A Netflix lançou documentário, dividido em 5 episódios, sobre o assassino americano Henry Lee Lucas, tido como o maior serial killer do mundo.
Henry Lee Lucas, nasceu em agosto de 1936, no estado da Virgínia. Lee não fugiu do padrão das histórias de serial killers: nasceu em uma família desestruturada, em que o pai, alcoólatra, havia perdido as pernas, e a mãe se prostituía, tendo relação sexual com os clientes na frente do próprio filho. Sua mãe o oprimia e o humilhava, fato que o teria levado a matá-la, em 1959, com facadas no peito, quando tinha 23 anos de idade. Foi condenado há 20 anos de prisão, mas cumpriu apenas 10 por excesso da população carcerária.
Durante os anos 80, Henry Lee Lucas ajudou a solucionar centenas de assassinatos que ele teria cometido pelos Estados Unidos. Porém, o documentário da Netflix foca em um fato bombástico: a grande maioria dos assassinatos de Henry Lee Lucas não teria sido cometido por ele.
Devido a grande importância dada pela imprensa a Lee, a suposta relação de amizade criada entre ele e o sherif encarregado pela busca por outros supostos assassinatos de Lee, as viagens pelos Estados Unidos, teriam influenciado Henry Lee Lucas a assumir centenas de assassinatos até então sem solução.
Vários assassinatos foram comprovados que não poderiam ter sido cometidos por Lee por ele estar em outra cidade no dia do assassinato, fato comprovado por meio de multas, compras feitas por ele, etc. Alguns assassinatos só seria possível, como bem se demonstrou, se Lee percorresse longas distâncias sem que ele parasse para dormir, se alimentar, e abastecer o carro, por vários dias.
Dezenas de delegados de todo Estados Unidos aguardavam na fila para ter apenas alguns minutos de conversação com Henry Lee Lucas para tentarem desvendar assassinatos que há anos não tinham solução nem suspeitos. E bastava apenas 20 minutos de conversa para que Lee assumisse assassinatos que aguardavam há anos solução. As alegações de assassinatos de Henry Lee Lucas, nesse período, chegaram a ser estimados em mais de 650 assassinatos.
Dizia-se que, sem querer, os policiais acabavam fornecendo detalhes dos assassinatos para Lee, que ao repetir as mesmas informações, mostrava intimidade com o caso. O que pôs dúvida em grande parte dos assassinatos alegados por Henry Lee Lucas. Chega-se mesmo acreditar que apenas três assassinatos foram, de fato, comprovado terem sido efetuados por Lee, o assassinato de sua mãe, de Kate, uma senhora de 80 anos, e Frieda Powell, de 15 anos, namorada do acusado na época.
Com a evolução do exame de DNA, as inconsistências de suas alegações foram comprovadas por exames do sêmen de assassinos.
Graças a essas inconsistência, o então governador George Bush evitou, alguns dias antes, dele ser morto por injeção letal.
Henry Lee Lucas morreu na prisão de causa natural, em 2001.
Henry Lee Lucas, nasceu em agosto de 1936, no estado da Virgínia. Lee não fugiu do padrão das histórias de serial killers: nasceu em uma família desestruturada, em que o pai, alcoólatra, havia perdido as pernas, e a mãe se prostituía, tendo relação sexual com os clientes na frente do próprio filho. Sua mãe o oprimia e o humilhava, fato que o teria levado a matá-la, em 1959, com facadas no peito, quando tinha 23 anos de idade. Foi condenado há 20 anos de prisão, mas cumpriu apenas 10 por excesso da população carcerária.
Devido a grande importância dada pela imprensa a Lee, a suposta relação de amizade criada entre ele e o sherif encarregado pela busca por outros supostos assassinatos de Lee, as viagens pelos Estados Unidos, teriam influenciado Henry Lee Lucas a assumir centenas de assassinatos até então sem solução.
Vários assassinatos foram comprovados que não poderiam ter sido cometidos por Lee por ele estar em outra cidade no dia do assassinato, fato comprovado por meio de multas, compras feitas por ele, etc. Alguns assassinatos só seria possível, como bem se demonstrou, se Lee percorresse longas distâncias sem que ele parasse para dormir, se alimentar, e abastecer o carro, por vários dias.
Dizia-se que, sem querer, os policiais acabavam fornecendo detalhes dos assassinatos para Lee, que ao repetir as mesmas informações, mostrava intimidade com o caso. O que pôs dúvida em grande parte dos assassinatos alegados por Henry Lee Lucas. Chega-se mesmo acreditar que apenas três assassinatos foram, de fato, comprovado terem sido efetuados por Lee, o assassinato de sua mãe, de Kate, uma senhora de 80 anos, e Frieda Powell, de 15 anos, namorada do acusado na época.
Com a evolução do exame de DNA, as inconsistências de suas alegações foram comprovadas por exames do sêmen de assassinos.
Henry Lee Lucas morreu na prisão de causa natural, em 2001.
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