. Só eu entrevistei mais de 80 pessoas”.
E continua o jornalista com suas declarações bombásticas:
"Os relatórios das Forças Armadas (da operação) continuam secretos. Provo no livro que não revelaram tudo. Eles tinham mais de 1.500 fotografias e 16 horas de filmes. Os americanos enviaram equipamentos poderosos (avançados, de captação de imagens) para eles. Onde está esse material?"

Por meio de entrevistas com militares e jornalistas importantes na época, Carlos Mendes, em seu livro, declara o poder dos militares sobre os jornais da época, que confiscavam fotografias do ovni's, como revelou o falecido jornalista Walmir Botelho, editor-chefe de O Estado do Pará, em entrevista concedida em 2017.

O jornalista também conta a história do falso estudante peruano de jornalismo que participou como estagiário somente para roubar fotografias dos misteriosos objetos. 
"Ele alegou que era estudante da UFPA, mas descobrimos que não era e que usava nome falso. Flagrei ele falando com o Coronel Holanda e o SNI. Um dia enchemos ele de cachaça e o pressionamos com a ajuda de policiais. Ele confessou que queria roubar as fotos, mas não entregou tudo. Depois ele sumiu. Achamos que era um agente infiltrado da CIA (serviço americano de espionagem)", afirmou Carlos Mendes.
E recentemente (01/05/19), uma equipe da Discovery Channel chegou ao estado do Pará para fazer gravações para a série chamada “Unidentified: The Hunt for Contact” (Não Identificado: A Busca pelo Contato), que será exibida inicialmente na Europa e nos Estados Unidos, que abordará os fenômenos ocorridos em alguns municípios do estado. A equipe entrevistou o jornalista Carlos Mendes, e seguiu para o município de Bragança onde reside atualmente a médica Adelaide Cecim, que na época era médica em Colares, e que tratou de vários pacientes atacados pelo chupa-chupa.

A equipe deve também seguir para outros municípios em busca de depoimentos de testemunhas.

* Fonte: O Liberal.com

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