quinta-feira, 6 de abril de 2017

FOTOS DO TÚMULO DE JOSEPHINA CONTE, "A MOÇA DO TÁXI", REVELAM ALGO ASSUSTADOR

FOTOS DO TÚMULO DE JOSEPHINA CONTE, "A MOÇA DO TÁXI", REVELAM ALGO ASSUSTADOR
ATENÇÃO: O blog BORNAL não compactua com nenhuma forma de invasão a órgãos ou instituições privadas. As fotos aqui publicadas são de responsabilidades exclusivas de seus autores. Limitamo-nos apenas a publicá-las com o intuito de mostrar um evento supostamente sobrenatural captado por tais fotos que nos foram enviadas para que fossem publicadas com este propósito.

Dedicado ao fantasma de Josephina Conte, a "Moça do Táxi" (1915 - 1931).
Que sua alma descanse em paz.

A história a seguir narra fatos curiosos que aconteceram a um grupo de jovens que, em 2008, movidos pelas lendas urbanas que cercam a figura controversa de JOSEPHINA CONTE, a “Moça do Táxi” — cuja lenda afirma que na noite de seu aniversário de nascimento esta sai de seu túmulo, toma um táxi e passeia pelas ruas de nossa cidade — invadiram o cemitério de Santa Isabel onde descansa seu corpo para tirar fotos tendo como pano de fundo sua sepultura. Depois deste ocorrido nunca mais foram vistos. Abaixo, segue o texto que nos foi enviado por alguém desconhecido que afirma conhecer bem a história aqui contada, exceto o paradeiro que tomaram a vidas de tais jovens.

Você acredita em fantasmas? Em vultos misteriosos que espreitam as madrugadas? Em fenômenos sobrenaturais? Não? Pois então leiam esta história...


Gostávamos de frequentar cemitérios. Eram como um museu ao céu aberto que possuíam verdadeiras obras de arte, como estátuas de anjos de mármore que pareciam estarem prontos a ganhar vida e voar sobre a cidade morta. Nessa cidade funérea, o extremo silêncio tornava-se em um misto de paz e apreensão, como um prelúdio para nossa própria morte, que poderia vir daqui há anos ou a apenas alguns minutos; e nos fazia pensar um pouco mais sobre nossas vidas e o tempo que ainda nos restava. Soava também como uma forma de nos habituar com aquele implacável destino. E dispostos a frequentar mais uma vez esta imensa cidade dos mortos, à noite, adentramo-la, pulando seu muro...
A noite ia alta com a lua cheia brilhando sobre nossas cabeças e clareando os túmulos e sepulturas, em que andávamos a espreitar as histórias daqueles que agora jaziam sob a terra, em seu último e permanente descanso. Olhávamos suas imagens com a data de morte e ficávamos a imaginar suas vidas. Eram mães, pais, filhos, que ainda queridos e lembrados, ostentavam flores em seus túmulos. E, por acaso, encontramos um túmulo que nos chamou atenção. Era o túmulo de alguém que após a morte tornou-se famosa: a “moça do táxi” de Belém, conhecida também como a dama-de-branco, que seria a senhorita Josefina Conti, falecida em 1931 e sepultada em jazigo da família no Cemitério de Santa Isabel e que estava ali, em imagem, presente à nossa frente.


Ficamos a admirar seu túmulo e a contar sua história:
Em vida, durante seu aniversário, seu pai lhe dava como presente uma corrida de táxi pela cidade de Belém, por seus pontos turísticos. Tal costume, como testemunha a lenda popular, perdurou mesmo após a vida, pois toda a noite de seu aniversário ela costuma ainda, à meia-noite, pegar táxi e vagar pelas ruas de Belém.
Conta a lenda que tudo começou numa noite de seu aniversário, em que um taxista avistou uma moça bela, morena, vestida de branco, enfrente ao cemitério. Parou o carro e permitiu que a passageira embarcasse. Após rodar pelas ruas da cidade a moça pediu para que a deixasse em sua casa, na avenida Gentil Bitencourt. Ao descer do carro, a moça gentilmente pediu ao motorista se este não podia vir em outro dia, em sua casa, em busca de seu pagamento. Este concordou e, ela ao entrar na casa, o motorista partiu. No outro dia o motorista foi à casa; ao chegar lá, uma velha senhora lhe atendeu; ele lhe disse que estava ali para receber por uma corrida que uma moça tinha lhe pedido para buscar outro dia. A senhora lhe respondeu que a única mulher que morava na casa era ela, à anos. Disse ele que não podia ser, pois tinha visto a mulher entrar na casa. Após tentar várias vezes convencer a senhora, eis que o vento abre a porta de um cômodo que dava para a sala, expondo um retrato na parede. O motorista imediatamente observou: veja, foi aquela moça. A senhora imediatamente lhe respondeu: mas esta é minha filha já morta alguns anos...
Antes de sairmos de seu túmulo tiramos fotos, estando seu túmulo ao fundo, com sua imagem exposta...










...e ainda não sabíamos da surpresa que nos esperava ao examinar as fotos...




Acima, a foto do cemitério, abaixo, a mulher do táxi de olhos fechados. Vale notar que as fotos originais, em que aparecíamos nas fotos, tinham apenas seu retrato ao fundo, e que estas são ampliações através de zoom.




Abaixo, na sequência, a mulher do táxi abrindo os olhos e aumentando seu sorriso.





E Voltando ao Seu Normal.
Por Isso o Blog BORNAL Adverte: "SILÊNCIO. NÃO ACORDE OS MORTOS".


P. S.: Este Texto é um CONTO, Embora as Fotos sejam Verdadeiras, sem Efeitos. Creio que as Mudanças na Expressão de Josephina Conte nas Fotos se Deve à Mudança de Luz e também ao Zoom dado Nelas.


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